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A percepção dos pais sobre os cuidados com os filhos – superproteção, rejeição, afeição emocional e nível de autoritarismo – são fatores que podem influenciar.

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Apresentação em tema: "A percepção dos pais sobre os cuidados com os filhos – superproteção, rejeição, afeição emocional e nível de autoritarismo – são fatores que podem influenciar."— Transcrição da apresentação:

1 A percepção dos pais sobre os cuidados com os filhos – superproteção, rejeição, afeição emocional e nível de autoritarismo – são fatores que podem influenciar a criação de hábitos e o comportamento dos filhos. Diversos estudos demonstram que a experiência estimula a plasticidade do cérebro, aumentando o comprimento dos dendritos e a formação das sinapses. As alterações nos neurônios são promovidas por diversos fatores e processos como a aprendizagem, por exemplo, que podem promover mudança nos circuitos corticais. Assim, mesmo depois do desenvolvimento cerebral completo, a experiência continua a provocar mudanças estruturais no cérebro. O objetivo principal deste estudo é avaliar influências socioculturais e cuidados parentais capazes de exercer influência nos hábitos de criação. MATERIAIS E MÉTODOS INTRODUÇÃO CONCLUSÕES Figuras 2 a 8 – Análise das dimensões estudadas e relação com a variãveis independentes das crianças participantes do estudo “Influência de padrões socioculturais nos costumes e hábitos de criação em crianças de 5 a 7 anos de idade na cidade de Salete, Santa Catarina”. 2009. Concluímos que houve uma forte influência da descendência, gênero da criança, idade dos pais, estado civil do casal, nível de escolaridade e ordem de nascimento no estilo de cuidados parentais. Observamos que a maioria das crianças fez uso de chupeta, mamadeira, dormiram no quarto dos pais e apresentaram enurese noturna até os 48 meses. Mães apresentam maior tendência de preocupação quanto à instrução e para autorizarem os filhos. Meninos sofreram mais castigos físicos e os pais encontravam-se mais tristes com eles. Os pais estão mais ansiosos com as meninas e em obterem uma infância mais instrutiva para elas. Pais jovens tendem a perdoarem mais, impedirem por medo, cumprir menos os limites estabelecidos, além de favorecerem mais do que os cuidadores mais velhos. Pais com menor grau de escolaridade castigam mais, autorizam mais sem preocupação, no entanto preocuparam-se em manterem os filhos na moda e exigem gratidão pelos sacrifícios do que famílias mais instruídas. Mães demonstraram menor tendência de controle comparadas aos pais. Casais separados apresentaram menor tendência de rejeição/punição do que cais com união estável. Os meninos e aquelas que dormiram no quarto dos pais após o 1º ano de vida receberam mais calor emocional. Os filhos primogênitos sofreram uma tendência maior de controle. Famílias de outras descendências, exceto a alemã, italiana ou polonesa, apresentaram menores índices de rejeição/punição e controle. Apoio: UNISUL - PUIC Trata-se de um estudo transversal, realizado com os pais de crianças pré-escolares e escolares de ambos os sexos, com idade entre 5 e 7 anos, da rede de ensino público de Salete, Santa Catarina. O EMBU-P foi o protocolo escolhido para confecção do estudo. Assim, obtivemos o modelo do questionário no artigo de J. Castro e colegas (Assessing rearing behaviour from the perspectives of the parents: a new form of the EMBU). Realizamos a tradução do protocolo e distribuímos as questões aleatoriamente. A cada pergunta foram dadas respostas que variaram desde “nunca”, “às vezes” até “sempre”, às quais foram conferidos valores de 0 a 2, respectivamente, numa escala do tipo Likert. Os dados do estudo-piloto foram armazenados no programa SPSS 12®. Foram utilizados testes estatísticos adequados (teste “t”, ANOVA e Pos- hoc Student-Newman-Keuls) de acordo com o número de grupos. No modelo final, com intervalo de segurança de 95%, as variáveis que apresentaram nível de significância menor que 5% foram consideradas associadas à desordem comportamental. O presente estudo está registrado no Comitê de Ética e Pesquisa da UNISUL sob o número 08.013.4.01.III. Figura 1 - Distribuição da frequência dos dados socioculturais e genitude. Observamos que 61% das crianças fizeram uso de mamadeira e 57,9% usou chupeta em algum momento da infância. Constatou-se que o uso da mamadeira foi de 19,5% até os 24 meses de idade, de 32,1%, dos 25 aos 48 meses de idade e nas crianças maiores de 48 meses foi de 28,9%. Já quanto ao uso de chupeta, 26,4% das crianças utilizaram chupeta entre os 25 e 48 meses de idade. Observamos que em 8,2% dos casos as crianças apresentavam enurese noturna aos 48 meses. Considerando-se como “adequado” o fato de dormir no quarto dos pais até o 12 meses de vida 81,1% das crianças continuaram dormindo no quarto dos pais. RESULTADOS Tabela 1- Distribuição da freqüência de hábitos de criação e relação com média da idade em meses. INFLUÊNCIA DE PADRÕES SOCIOCULTURAIS NOS COSTUMES E HÁBITOS DE CRIAÇÃO EM CRIANÇAS DE 5 A 7 ANOS DE IDADE, NA CIDADE DE SALETE, SANTA CATARINA. Camila Roberta Brandt 1 ; João Carlos Xikota 2 1 Acadêmica do 6º. ano do curso de Medicina. Universidade do Sul de Santa Catarina. 2 Médico Pediatra, PhD. Professor da Disciplina Saúde Materno-Infantil. Universidade do Sul de Santa Catarina.


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