SEAC ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Apresentação em tema: "SEAC ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL"— Transcrição da apresentação:

1 SEAC ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
CACHOEIRA DO SUL CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL – EAD Disciplina:Informática Aplicada I Prof.: Nilzo Machado Acadêmica: Francisnara Beck da Silva Getúlio Vargas, setembro de 2011 CÁRIE DENTAL PRECOCE: QUAL VERDADEIRO IMPACTO DA DIETA EM SUA ETIOLOGIA

2 INTRODUÇÃO Durante 1º. ano de vida há maior risco da dieta influenciar no desenvolvimento da cárie dental; Época em que hábitos são formados e firmados;

3 Considerar peculiaridades das práticas alimentares freqüentemente ricas em:
líquido açucarado presença de um padrão atípico e específico da cárie;

4 DENOMINAÇÃO DE CÁRIES Cárie de mamadeira Cárie dental precoce
Cárie rampante Cárie de aleitamento Cárie de amamentação Síndrome da mamadeira noturna

5 Cárie:Problema grave que pode trazer
Mutilar a dentição dos bebês Sofrimento e comprometendo a dentição futura Cárie:Problema grave que pode trazer Condição frustrante e dífícil de tratar Capaz de retardar evolução infantil

6 REVISÃO DA LITERATURA Açúcar: principal fator dietético na etiologia da cárie dental Considerada uma “doença da civilização”, vinculada à ingestão de alimentos processados

7 Aumento da cárie associado ao aumento no consumo do açúcar
Justifica-se em função dos carboidratos da dieta serem estimuladores do processo da desmineralização e exercerem efeito cariogênico na superfície do dente

8 sujeitos a serem fermentados por esses microorganismos
Todos açúcares comuns da dieta alimentar (sacarose, glicose, frutose e lactose) são utilizados no metabolismo de energia de muitas bactérias da placa sujeitos a serem fermentados por esses microorganismos

9 quando baixo, restos alimentares
Fator importante para cariogenicidade de um alimento: grau de solubilidade quando baixo, restos alimentares permanecem aderidos à superfície dental por maior tempo, aumentando o seu potencial cariogênico

10 Frequência de ingestão e tempo de remoção do alimento da boca, influem na cariogenicidade
Sacarose: > potencial cariogênico, quando comparada a outros carboidratos, devido < tamanho das moléculas e facilidade de difusão pela placa

11 alimento de alto risco para desenvolvimento da cárie dental
Naturalistas acreditam que: mel contém 85% de açúcares (frutose e glicose) alimento de alto risco para desenvolvimento da cárie dental

12 Evidências suportam a amamentação materna como prática mais saudável para bebê tanto fisiológico quanto psicológico Estudos cientifícos apontam como fator principal no desenvolvimento de cárie

13 A amamentação noturna faz com que o leite permaneça estagnado sobre e ao redor do dente quando a criança cai no sono Ocorre também diminuição do reflexo de deglutição e declínio da secreção salivar= intensifica formação da placa e conduz redução ph

14 Mamadeira pode bloquear o acesso da saliva as superfícies dentais, principalmente na arcada superior = aumentando cariogenicidade do alimento ingerido, pelo seu > tempo de permanência na boca

15 Cárie: vista não só como resultado de um comportamento alimentar inadequado, mas também de supertolerância e negligência por parte dos pais

16 Síndrome cárie da mamadeira: associada ao uso incontrolado e irrestrito (noturno) do aleitamento, e também associado ao uso de chupetas adoçadas

17 CONCENTRAÇÃO DE LACTOSE
Leite materno 7g/100ml Leite bovino 3g/100ml

18 Na 1ª. infância a ingestão de açúcar e a quantidade de carboidratos fermentáveis deve ser cuidada

19 FATORES CONTRIBUINTES
Idade da mãe Grau de instrução Estado civil Freqüência ao dentista Condição socioeconômica Nível de conhecimento saúde bucal Padrão cultural e alimentar da família

20 CONCLUSÃO Alto consumo do açúcar considerado fator de risco a várias doenças e não somente á cárie dental Dieta balanceada auxilia na prevenção da cárie dental Limitar o consumo de alimentos cariogênicos entre as refeições

21 MUITO OBRIGADO francisnarabeck@yahoo.com.br

22 REFERENCIAS FADEL, C.B Cárie dental precoce: Qual o verdadeiro impacto da dieta em sua etiologia?.UEPG Ci. Biol. Buol. Saúde Ponta Grossa, n 9, p. 83 – 89, set/dez 2003