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A Civilização Árabe e o surgimento do islamismo Prof. Alan

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Apresentação em tema: "A Civilização Árabe e o surgimento do islamismo Prof. Alan"— Transcrição da apresentação:

1 A Civilização Árabe e o surgimento do islamismo Prof. Alan

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3 O surgimento e expansão do Islã vai aumentar o processo de feudalização na Europa, pois os árabes irão fechar o Mediterrâneo= fechar o comércio ! Caminhos Inversos: Ou seja, enquanto a Europa está se fragmentando em vários feudos (descentralização) a civilização árabe-islâmica está em expansão.

4 Península arábica

5 Século VII d.C ( por volta do ano 600)
5/6 do território é deserto. Divisão dos povos árabes: 1- Árabes urbanos: Meca e Yatreb 2- Beduínos: nômades Todos viviam em tribos autônomas lideradas pelos sheiks.

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7 Tanto os árabes beduínos quanto os da cidade eram politeístas
Tanto os árabes beduínos quanto os da cidade eram politeístas. Seus ídolos se encontravam na cidade de Meca, num santuário chamado de Caaba. Por consequência disso, Meca era o principal centro comercial e religioso da Arábia, dominado pela tribo dos coraixitas.

8 Maomé (Mohamed) e a unificação dos árabes
Pertencia ao ramo pobre da tribo coraixita (hachemita) Guia de caravanas – contato com outras culturas e outras religiões ( cristianismo e judaismo). Em idade adulta casou-se com uma rica viúva chamada Cadija, o que lhe permitiu tempo para reflexões religiosas.

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10 لَا إِلٰهَ إِلَّا الله مُحَمَّدٌ رَسُولُ الله
Lā ilāha illā l-Lāh, Muḥammadun rasūlu l-Lāh

11 Princípios do Islamismo
Existência de uma única divindade: Alá Existência de profetas: Abraão, Moisés, Jesus e Maomé (Mohamed). Existência dos Anjos, do Paraíso e do Inferno. Livro Sagrado: Alcorão 5 Orações diárias (salat) Dar esmolas (zakat) Jejuar no mês do Ramadã Peregrinar a Meca pelo menos uma vez na vida

12 A nova religião de Maomé (Mohamed) colocava em risco o domínio dos coraixitas, pois Maomé condenava a idolatria da Caaba. Pressionado pelos coraixitas, Maomé (Mohamed) foge de Meca para Medina em 622 ( Hégira). Conquista de Meca em 630. ( Jihad=Guerra Santa) Destruição dos ídolos da Caaba.

13 Portanto, o Islamismo unificou religiosamente e politicamente os povos árabes da Península Arábica.
Porém, pouco depois de sua formação o islamismo se dividiu em 2 vertentes: Sunitas e Xiitas. Os sunitas defendem um chefe de estado, sucessor do profeta, eleito pelos fiéis. Aceitam a Sunna (tradição islâmica além do Alcorão). Os xiitas defendem que o chefe religioso e político tem que ser parente direto do profeta e não admitem outra fonte de ensinamento que não seja o Alcorão.

14 Expansão Islâmica (Fatah) e a Jihad.

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16 Os califas, chefes sucessores de Maomé (Mohamed), iniciaram a Guerra Santa (Jihad) contra os infiéis. Dinastia Omíada: 711- Tarik atravessou o estreito de Gibraltar penetrando na península Ibérica. 732- Batalha dos Poitiers: árabes não conseguem invadir onde hoje seria a França (Reino Franco). Dinastia Abássida: O Império Árabe declinou e se desmembrou em vários califados.

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19 A imagem que os árabes têm hoje no mundo, influenciada pelas práticas terroristas, é muito diferente daquela que lhes era correspondente durante a Idade Média, quando salvaram parte importante da cultura ocidental. Foram os árabes que mudaram ou nós que mudamos na forma como os vemos? Não há dúvida de que as sociedades árabe e muçulmana não são mais as líderes do mundo da ciência, da filosofia e das artes. Mas é importante ressaltar que nós não temos muita informação desse processo de declínio, porque, como ocidentais, elegemos o Islã como causa e nos contentamos com essa resposta simples. Por que olhamos automaticamente para as questões do Islã para explicar o mundo muçulmano atual? Eu posso pensar em muitas outras formas de explicar esse universo: a destruição do sistema de irrigação que sustentava o grande império abássida; o desmoronamento do império islâmico em si; a “descoberta” ocidental das raízes comerciais para a Índia e para a China; a desertificação da região central do Iraque e assim por diante. E, enquanto nos obstinamos com o Islã, há cerca de documentos científicos nas principais línguas muçulmanas (árabe, turco, persa e urdu), que nunca tiveram atenção acadêmica séria. Em outras palavras, pode haver um mundo inteiro de conquistas científicas e intelectuais lá fora, esperando para serem descobertas. Mas ninguém está olhando.

20 (UFJF-MG) O islamismo, religião fundada por Maomé e de grande importância na unidade árabe, tem como fundamento: a) o monoteísmo, influência do cristianismo e do judaísmo, observado por Maomé entre povos que seguiam essas religiões. b) o culto dos santos e profetas através de imagens e ídolos. c) o politeísmo, isto é, a crença em muitos deuses, dos quais o principal é Alá. d) o princípio da aceitação dos desígnios de Alá em vida e a negação de uma vida pós-morte. e) a concepção do islamismo vinculado exclusivamente aos árabes, não podendo ser professado pelos povos inferiores

21 (FGV-SP) A hégira, um dos eventos mais importantes do islamismo e que marca o início do calendário islâmico, corresponde: a) à entrada triunfal de Maomé em Meca em 630. b) ao casamento de Maomé com uma rica viúva, dona de camelos. c) à fuga de Maomé e seus seguidores de Meca para Medina. d) à revelação de Maomé que lhe foi transmitida pelo arcanjo Gabriel. e) ao grande incêndio da Caaba em Meca em 615.

22 (FUVEST) Os movimentos fundamentalistas, que tudo querem subordinar à lei islâmica (Sharia), são hoje muito ativos em vários países da África, do Oriente Médio e da Ásia. Eles tiveram a sua origem histórica: a) no desenvolvimento do Islamismo, durante a Antiguidade, na Península Arábica; b) na expansão da civilização árabe, durante a Idade Média, tanto a Ocidente quanto a Oriente; c) na derrocada do Socialismo, depois do fim da União Soviética, no início dos anos noventa; d) no estabelecimento do Império Turco-Otomano, com base em Istambul, durante a Idade Moderna; e) na ocupação do mundo árabe pelos europeus, entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX

23 (UEFS/BA) Depois de passar a tocha que ajudou a iluminar a Era das Trevas na Europa, os árabes entraram num longo e agitado sono, do qual só agora começam a despertar. Desde a Segunda Guerra Mundial, libertos por fim de séculos de domínio estrangeiro, abençoados com os recursos trazidos pelo petróleo e agora aproveitando a tecnologia ocidental, os povos árabes, há tanto tempo divididos, mais uma vez buscam a unidade. Nahda, assim os árabes chamam essa renascença. Até agora não passa de um sentimento, um começo, um espírito que se nota no mundo árabe. “A época dos impérios passou”, comentou certa noite um amigo de Meca. “Mas com certeza iremos, com a permissão de Alá, reflorescer de novo, unificados por nossa religião, cultura e língua.” E contou a história do cético que provocou Maomé sobre a promessa islâmica de ressurreição: “Que poder seria capaz de trazer o homem de volta à vida, depois de transformado em ossos e pó?” “O mesmo que criou o homem a partir da argila”, respondeu imperturbável o Profeta. BELT, 2001, p A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre a civilização muçulmana, pode-se afirmar: A - Os países muçulmanos defendem, na atualidade, o restabelecimento do império islâmico e o domínio dos povos cristãos ocidentais. B - A dominação européia sobre o mundo muçulmano, no contexto da Segunda Guerra Mundial, deveu-se ao apoio desses povos à Alemanha hitlerista. C - A expansão muçulmana, a partir do século Vlll, estabeleceu grandes avanços técnicos, filosóficos, culturais e científicos na sociedade européia. D - A Europa só conseguiu superar o obscurantismo medieval, a ignorância e a ausência de produção filosófica e cultural a partir da dominação muçulmana. E - A unidade religiosa dos muçulmanos possibilitou que, durante a dominação imperialista, suas fronteiras políticas e divisões étnicas e culturais fossem respeitadas pelos europeus.


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