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SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA – SUFPE CENTRO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO.

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1 SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA – SUFPE CENTRO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE FORMAÇAO CONTINUADA POR ÁREA DE CONHECIMENTO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO ESTADO DE MATO GROSSO AOS PROFESSORES, POR POLO, PARA IMPLEMENTAR AS ORIENTAÇÕES CURRICULARES PROFESSORES FORMADORES: CHRISTIANE ZUBLER JOSÉ PAULO DA SILVA

2 OBJETIVOS: Realizar formação continuada por área de conhecimento para os professores do polo de Sinop para implementar as Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso com foco no planejamento interdisciplinar de maneira a contemplar a Competência Leitora e a Escritora em todas as áreas do conhecimento, alinhando os descritores da matriz do SAEB, OCs, Objetivos de Aprendizagens e Conteúdos. Possibilitar ao professor uma reflexão da importância de se trabalhar com a resolução de problemas e atividades contextualizadas capazes de construir conceitos matemáticos, refletindo em uma aprendizagem significativa.

3 INICIANDO A CONVERSA... PLANEJAMENTO?!? (Planejamento anual e o de aula) Como eu faço isso na escola? O que utilizo como suporte?

4 SOCIALIZANDO...

5 PLANEJAMENTO: MOMENTO DE REPENSAR A ESCOLA...
O planejamento de ensino deve levar em conta vários aspectos, mas deve ter apenas uma finalidade: GARANTIR QUE O ALUNO APRENDA

6 PLANEJAR... É uma atividade desafiadora;
É o melhor momento para que todos os atores envolvidos no processo educacional estejam juntos para repensar a escola e sua missão, a atuação dos professores e quais finalidades desejam atingir.  Não deve ser vista como mera burocracia;

7 O planejamento também não deve se restringir ao programa de conteúdo a ser ministrado em cada disciplina. Deve ir muito além... Deve estar inserido no plano da escola e isso também inclui o papel social, as metas e seus objetivos. A escola, por sua vez, faz parte do sistema educacional e é ligada às secretarias de Educação nos diversos níveis, que também determinam expectativas de aprendizagem para as diferentes áreas de conhecimento.

8 DOCUMENTOS QUE DEVEM ORIENTAR O PLANEJAMENTO:
ORIENTAÇÕES CURRICULARES DO ESTADO DE MATO GROSSO; OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM; MATRIZES DE REFERÊNCIA DA PROVA BRASIL; MATRIZES DE REFERÊNCIA DO ENEM; BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR; PCN E PCN+.

9 RELEMBRANDO... Celso dos Santos Vasconcellos afirma que é impossível realizar um processo de ensino e aprendizagem sem planejar. O planejamento é uma coisa inerente ao ser humano. Então, sempre temos algum plano, mesmo que não esteja sistematizado por escrito.

10 ALÉM DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DEVE LEVAR TAMBÉM EM CONSIDERAÇÃO:
DIAGNÓSTICO DAS TURMAS; AVALIAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS; O CONTEXTO NA QUAL A ESCOLA ESTÁ INSERIDA.

11 MÉDIA DE PROFICIÊNCIA PROVA BRASIL MATEMÁTICA – 2015 ESTADO DE MATO GROSSO

12

13 Prova brasil 2015 ESTADO DE MATO GROSSO
NÍVEIS DE PROFICÊNCIA

14 APRENDIZADO ADEQUADO Na Prova Brasil, o resultado do aluno é apresentado em PONTOS NUMA ESCALA de proficiência. (Escala SAEB). Discussões promovidas pelo comitê científico do movimento TODOS PELA EDUCAÇÃO, composto por diversos especialistas em educação, indicaram qual a pontuação a partir da qual pode-se considerar que o aluno demonstrou o domínio da competência avaliada. De acordo com o número de pontos obtidos na Prova Brasil, os alunos são distribuídos em 4 níveis na escala de proficiência: INSUFICIENTE, BÁSICO, PROFICIENTE E AVANÇADO.  No QEdu, considera-se que alunos com aprendizado adequado são aqueles que estão nos NÍVEIS PROFICIENTE E AVANÇADO.

15 Escala SAEB - Matemática
Nível 5º Ano 9º Ano Ensino Médio APRENDIZADO ADEQUADO Nível 1 125 – 149 pontos 200 – 224 pontos 225 – 249 pontos INSUFICIENTE Nível 2 150 – 174 pontos 250 – 274 pontos BÁSICO Nível 3 pontos 275 – 299 pontos Nível 4 300 – 324 pontos Nível 5 325 – 349 pontos PROFICIENTE Nível 6 350 – 374 pontos Nível 7 375 – 399 pontos AVANÇADO Nível 8 400 – 424 pontos Nível 9 325 – 350 pontos 400 – 425 pontos 425 – 449 pontos Nível 10 ————- 450 – 475 pontos

16 65,33%

17 90,63%

18 93,31%

19 AO PLANEJAR .... O que levo em consideração... Me oriento por uma teoria? Utilizo um método?

20 QUANDO PENSO NO ALUNO... Todos aprendem do mesmo modo? Tudo interessa a todos e todos querem ou precisam saber tudo? Será que é possível a criação de um método único capaz de “ensinar tudo a todos”?

21 SOCIALIZANDO...

22 O ato de educar é um ato político que exige do educador a tomada de decisão sobre o que ensinar, como ensinar e, neste processo, se torna evidente sua própria opção política, visão de mundo, valores, crenças, etc. 

23 Segundo Vasconcelos a metodologia não se restringe a um conjunto de métodos técnicas ou estratégias pedagógicas fazendo dela uma ferramenta e o que poderia ser contestado seria a forma de sua utilização. E, por isso, deve ser vista “como uma estratégia geral de abordagem do fenômeno educativo” (1994, p.102) e, de acordo com essa visão, a metodologia não é neutra e sim consequência da visão de mundo e de sociedade do professor, caracterizando-se, também, como uma escolha política.

24 MÉTODO... “um conjunto organizado de técnicas e procedimentos”
(BORDENAVE E PEREIRA 2004, p.84) Esses autores trazem as estratégias pedagógicas como sinônimos de métodos e as denominam como “meios que o professor utiliza na sala de aula para facilitar a aprendizagem dos alunos, ou seja, para conduzi-los em direção aos objetivos daquela aula, daquele conjunto de aulas ou daquele curso” (ABREU E MAZETTO apud Tacca, 2006, p.47)

25 METODOLOGIA X MÉTODO Significados (Novo Dicionário Aurélio)
A arte de dirigir o espírito na investigação da verdade. (Filosofia) Estudos dos métodos e, especialmente, o método das ciências. Método Caminho pelo qual se atinge um objetivo. Programa que regula previamente uma série de operações que se deve realizar (...). Processo ou técnica de ensino. Modo de proceder; maneira de agir; meio.

26 O conceito mais simples de “método” é o de caminho para atingir um objetivo. Na vida cotidiana estamos sempre perseguindo objetivos. Mas estes não se realizam por si mesmos, sendo necessária a nossa atuação, ou seja, a organização de sequências de ações para atingi-los.

27 Os métodos são, assim, meios adequados para realizar os objetivos
Os métodos são, assim, meios adequados para realizar os objetivos. Dessa forma, seria por meio deles que o professor poderia oferecer inúmeras oportunidades para o aluno vivenciar experiências nas quais as situações de aprendizagem pudessem acontecer. Na mesma linha,

28 Em segundo lugar, a escolha e organização dos métodos dependem dos conteúdos específicos e dos métodos peculiares de cada disciplina e dos métodos de sua assimilação. Em terceiro lugar, em estreita relação com as condições anteriores, a escolha de métodos implica o conhecimento das características dos alunos quanto á capacidade de assimilação conforme a idade e nível de desenvolvimento mental físico e quanto suas características socioculturais e individuais.

29 MATEMÁTICA X AVALIAÇÕES EXTERNAS
Serão avaliadas as habilidades de resolver problemas em quatro temas: Espaço e Forma; Números e Operações; Grandezas e Medidas; Tratamento da Informação.

30 FOCO: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.
Essa opção traz implícita a convicção de que o conhecimento matemático ganha significado, quando os alunos têm situações desafiadoras para resolver e trabalham para desenvolver estratégias de resolução.

31 A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO MÉTODO DE ENSINO
De acordo com os PCN's (1998), a Resolução de Problemas pode ser vista como ponto de partida da atividade matemática em contrapartida à simples resolução de procedimentos e ao acúmulo de informações, uma vez, que possibilita aos estudantes a mobilização dos conhecimentos e o gerenciamento das informações que estão ao seu alcance (BRASIL, 1998).

32 O Lado Divertido da Matemática

33 CONHECENDO UM POUCO MAIS SOBRE A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS...
ATIVIDADE 1- Leitura e socialização de textos referente a RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

34 SOCIALIZANDO SABERES... EXISTE DIFERENÇA ENTRE EXERCÍCIO E PROBLEMAS MATEMÁTICOS? TRABALHAMOS NA PERSPECTIVA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS? QUAIS AS DIFICULDADES PARA COLOCAR O METODO EM AÇÃO?

35 ATIVIDADE 2: LIVRO DIDÁTICO X RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
UTILIZANDO O INSTRUMENTO, FAÇA UMA ANÁLISE DA PERSPECTIVA TEÓRICO-METODOLÓGICA DO LIVRO ADOTADO PELA ESCOLA, OBSERVANDO SE ELE TRABALHA NA PERSPECTIVA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.

36 Nesse sentido, a Resolução de Problemas é importante para despertar o interesse do estudante e tornar a aprendizagem matemática mais significativa. Ainda, segundo as autoras, um ensino baseado na resolução de problemas implica na promoção do domínio de procedimentos, como também a utilização dos conhecimentos disponíveis, para dar resposta a situações variáveis e diferentes. Incentivar os estudantes a resolver problemas supõe estimulá-los a aprender a aprender e a desenvolver capacidades inerentes ao pensamento crítico (LUPINACCI; BOTIN, 2004).

37 O ser humano é, por natureza, um projeto inacabado
O ser humano é, por natureza, um projeto inacabado. Estamos em constante mudança em função das necessidades que historicamente nos têm sido postas (como por exemplo: afetivas, lúdicas, cognitivas, estéticas, éticas, espirituais, culturais, econômicas, sociais e políticas). Disto decorre o caráter inacabado do homem e da educação, sendo esta última de responsabilidade de toda a sociedade: Vida familiar, convivência, trabalho, movimentos sociais, organizações da sociedade civil e instituições de ensino. Diante disso podemos perceber que, como ser inacabado, com diferentes necessidades e condições de aprendizagens, as pessoas são diferentes e aprendem de forma diferente, inclusive com interesses de aprendizagens diferentes, o que inviabiliza um único método de aprendizagem.

38 TEMAS E SEUS DESCRITORES
Para cada um dos temas são definidos os descritores que indicam uma determinada habilidade que deve ter sido desenvolvida nessa fase de ensino. 5º ano: são avaliados 28 descritores. 9º ano: são 37 descritores.

39 MATRIZ DE REFERÊNCIA A Matriz de Referência de Matemática, não menciona certas habilidades e competências que, embora sejam importantes, não podem ser medidas por meio de uma prova escrita. Em outras palavras, a Matriz de Referência de Matemática do Saeb e da Prova Brasil não avalia todos os conteúdos que devem ser trabalhados pela escola no decorrer dos períodos avaliados é apenas um RECORTE do currículo que representam o que se espera que os alunos tenham desenvolvido ao final do 5º e do 9º ano do ensino fundamental.

40 DESCRITORES DE MATEMÁTICA DA PROVA BRASIL
TEMA DESCRITORES 5° ANO 9° ANO 3° ANO ESPAÇO E FORMA 5 11 10 GRANDEZAS E MEDIDAS 7 4 3 NÚMEROS E OPERAÇÕES ÁLGEBRA E FUNÇÕES 14 20 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 2 TOTAL 28 37 35

41 Para que PRECISAMOS SABER ISSO?
Conhecer Matriz de Referência da Prova Brasil Saber interpretar Resultados das avaliações Planejar a intervenção pedagógica com foco nos descritores da Prova Brasil; Objetivo: Melhorar a proficiência dos alunos Melhorar a qualidade da educação pública

42 Analisando... Observe a descrição de cada Nível da escala de proficiência...

43 Para refletir... O que esses resultados nos mostram?
Para atingir o nível adequado o que os alunos precisam saber? Como são as experiências em sala de aula? É preciso mudá-las? Como olhar para o ensino aprendizagem sem reduzir a números? O que precisa mudar no planejamento?

44 ATIVIDADE 3: VIVÊNCIA EM GRUPO
Em grupos, analisar as atividades recebidas verificando quais os descritores avaliados e qual etapa escolar se refere. Observação: Cada atividade avalia apenas 1 descritor!

45 REFERÊNCIAS: BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.  FREIRE, Madalena et al. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão. Instrumentos Pedagógicos II. GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Ed. Vozes, 1994. LUPINACCI, M. L. V. e BOTIN, M. L. M. Resolução de problemas no ensino de matemática. Anais do VIII Encontro Nacional de Educação Matemática, Recife, 2004, p. 1–5. PCNS. Orientação Curriculares para o ensino médio. Volume2. Secretária de Educação Básica, 2006. POZO, J.I.(org.); ECHEVERRÍA, M. D.P.;...[et.al.]; tradução Beatriz Affonso Neves – A Solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender .Porto Alegre: Artmed, 1998. Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II. Matemática: Caderno de Teoria e Prática 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. TACCA, M.C.V.R, Aprendizagem e Trabalho Pedagógico. Campinas, SP: Alínea, 2006 São Paulo: s.e., 1997, p VASCONCELOS, Celso. Coordenação do trabalho pedagógico: Do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento. Projeto de Ensino-aprendizagem e Projeto Político Pedagógico.São Paulo: Libertad, 2000. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Resgate do professor como sujeito de transformação. São Paulo: Libertad, 2001.

46 REFERÊNCIAS: Sites acessados: acessado em acessado em acessado em acessado em me_rcla.pdf acessado em acessado em acessado em portal.inep.gov.br/web/saeb/aneb-e-anresc Acessos em: 19 jun. 2017 Qedu: Acessos em: 06 jun. 2017 Blog: O lado divertido da matemática. Disponível em: acesso em 10 de jul. de 2017


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