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Realidade e perspectivas dos Programas de Pós-graduação filiados a ANPEPP Prof. Dr. Henrique Figueiredo Carneiro.

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Apresentação em tema: "Realidade e perspectivas dos Programas de Pós-graduação filiados a ANPEPP Prof. Dr. Henrique Figueiredo Carneiro."— Transcrição da apresentação:

1 Realidade e perspectivas dos Programas de Pós-graduação filiados a ANPEPP Prof. Dr. Henrique Figueiredo Carneiro

2 A mesa trata do avanço das discussões realizadas com as diversas modalidades de internacionalização junto aos PPGs filiados a ANPEPP, gerado a partir da realidade e das perspectivas dos Programas associados. As discussões se baseiam nas seguintes categorias levantadas no último FÓRUM de Internacionalização realizado em Fortaleza, em junho de 2010: Limite – extensão – abrangência da internacionalização; Benefícios (Atividades de qualificação; promoção coletiva – melhorias do programa – efeitos sociais da internacionalização); Vantagens e desvantagens da internacionalização; Troca de experiências, construção de parcerias; Visibilidade da produção, do pesquisador e dos programas; Burocracia e dificuldades na formalização de convênios de cooperação; O papel das agências (CNPq, CAPES e FAPES) na facilitação do processo.

3 Material levantado no FORUM de INTERNACIONALIZAÇÃO, realizado no SIMPOSIO DA ANPEPP em Fortaleza, junho de 2010. A Comissão foi composta pelas professoras: Silvia Koller, Raquel Guzzo, Julia Bucher, contando com a presença de 1 representante da Diretoria da gestão 2008-2010.

4 REALIDADE DOS PPGs – filiados à ANPEPP Experiências individuais: iniciativas tomadas a partir de cooperações em pesquisa: pós-doutorado, estágio sênior, colaborações com pesquisas isoladas ou linhas de pesquisa do PPG. Experiências coletivas: iniciativas feitas a partir da execução de convênios estabelecidos entre instituições do Brasil e do exterior. Visitas de professores estrangeiros ao PPG.

5 Dificuldades apontadas por alguns PPGs processo de burocratização nas IES no momento da formalização da cooperação; a socialização das experiências isoladas dentro do próprio PPG; capitalização da experiência do pesquisador na modalidade individual e transformação em um processo de coletivização que sirva como amadurecimento da equipe e do PPG; o problema do idioma, quando envolve cooperação internacional com alunos; a formalização de propostas de PPGS em cooperação internacional: Mestrados/Doutorados envolvendo instituições nacionais/e de outros países.

6 Aspectos relevantes para o avanço da Internacionalização publicação conjunta envolvendo colaboradores nacionais e de instituições de outros países; a relação convênio e execução de projetos de pesquisa, que vão além do protocolo de intenções; criação de políticas de viabilização de processos de internacionalização nas esferas micro (PPG) e macro institucional (Agências de fomento).

7 ALGUMAS AÇÕES RETIRADAS Trabalhar a concepção de internacionalização não apenas como o oposto à saída de uma postura do que já existe ou uma visão de nacionalização das atividades desenvolvidas e sim como um fluxo contínuo dentro de um leque amplo de atividades em curso; O aprofundamento das ações existentes, com a transformação de cooperações inoperantes (convênios assinados sem execução) em atividades de troca de experiência que resultem no avanço efetivo da ciência; A mudança da concepção de colaboração unilateral para a implantação de uma colaboração de mão dupla com instituições de outros países (há sinalizações por parte de alguns países que, devido a modificações nas políticas de pós-graduação, estão buscando parcerias com o Brasil.

8 Aspectos conceituais importantes para o processo A definição da produção científica internacional. Discussão dos critérios de qualificação de Periódicos internacional para área; o problema do idioma aceito para divulgação dos artigos e a questão da acessibilidade e visibilidade da produção nacional no contexto internacional; a preparação dos PPGs e da estrutura acadêmica e social para aceitação de alunos estrangeiros (seminários bilíngues, publicações em diversos idiomas etc.)

9 Ações precisas sobre política de internacionalização e fomento Discussão sobre a melhor utilização de EDITAIS de colaboração com outros países e outros continentes (PROSUL, PROÁFRICA...); Aprofundamento dos temas aqui apresentados como desafios, em um FORUM amplo de debate. (No caso da Psicologia, já foi realizado um SEMINÁRIO envolvendo ANPEPP/CAPES onde o tema das POLÍTICAS CIENTÍFICAS e da INTERNACIONALIZAÇÃO foi debatido. Está previsto um novo SEMINÁRIO para dar continuidade ao processo). Este será um grande momento em que a comunidade, via ANPEPP, a CAPES e o CNPq podem gerar documentos, com o objetivo no avanço da internacionalização.


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