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A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO. NOÇÕES BÁSICAS EMÍDIO BRASILEIRO

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Apresentação em tema: "A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO. NOÇÕES BÁSICAS EMÍDIO BRASILEIRO"— Transcrição da apresentação:

1 A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO. NOÇÕES BÁSICAS EMÍDIO BRASILEIRO

2 CONTROLAR O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO
Quando o medo aparecer, encare-o normalmente; Controle seu nervosismo; Tenha uma postura correta; Antes de pensar como, saiba o que falar; Evite o pessimismo;

3 CONTROLAR O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO
Não adquira vícios (botões de paletó, bolsos, lápis, giz, folha de papel, fio do microfone não poderão oferecer-lhe segurança); Chame sua voz com a respiração, respirando profundamente); A prática irá proporcionar-lhe o reflexo.

4 ELOQÜÊNCIA Consiste em se conceber a idéia clara, expressá-la com a palavra e adequá-la ao auditório, dependendo esta última condição dos tempos, das pessoas, dos lugares e das coisas. É também a arte de convencer.

5 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI:
* RIQUEZA DE CONTEÚDO ou CONHECIMENTO DO ASSUNTO: Alcançada no estudo metódico da Matéria e na preparação antecipada da palestra. CLAREZA: De conteúdo e pronúncia. As frases devem ser proferidas com clareza, correção e sobretudo com naturalidade. A idéia se torna clara quando pode ser reduzida a uma frase simples. Um método de clareza é exprimir em voz alta o pensamento para sentir se está claro ou obscuro.

6 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI:
* NATURALIDADE: Não se deve perder a naturalidades, a qual é superior a técnica. * OBJETIVIDADE ou SÍNTESE: Ou concisão. O orador deve dizer tudo quanto necessário sem ser por demais resumido, sacrificando a compreensão de sua mensagem, nem ignorar o controle do tempo de exposição.

7 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI:
* CRIATIVIDADE: Assemelha-se em muitos pontos à essência da inspiração. É o exercício da criação própria de argumentos e ilustrações, tornando a preleção interessante e original.

8 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI:
* VERSATILIDADE: Bom repertório temático. Capacidade de falar com segurança sobre diversos assuntos e de compor palestras sobre um mesmo tema, com enfoques e argumentações diferentes.

9 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI:
MEMÓRIA: O orador precisa recorrer à memória para recordar as idéias e ordena-las enquanto fala. Para lembrar-se das palavras apropriadas para dar forma a seus pensamentos e transmitir a sua mensagem. Caso sinta a necessidade deve ter ao alcance das mãos e dos olhos uma pequena folha com o roteiro de sua palestra, com a enumeração dos dados que queira usar como ilustração de seus comentários.

10 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI: HABILIDADE: Capacidade suficiente para perceber o nível de compreensão intelectual ou o grau de sensibilidade emocional de seus ouvintes, bem como as suas intenções naquele momento.

11 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI:
INSPIRAÇÃO: É a forma como o orador cria e produz o seu discurso; a soma das energias para encontrar a melhor idéia, modificando e substituindo a mensagem preparada com antecedência, pelas circunstâncias que o cercam, ao sabor das emoções emanadas do ambiente.

12 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI:
ENTUSIASMO: Deve falar com convicção, acreditando firmemente naquilo que irá proferir porque, se agir em contrário, como irá então convencer seus ouvintes se ele mesmo se mostra desmotivado?

13 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI:
DETERMINAÇÃO É necessário estar acompanhado (a) da determinação para ultrapassar os obstáculos (desânimo, dúvidas quanto a arte de falar) e ter forças para dar seqüência ao trabalho da oratória.

14 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI: TEATRALIZAÇÃO: O orador deve, sem exageros, ser uma espécie de ator, guardadas as devidas proporções, modulando a voz, gesticulando convenientemente, correndo os olhos pelo salão ou auditório e mesmo para aqueles que estejam sentados à mesa a seu lado, de modo a convencer o público com seus argumentos, expostos de modo encadeado e bem coordenado.

15 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI:
      SIMPATIA: Sem evidentemente cair nas posturas grotescas nem artificiais, deverá despertar desde o primeiro momento a simpatia do auditório, se preciso contando algum caso gozado, alguma piada decente, algum dito chistoso para a descontração dos ouvintes, mantendo sempre o recinto com seriedade (que não é sinônimo de sizudez, de semblante fechado, de cara amarrada) de que o ambiente se reveste.

16 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI:
      VOZ RITMADA: O orador deve apresentar uma voz ritmada, de tal forma que não fale tão depressa nem muito devagar, de modo enfadonho, causando desinteresse. Não se deve deixar a voz cair no final de cada frase, nem levanta-la em todo o fim de frase ou período. Enfatizar as sentenças de maior importância, variar o tom e a INTENSIDADE DA VOZ, ajudando os ouvintes a entender melhor, o que acaba evitando a monotonia. Verificar também a RESPIRAÇÃO e DICÇÃO.

17 O ORADOR ELOQÜENTE POSSUI:
VOCABULÁRIO SIMPLES: Mas sem ser pobre demais. Preciso, para não dar margem a dúvidas. Sem floreios literários, para ser entendido por todos de modo que alguém, dotado de menor cabedal cultural, não saia do recinto sem entender nada do que ouviu. É necessário o desenvolvimento permanente do vocabulário.

18 PREPARAÇÃO A preparação constitui atitude de responsabilidade, indispensável ao bom orador. O expositor que não prepara pode ser um excelente improvisador, ter verbo fácil e rara inteligência, além de razoável conhecimento do tema, mas representa árvore a produzir dez frutos, quando poderia gerar mil.

19 PREPARAÇÃO IMPROVISAÇÃO
Improvisar é falar aquilo que já se tem por muito bem pensado. Só improvisa quem tenha conhecimentos sobre o assunto. Achar o que é preciso dizer é o mesmo que já ter dito o que vai dizer. E preparar é alicerçar-se para eventuais improvisos, e improvisar é falar sobre o que já se preparou. Por isso, a preparação é imprescindível. Como preparar e proferir uma palestra:

20 COMO PREPARAR E PROFERIR UMA PALESTRA
ESCOLHER O TEMA: Caso já não tenha sido determinado. O expositor deve evitar abordagem de assuntos que desconheça ou do quais lhe falte experiência. O expositor responsável apenas abordará um tema difícil, em relação às suas possibilidades, se dispuser de tempo suficiente para pesquisá-lo e preparar sua alocução.

21 COMO PREPARAR E PROFERIR UMA PALESTRA
PESQUISAR NA BIBLIOGRAFIA DISPONÍVEL: Selecionando textos e páginas. ESTUDAR METODICAMENTE AS PÁGINAS OU LIVROS ESCOLHIDOS: Selecionando as idéias que podem servir para a palestra.

22 COMO PREPARAR E PROFERIR UMA PALESTRA
FORMULAR A IDÉIA MÃE: Definindo a abordagem que o tema receberá na exposição. ESBOÇAR OU ESCREVER A PALESTRA: Prevendo INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO, tendo em vista a finalidade de cada uma dessas partes.

23 COMO PREPARAR E PROFERIR UMA PALESTRA
CONCLUSÃO: Na conclusão é recomendável alguns destes recursos: Levantar uma reflexão, fazer uma citação, apelar para a ação, provocar o arrebatamento, aludir a ocasião, contar um fato histórico.

24 O ORADOR E A ATENÇÃO PARA:
A EXPRESSÃO CORPORAL: A naturalidade do gesto: Posição das pernas, os movimentos das mãos, posição da cabeça, comunicação do semblante. CONHECER O PÚBLICO QUE IRÁ OUVI-LO: Idade, sexo, níveis sociais e culturais, ambiente, acomodação e tamanho, expectativa, linha de pensamento e conhecimento do assunto.

25 O QUE O ORADOR NÃO DEVE FAZER
Pedir desculpas ao auditório; contar piadas desinteressantes; fazer perguntas ao auditório; começar com palavras vazias, desprovidas de objetividade; firmar posição sobre assunto polêmico; usar chavões ou frases vulgares.

26 O QUE O ORADOR DEVE FAZER
Aproveitar circunstâncias de lugar, de tempo e de pessoa; aludir à ocasião; fazer uma citação; dar uma informação que cause impacto no auditório; definir um termo, uma idéia, uma filosofia ou uma situação, cumprimentar o auditório (vocativo).

27 3) Cumprimente a platéia;
SÍNTESE 1) Antes de iniciar sua apresentação, respire bem e procure deixar o corpo relaxado; 2) Pesquise, estude, enfim, prepare-se bem e com antecedência. É mais fácil ser convincente quando se domina o assunto; 3) Cumprimente a platéia;

28 SÍNTESE 4)Transmita confiança aos seus ouvintes. Mostre firmeza e determinação. Fale com entusiasmo; 5) Não decore sua apresentação. Fale de forma espontânea; 6) Exponha o assunto de maneira clara e objetiva, sem repetições;

29 8) Evite gírias, expressões vulgares, cacoetes e piadas;
SÍNTESE 7) Ao elaborar sua apresentação, observe inicialmente o público que o assistirá. Escreva para ele e de acordo com ele; 8) Evite gírias, expressões vulgares, cacoetes e piadas; 9) Não use termos que denotem intimidade com o público, tais como: meu coração, minha querida, dentre outros;

30 SÍNTESE 10) Não perca a oportunidade de falar. A prática e o exercício é que lhe proporcionarão confiança.

31 BIBLIOGRAFIA BARBOSA, Osmar. A arte de falar em público. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s.d. 296p. BUENO, Silveira. A arte de falar em público. São Paulo: Revista dos Tribunais, p. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições 92. Ed. São Paulo: Saraiva, 238 p.


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