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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

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Apresentação em tema: "PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS"— Transcrição da apresentação:

1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO-FAU ARQUITETURA NO BRASIL ALVENARIA DE ADOBE

2 História Um dos mais antigos materiais de construção, foi amplamente utilizado nas civilizações do crescente fértil, em especial no Antigo Egipto e Mesopotâmia. Construídos com barro e palha (tal como nos é descrito na Bíblia, no livro do Êxodo), os tijolos de adobe eram muito utilizados pelas técnicas quotidianas de construção, ainda que grandes monumentos destas civilizações a ele recorressem.

3 História Um dos mais antigos materiais de construção, foi amplamente utilizado nas civilizações do crescente fértil, em especial no Antigo Egipto e Mesopotâmia. Construídos com barro e palha (tal como nos é descrito na Bíblia, no livro do Êxodo), os tijolos de adobe eram muito utilizados pelas técnicas quotidianas de construção, ainda que grandes monumentos destas civilizações a ele recorressem.

4 ANTESCEDENTES HISTÓRICOS
Antiga cidade de Arge-Bam no Iran, é a maior construção em adobe do mundo , foi construída em 500 A.C. e habitada até 1850

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6 Uma mastaba é um túmulo egípcio, era uma capela, com a forma de um tronco de pirâmide (paredes inclinadas em direção a um topo plano de menores dimensões que a base), cujo comprimento era aproximadamente quatro vezes a sua largura. As mastabas tinham câmaras funerárias, muitas das vezes escavadas bem abaixo da base da mastaba, ligando à entrada. Geralmente, há um poço que liga o topo da mastaba à câmara funerária onde repousa o sarcófago. Esse poço varia consoante a posição social do defunto

7 CARACTERISTICAS DO ADOBE
O adobe foi utilizado em diversas partes do mundo, especialmente nas regiões quentes e secas. Com o advento da industrialização no século XIX, as técnicas em arquitetura de terra foram, aos poucos, sendo abandonadas.  A construção feita com este tijolo torna-se muito resistente, e o interior das casas muito fresco, suportando muito bem as altas temperaturas. Em regiões de clima quente e seco é comum o calor intenso durante o dia e sensíveis quedas de temperatura à noite, a inércia térmica garantida pelo adobe minimiza esta variação térmica no interior da construção. As construções de adobe devem ser executadas sobre fundações de pedra comum, xisto normalmente, cerca de 60 cm acima do solo, para evitar o contato com a umidade ascendente (infiltração), que degradaria o adobe. Da mesma forma é importante a construção de coberturas com beirais a fim de proteger as paredes das águas de chuva.As paredes devem ser revestidas para maior durabilidade.

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9 Vantagens do uso do adobe no período colonial:
.Conforto térmico .Uso de material regional .Pode ser preparado no próprio local da construção .Rapidez na preparação dos tijolos .Não necessita ser cozido no forno

10 Parede feita de tijolo de adobe

11 CARACTERÍSTICAS DO ADOBE
1.0. Conforto e Isolamento Térmico. O tijolo de adobe tem como característica não ser bom condutor de calor, devido a sua baixa condutividade natural. 1.1. Efeito da Umidade na Resistência à Compressão do Adobe. O principal fator responsável pela deterioração do adobe é a perda de resistência à compressão causada pela umidade. O principal lugar afetado é à base da construção. Conseqüentemente a casa necessita de um bom beiral. 1.2. O Uso da Argila como Ligante. A argila atua como ligante, dando consistência ao solo, pois ela é responsável pela expansão do solo, pela absorção da umidade e pela sua retração devido a perca de água por secagem. Para manter a estabilidade do tijolo de adobe, ou seja, não acrescentar variações no seu tamanho, ele deve conter uma alta porcentagem de areia, na proporção de 70 a 80% de areia para 20 a 30% de argila.

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13 Casa do periodo colonial feita de tijolo de adobe.

14 1.1. O barro deve conter cerca de 60% de areia e 20% de argila.
PROCESSO DE FABRICA,ÃO DO ADOBE 1.0. Esse processo difere dos tijolos apenas no aspecto de não serem cozidos ao forno, sendo cozidos pelo próprio calor do sol. 1.1. O barro deve conter cerca de 60% de areia e 20% de argila. 1.2. A terra usada deve ser isenta de pedregulhos. 1.3. É bom acrescentar à terra outros materiais em pequenas proporções como excremento de boi, esterco de cavalo, palhas ou folhas de pinho, pois eles funcionam como fibras que melhoram a resistência dos blocos. 1.4. O barro é compactado manualmente em formas de madeira e os tijolos são postos a secar na sombra de imediato, e posteriormente levados ao sol. A secagem leva aproximadamente uma semana. 1.5. Os tijolos podem ser assentados com o próprio barro. ou cal.

15 Forma para fabricaçao do adobe
Dimensões: 20 cm de largura, 40 cm de comprimento e 15 cm de altura. A mistura de areia, agua, argila e escrementos É colocada na forma de forma homogenea. Após colocado na forma o barro deve ser prensado Manualmente para obter uma consistência mais firme. Após 5 minutos o barro pode ser desenformado e deixado Para secar primeiramente na sombra , e posteriormente no sol.

16 Igreja Nossa Senhora do Rosário, MG.

17 CAPELA CONSTRUÍDA NO SÉCULO XIX PELA IRMANDADE DO ROSÁRIO,
UMA IRMANDADE RELIGIOSA FORMADA POR NEGROS DURANTE O PERÍODO COLONIAL.

18 Igreja dos Morrinhos, Montes Claros

19 A igreja do Morrinhos, como é conhecida, foi construída para pagar uma promessa de Dona Germana Maria de Olinda, com dinheiro que angariou de esmolas e é um dos cartões postais da cidade.

20 Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres

21 Esta igreja conserva bem o estilo das construções barrocas do Vale do Jequitinhonha de meados do século XVIII. Sua estrutura é feita em adobe e madeira. 

22  Os sobrados compõem o acervo arquitetônico do Núcleo Histórico de Montes Claros, que reflete com fidelidade como era o modo de vida dos habitantes da cidade no período em que o Brasil ainda era colônia.

23 BIBLIOGRAFIA Lemos e Corona. Dicionário da Arquitetura Brasileira. Edart -São Paulo Livraria Editora Ltda. MENDES, Chico; VERÍSSIMO, Chico; BITTAR, Willian. Arquitetura no Brasil de Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007 BUENO, Alexei; TELLES, Augusto da Silva; Cavalcanti, Lauro. Patrimônio Construído: as 100 mais belas edificações do Brasil. São Paulo, Capivara, 2002. NEVES, Felipe Paniago Lordelo; Paula, Marcos Vinicius Lopes de; PICCOLO, Sara. Técnicas Construtivas do Brasil-colônia. Campo Grande/ MS. Trabalho de História e Teoria III, Curso de Arquitetura e Urbanismo, UFMS, 2006. Imagens retiradas dos sites: coisasdaarquitetura.wordpress.com , “Técnicas construtivas do período colonial”. Imphic.ning.com ,” Instituto Histórico IMPHIC – Betim” ” Atrativos turísticos”


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