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Conhecendo o VoIP O que é preciso saber! REV 06.

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1 Conhecendo o VoIP O que é preciso saber! REV 06

2 Internet Internet é uma palavra utilizada para descrever uma grande rede de computadores. Literalmente, significa "rede de redes". Ela é composta por milhares de redes menores espalhadas por todo o mundo. A World Wide Web é o serviço mais utilizado na Internet. Ela mescla textos, dados e imagens, enquanto que a Internet se refere a parte física propriamente dita (computadores, cabos e fios) e suas interconexões.

3 LAN LAN - Local Area Network - Rede Local
Permite compartilhamento de arquivos e serviços entre micros de uma mesma rede. A LAN é constituída por toda infra-estrutura local dentro da empresa, composta por servidores, hub´s, switch´s, Patch Panels , micro computadores e cabos UTP, dentro de uma mesma rede de IP (IP interno).

4 WAN WAN - Wide Area Network - Rede de longa distância
Interliga micros situados em cidades, países ou mesmo continentes diferentes, usando links de fibra óptica, microondas ou mesmo satélites. Geralmente uma WAN é formada por várias LAN’s interligadas. Por exemplo, as várias filiais de uma grande empresa.

5 Arquitetura TCP/IP Conjunto de protocolos desenvolvido para a Internet
Padrão concebido mundialmente Solução concebida para interconexão de redes heterogêneas Arquitetura definida em 4 camadas Arquitetura TCP/IP A arquitetura TCP/IP originou-se da rede Arpanet, a rede precursora da Internet, desenvolvida a partir do início dos anos 70. Como a Arpanet era uma rede com fins estratégicos do governo americano, pouco sabia-se da rede e de seus protocolos. Em 1983 a rede Arpanet foi dividida e criada a rede Internet para fins de pesquisa entre as universidades a nível mundial. A partir de então suas tecnologias e protocolos passaram a ser conhecidos pelo mercado. Com a necessidade de definir uma arquitetura para interconexão de sistemas heterogêneos o mercado que, até então aguardava uma definição da arquitetura OSI, passou a adotar a arquitetura da internet, baseada nos seus protocolos mais conhecidos TCP e IP.

6 Modelo TCP/IP Modelo TCP/IP Modelo OSI Aplicação Apresentação Sessão
Física Enlace Rede Transporte Sessão Apresentação Aplicação de Dados A Arquitetura TCP/IP é largamente utilizada na interconexão e na interoperação de sistemas computacionais heterogêneos. Na época de seu surgimento, a Arquitetura TCP/IP era a única alternativa para fazer frente aos protocolos proprietários de fabricantes de equipamentos, tornando-se assim, um padrão de fato no mercado. TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol) é na verdade o nome comum para uma família de dezenas de protocolos de comunicação de dados. A grande característica da Arquitetura TCP/IP é a simplicidade de implementação dos seus protocolos, que, mesmo assim, atendem aos requisitos de interconexão exigidos pela maioria dos sistemas. Assim como o Modelo de Referência OSI da ISO, a Arquitetura TCP/IP também é organizada em camadas, não existindo, contudo, uma estruturação formal como a definida para o Modelo de Referência OSI. Primando pela simplicidade e pela funcionalidade, a Arquitetura TCP/IP é composta por dois protocolos principais: o IP (Internet Protocol), responsável pelo encaminhamento de pacotes de dados entre diversas sub redes desde a origem até o seu destino e o TCP (Transmission Control Protocol), que tem por função o transporte fim-a-fim confiável de mensagens de dados entre dois sistemas. Modelo TCP/IP Modelo OSI

7 Inter-relacionamento das Camadas TCP/IP
Na Camada de Aplicação temos como principais aplicações: ·Telnet & Rlogin: aplicação que permite a um usuário remoto conectar-se a um Host, desde que tenha uma conta; funciona entre Hosts que usam diferentes sistemas operacionais; usa opções negociáveis entre cliente e servidor para determinar que características cada ponta possui; Rlogin funciona só para o sistema operacional UNIX de Berkeley; ambos têm as mesmas funções · FTP: File Transfer Protocol, aplicação para transferência de arquivos entre uma estação cliente e um servidor de arquivos FTP operando entre Hosts com diferentes sistemas operacionais e diferentes estruturas de arquivos · SMTP: Simple Mail Transfer Protocol, protocolo que suporta a aplicação (Correio Eletrônico) para a troca de mensagens entre dois usuários · DNS: Domain Name Service, é um banco de dados distribuído usado pelas aplicações TCP/IP para efetuar o mapeamento de nomes de máquinas (hostnames) e endereços IP e também para fornecer informações sobre roteamento de mensagens de correio eletrônico · TFTP: Trivial FTP, é usado em conjunto com o Bootstrap Protocol (protocolo de boot) quando da inicialização de estações sem disco ou terminais X (terminais X-Windows do UNIX); usa o UDP para uma operação mais simples e rápida · SNMP: Simple Network Management Protocol, usado entre o agente SNMP (que reside na máquina que está sendo gerenciada) e o servidor de gerenciamento; normalmente usado com UDP · NFS & RPC: Network File System & Remote Procedure Call, o NFS provê acesso transparente a arquivos para as aplicações dos usuários; o RPC é o processo usado pelo kernel para acessar os arquivos do servidor NFS

8 Endereço IP IP (Internet Protocol) - Protocolo Internet. Tecnologia que permite a comunicação padronizada entre computadores. O endereço IP é uma sequência de números composta de 32 bits, divididos em quatro partes de 8 bits, separados por ponto, recebendo o nome de octeto. Ex.: Os octetos são normalmente representados por sua notação decimal. Permite valores válidos no intervalo entre e Ex.:

9 Endereço IP Um endereço é composto de campos para endereçar Redes e Hosts. As classes de endereços IP são definidas em função do número de redes e de hosts. Rede Host Classe A Classe B Classe C O endereço IP possui dois campos: o identificador de estação e o identificador de rede. A capacidade de representação de endereços de redes e estações é limitada pelo número de bits alocados em cada campo. Por outro lado, a necessidade de representação de redes e estações varia para cada rede TCP/IP; em alguns casos, uma rede TCP/IP pode interconectar mais redes que estações; em outros casos, pode ocorrer exatamente o contrário. Por este motivo foram criadas 5 classes de endereços IP (A, B, C, D e E). O número de bits de um endereço IP é fixo (32 bits), mas a forma varia de acordo com a classe da rede TCP/IP. A identificação da classe utilizada é feita através dos bits iniciais do campo endereço. A classe A atende as necessidade de redes de grande abrangência, constituídas de poucas redes e com elevado número de estações, estando disponíveis 8 bits (o bit mais significativo vale 0) para identificação das redes e 24 bits para a identificação das estações. A classe B representa redes intermediárias, com 16 bits (os bits mais significativos valem 1 e 0) para a identificação das redes e 16 para as estações. A classe C atende tipicamente à faixa das rede locais. Como estas são bastante numerosas são reservados 24 bits (os três bits mais significativos valem 1, 1 e 0) para a identificação das redes e apenas 8 bits para a identificação das estação. A classe D indica um endereço multicast (de difusão) e a classe E está reservada para uso futuro.

10 Tipos de Endereçamento
IP Estático ou fixo - É atribuído manualmente máquina a máquina, pelo administrador da rede. É sempre o mesmo, não sofrendo alteração no decorrer do uso. IP Dinâmico - É atribuído dinamicamente através de um servidor DHCP. Muda de tempos em tempos ou a cada nova conexão.

11 Tipos de Endereços Ex. 192.168.10.0 Ex. 192.168.10.255
IP da rede – Identifica a própria rede, representado o primeiro endereço IP da rede. Ex IP de Broadcast – Identifica o último endereço da rede. Ex Máscara de rede – Identifica a quantidade de IP´s disponível na rede, também definido como prefixo. Ex

12 Tipos de Endereços Faixas de IP privados utilizados na Intranet:
IP Público ou Válido. Pertence a Zona não Militarizada (DMZ). É o endereço que é válido para toda a rede Internet. IP Privado ou Inválido – Pertence a Zona Militarizada (MZ), usado internamente e não divulgado na Internet. Faixas de IP privados utilizados na Intranet: Classe A: até Classe B: até Classe C: até

13 DNS DNS (Domain Name System) – Serviço de resolução de nomes. O servidor DNS traduz nomes para os endereços IP e endereços IP para nomes respectivos, e permitindo a localização de hosts em um domínio determinado. Ou seja, os servidores de diretórios responsáveis por prover informações como nomes e endereços das máquinas são normalmente chamados servidores de nomes. Na Internet, os serviços de nomes usado é o DNS, que apresenta uma arquitetura cliente/servidor, podendo envolver vários servidores DNS na resposta a uma consulta.

14 Espaço de Nomes DNS Root E.U.A. Primeiro Nível Segundo nível arpa com
in-addr com edu gov int mil net org au br ... uk pt zw Segundo nível Austrália Inglaterra Zimbabwe noao com va 140 tuc oi.com.br oi reston O DNS é um mecanismo para gerenciamento de domínios em forma de árvore. Tudo começa com a padronização da nomenclatura onde cada nó da arvore é separado no nome por pontos. No nível mais alto podemos ter: COM para organizações comerciais, EDU para instituições educacionais, GOV para instituições governamentais, MIL para grupos militares, ORG para outras organizações. O DNS possui um algoritmo confiável e eficiente para tradução de mapeamento de nomes e endereços. Toda interface de rede ligada a uma rede TCP/IP é identificada por um endereço IP formado por 32 bits. Um nome pode ser atribuído a qualquer dispositivo que possua um endereço IP. A atribuição de nomes aos endereços se deve ao fato de que é muito mais fácil uma pessoa se lembrar de nomes do que de números. O software de rede entretanto trabalha apenas com os números. Na maior parte dos casos, os nomes e números podem ser usados indistintamente. Desta forma, os comandos: telnet wuarchive.wustl.edu telnet Conduzem ao mesmo computador. Quando se utilizam nomes é necessário que exista um serviço que efetue a conversão deste nome em um número IP para que se estabeleça a conexão. 252 sun sun.tuc.noao.edu. cnri.reston.va.pt. cnri Domínios organizacionais Domínio de países 13 33 in-addr.arpa.

15 NAT NAT (Network Address Translation) - Tradução de Endereços de Rede. O NAT é um serviço e tem como premissa de trabalho o fato de ele traduzir vários endereços IP´s locais (inválidos) para vários endereços IP´s globais (válidos) Isto fornece segurança uma vez que o endereço IP de um computador na LAN não é transmitido para a Internet.

16 Topologia NAT Internet Operadora IP Inválido IP Válido 10.0.0.1
Internet Operadora Modem ADSL Roteador NAT HUB IP Inválido IP Válido

17 PAT PAT (Port Address Translation) - Tradução de Portas de Rede. O PAT traduz os diversos IP´s internos (inválidos) e suas portas em apenas um IP externo (válido). IP Inválido Porta IP válido 3001 3002 3003

18 Topologia PAT Internet Operadora IP Inválido Porta 10.0.0.1 3001
Operadora Modem ADSL HUB Servidor Proxy IP Inválido Porta 3001 3002 3003 3004

19 Firewall Firewall é o nome dado ao dispositivo de rede que tem por função regular o tráfego de rede entre redes distintas e impedir a transmissão de dados nocivos ou não autorizados de uma rede a outra. Um firewall tem a tarefa de restringir o tráfego entre uma rede protegida e uma rede não-confiável.

20 VPN VPN - Virtual Private Network - Rede Privada Virtual
VPNs são redes de computadores que estão separadas fisicamente e, que através de um meio público de comunicação, geralmente a Internet, comunicam-se de forma segura, através da utilização de criptografia. Basicamente, o que uma VPN faz é criar um túnel entre os 2 pontos remotos, onde todo o conteúdo que transita dentro deste túnel é criptografado. Sendo assim, mesmo que alguém consiga interceptar este tráfego, não conseguirá interpretar ou mesmo utilizar tal conteúdo para outros fins. Internet Túnel

21 Modens Digitais Os Modens digitais estão divididos em Famílias xDSL que representam as tecnologias DSL. DSL significa Digital Subscriber Line. A letra "x" pode representar uma das seguintes tecnologias: "S" de Symmetric ou ainda Single-line-high-bit-rate "H" de High-bit-rate "A" de Asymmetric “V" de Very-high-bit-rate Exemplo: HDSL – modem para E1 ADSL – modem para Internet banda larga Os modems da Família DSL (Digital Subscriber Line) são os modem digitais mais utilizados no Brasil. HDSL - High Speed DSL Operam sobre o par metálico. Utilizados tanto para serviços de voz como interligação de PABX como para serviços de dados (para serviços de dados utiliza-se o modo fracional nx64) Velocidade simétrica máxima de 2,048 Mbps (E1), 2 ou 4 fios. Interface V35/ V36 ou G703. Distância padrão - 4 Km. SDSL - Symetrical DSL 1 par de fios, simétrico, velocidade máxima de 2,048 Mbps, meio metálico. É uma versão do HDSL que opera nas mesmas velocidades (E1). Requer apenas um par metálico de até 3,4 Km. ADSL - Asymetrical DSL Voz+dados, um par de fios, assimétrico, meio metálico. A tecnologia ADSL opera com transmissões assimétricas a velocidades downstream (sentido rede/assinante) que variam de 1,5 a 8 Mbps, e upstream (sentido assinante/rede) de 16 a 640 Kbps, atingindo distâncias de até 6 Km com apenas um par metálico. VDSL - Very High Speed DSL Operam sobre Fibra óptica. A tecnologia VDSL também opera com transmissões assimétricas a velocidades downstream variando de 13 a 52 Mbps, e upstream de 1,5 a 2,3 Mbps. A xDSL (digital subscriber line) ou linha digital de assinante é uma tecnologia de transmissão que pode ser usada para suportar uma ampla variedade de serviços. Tenta eliminar o gargalo existente na última milha, que conecta o usuário ao provedor de serviços. Permite o uso de recursos existentes, como a rede de fios de cobre e os protocolos dos níveis 2 e 3 – Frame Relay, ATM ou IP. DSL já foi bastante testada e é oferecida em uma grande quantidade países. Em uma linha telefônica comum, chamada algumas vezes de POTS, é usado um sinal analógico para transferir informação de áudio (voz) do usuário até a central telefônica ***CO (central office)***. A partir daí, o sinal entra na PSTN. Um modem comum modula e converte o sinal digital proveniente do computador em um sinal analógico, e o transmite através desta linha telefônica. Na outra ponta, outro modem recebe o sinal analógico e faz a conversão deste para um sinal digital. Estes dados são tratados pela rede telefônica exatamente da mesma maneira que os sinais de voz. O “modem” DSL envia os dados digitais diretamente do computador para a central telefônica. A partir daí, o sinal entra na rede telefônica digital que interconecta as centrais – ATM ou Frame Relay. O termo modem é impróprio, já que ele não faz modulação/demodulação do sinal. A denominação linha digital de assinante também é errônea, pois o que constitui DSL não é a linha em si, mas sim um par de Modems existentes nas pontas desta. Usando o sistema telefônico atual – o loop local da rede telefônica –, a tecnologia DSL oferece acesso a altas velocidades de transmissão e reduz a carga sobre a rede telefônica pública. Os provedores do serviço acreditam que DSL irá oferecer um sistema conveniente para satisfazer a exigência de largura de banda e irá propiciar a criação de novos serviços de rede sem grandes investimentos de capital. As companhias de telecomunicação viram em DSL uma oportunidade para alavancar a demanda por parte do consumidor de um acesso mais rápido.

22 Modem ADSL ADSL - Asymmetric Digital Subscriber Line ou Linha Digital de Assinante Assimétrica. ADSL é uma tecnologia que permite a transferência digital de dados em alta velocidade por meio de linhas telefônicas comuns. A denominação assimétrica vem do fato das velocidades de download e upload serem diferentes. Internet EMPRESA A EMPRESA B 256 Kbps 128 Kbps Download Upload Desta forma, na comunicação via VoIP, o fato a considerar é a velocidade do Upload (gargalo).

23 O que é VoIP? VoIP - Voice over IP - voz sobre Protocolo de Internet. Consiste no o envio de sinais de voz em tempo real na forma de pacotes de dados, ao invés da transmissão baseada em circuitos que caracteriza as redes de telefonia convencionais. Esta transmissão de sinais de voz é feita sobre a mesma rede utilizada para transmissão de dados. VoIP é um conjunto de tecnologias que usa a Internet ou as redes IP privadas para a comunicação de voz, substituindo ou complementando os sistemas de telefonia convencionais.

24 Realidade Atual Atualmente encontramos nas empresas o sistema de dados e voz separadamente. Não existe integração entre ambos. Sistema de Voz, constituído pelo PABX e interligando a PSTN (Central Pública) através de linhas analógicas e digitais. Sistema de Dados, constituído de um sistema para uso da Internet e Frame Relay para uso de comunicação de dados.

25 Realidade Atual MATRIZ FILIAL Sistema de Dados Sistema de Voz Servidor
ADSL Switch Internet Switch ADSL Sistema de Voz PABX PSTN E1 HDSL HDSL LINHA ANALÓGICA

26 Vantagens do VoIP Redução de gastos com ligações locais, interurbanas nacionais e internacionais. Segurança Mobilidade Agilidade Não necessita de link dedicado, pois utiliza o mesmo link Internet que a empresa já possui. O retorno sobre o investimento é rápido.

27 Interfaces de Voz As interfaces de voz são as conexões analógicas ou digitais para viabilizar a comunicação via VoIP. Interface FXS: porta que fornece alimentação, tom de discar e ring. Em uma porta FXS conecta-se um telefone ou uma posição de tronco analógico do PABX. Interface FXO: porta que recebe alimentação, tom de discar e ring. Em uma porta FXO conecta-se uma posição de ramal do PABX. Interface E1: permite conectar um gateway VoIP com E1 diretamente na entrada E1 do PABX.

28 Protocolos de Comunicação
A telefonia IP utiliza os protocolos TCP/UDP/IP da rede como infra-estrutura para os seus protocolos de aplicação. H.323: Desenvolvido pela ITU-T - International Telecommunication Union. Foi o primeiro protocolo utilizado, muito complexo e que define especificações para comunicação em tempo real de dados para vídeo e voz. Estabelece a garantia de entrega. SIP: Session Initiation Protocol. Desenvolvido pela IETF - Internet Engineering Task Force. Desenvolvido específicamente para telefonia IP, é muito mais simples e eficiente e por isto está substituindo gradativamente o anterior (H.323). Não estabelece a garantia de entrega. A maioria das empresas estão considerando o SIP, como o sucessor do H.323. O SIP reduz a complexidade do VoIP.

29 Digitalização de Sinais de Voz
Nos sistemas tradicionais o sinal de voz utiliza uma banda de 4 kHz, e é digitalizado com uma taxa de amostragem de 8 kHz para ser recuperado adequadamente (Princípio de Nyquist). Como cada amostra é representada por um byte (8 bits, com até 256 valores distintos), cada canal de voz necessita de uma banda de 64 kbit/s (8.000 amostras x 8 bits). Esta forma de digitalização do sinal de voz atende a recomendação ITU-T G Pulse Code Modulation - PCM.

30 Taxa de Compressão + = Protocolo Voz VoIP = (+/-) 40 Kbps
A compressão de voz utiliza CODECs segundo padrões tais como: G.729 com taxa de compressão de voz de 8 Kbps (melhor qualidade) G.723 com taxa de 5,3 Kbps G com taxa de 6,4 Kbps O VoIP usualmente é constituído de Protocolo + Voz comprimida Protocolo + Voz = VoIP = (+/-) 40 Kbps Logo, para uma boa qualidade de conversação via VoIP a banda mínima recomendada é de 40 Kbps por porta.

31 Retardo Algorítmico (ms)
Padrões de Codificação Tipo do Codec Modelo de Compressão Taxa (kbps) Retardo Algorítmico (ms) Qualidade G.711 PCM (Modulação por Código de Pulso)  64 Irrelevante Muito Boa G.722 SB-ADPCM (Modulação por Código de Pulso Diferencial Adaptativa de Sub-banda ) 64, 56 ou 48 0,125 Muito Baixo Boa G.723 ADPCM (Modulação por Código de Pulso Delta Adaptativa) 40 ou 24 G.726 40, 32, 24 ou 16 Boa (40) Ruim (24) G.728 LD-CELP (Predição Linear Excitada por Código de Baixo Retardo) 16 2,5 Baixo G.729 CS-ACELP (Predição Linear Excitada por Código Algébrico com Estrutura Conjugada) 8 10 G.729A 15 Razoável G.723.1 MLQ (Codificador por Multitaxa) 6,3 ou 5,3 37,5 Alto Boa (6,3) Razoável (5,3)

32 Compressão do Sinal de Voz e Supressão do Silêncio
Os algoritmos de compressão de voz utilizam técnicas de supressão do silêncio. Esta técnica atua nas "pausas entre as falas", provendo uma compressão adicional. Durante uma conversação normal, as falas ocorrem tipicamente durante 40% do tempo, o restante é silêncio. A supressão de silêncio tira proveito destas pausas (silêncio) e somente transmite durante as rajadas de falas. Durante os períodos de silêncio, outros pacotes de voz ou dados podem usar a banda passante. Compressão do Sinal de Voz e Supressão do Silêncio Os algoritmos de compressão de voz utilizam técnicas de supressão de silêncio. Esta técnica atua nas "pausas entre as falas", provendo uma compressão adicional . Durante uma conversação normal, as falas ocorrem tipicamente durante 40% do tempo, do contrário é silêncio. A supressão de silêncio tira proveito destas pausas (silêncio) e somente transmite durante as rajadas de falas. Durante os períodos de silêncio, outros pacotes de voz ou dados podem usar a banda passante. Os algoritmos de compressão e descompressão adicionam atrasos. Desta maneira, o atraso é um parâmetro que é levado em consideração na análise do melhor algoritmo de compressão , juntamente com a sua taxa de compressão, que proporciona um uso mais eficiente da banda passante, a complexidade do algoritmo e a qualidade da voz.

33 Supressão do Silêncio

34 QoS QoS - Quality of Service – Qualidade de Serviço
O principal objetivo do QoS é marcar os pacotes, onde o gateway prioriza a saída de pacotes voz em detrimento aos pacotes de dados. Através do QoS é possível definir a prioridade da voz em relação aos dados quando estes estão na origem, mas não é possível gerenciar os pacotes quando estes estão a caminho na Internet. Para que o QoS funcione satisfatoriamente, tanto a origem quanto o destino devem estar configurados com QoS.

35 Tipos de Equipamentos VoIP
Dos produtos VoIP, podemos classificar nos seguintes tipos: ATA Gateway PABX IP Telefone IP Softphone

36 ATA ATA – Adaptador para Telefone Analógico (ATA): é um dispositivo para realizar a interface de adaptação para um telefone analógico convencional, possibilitando se conectar a uma rede IP. O ATA é conectado a um acesso de banda larga (rede IP) e a um telefone analógico convencional, que pode ser usado normalmente para fazer e receber ligações do serviço VoIP contratado. Basicamente os ATAs tem somente uma entrada RJ-45 para conexão no ADSL e uma saída RJ-11 para conexão no telefone analógico.

37 Gateway Um Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os roteadores e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede. O Gateway utilizado em VoIP, além das funções de roteador e firewall, converte a sinalização e o canal de voz para a rede IP, fazendo a integração com a rede de telefonia existente (PABX), permitindo utilizar os telefones analógicos ou digitais existentes. Os Gateways tem conectores RJ-45 para LAN e WAN e conectores RJ-11 para conexões no PABX.

38 PABX IP Solução gateway que integra numa única plataforma as facilidades de um PABX digital à tecnologia IP. Menos conversões de sinal A/D e D/A - (Analógico/Digital). Sem os problemas de incompatibilidade de tons. Agenda simplificada para discagem de números VoIP. Evita discagem de códigos complexos para ligações ponto a ponto. PABX distribuído onde os ramais podem estar localizados em qualquer lugar do mundo. Rota de menor custo, roteando automaticamente para ligações convencionais ou VoIP. Programação unificada. Existem dois conceitos: PABX IP Puro e PABX IP Híbrido.

39 PABX IP PABX IP Puro: PABX IP Híbrido:
Pode ter integrado: roteador, firewall, VPN, NAPT, QoS, etc. Não conecta em linhas analógicas e digitais, ramais analógicos e digitais. Conecta na WAN para comunicação externa e LAN para o comunicação interna. Aceita somente telefones IP, tornando o sistema muito caro. PABX IP Híbrido: Tem as mesmas funções do PABX IP Puro com a vantagem de conexão com as operadoras do sistema telefônico convencional e também aproveitando toda a estrutura da instalação, ou seja, aproveita a rede existente. Permanece com o mesmo número chave (sistema convencional), já conhecido e divulgado.

40 Telefone IP É o telefone preparado para a comunicação de voz em redes IP possuindo todos os recursos necessários para um serviço VoIP. Tem todas as funcionalidades e protocolos necessários instalados para suportar comunicação bidirecional de Voz em tempo real e a sinalização de chamadas. Para ser usado é necessário apenas conectá-lo a um acesso de banda larga (WAN ou LAN).

41 Softphone Softphone é um software para fazer chamadas de VoIP usando um computador de uso geral. Comporta-se como um telefone tradicional, aparecendo às vezes como uma imagem de um telefone, com um painel de exposição e as teclas com que o usuário pode interagir. É usado geralmente com um headset conectado a placa de áudio do PC. Uma aplicação típica é fazer chamadas através de uma operadora VoIP.

42 Redes Convergentes Características
Requisitos para transição rumo a um cenário convergente: Substituição da banda estreita por banda larga Evolução da infra-estrutura analógica por digital Substituição da comunicação fixa por móvel Utilização em larga escala do IP

43 Problemas Relacionados a Voz sobre IP
Congestionamento e Atrasos Perda de pacotes Limite de banda passante Disponibilidade

44 Valores de Atraso Fixo Compressão 20-45 ms Processamento total 20 ms
Transmissão 0,25-7 ms Buffer Descompressão 10 ms Total de Atrasos Fixos ms Valores de Atraso Fixo Através de uma análise quantitativa, podem ser feitas algumas observações. O somatório destes atrasos está entre 70 e 100 ms. Considerando-se o pior caso, uma chamada pode tolerar até 150 ms, antes de exceder o limite de 250 ms.

45 Perda de Pacotes O congestionamento da rede geralmente resulta em perda de pacotes. Protocolos de aplicação de dados, tal como o TCP, automaticamente retransmitem os pacotes perdidos. Porém a retransmissão não é possível em serviços de telefonia, devido a sua necessidade de tempo real. Em transmissão de voz, as perdas de até 5% dos pacotes são normalmente imperceptíveis para o usuário. Perdas entre 5 e 10% podem ser perceptíveis, porém toleradas desde que seja implementado um método adequado para a prevenção de erros na fala. Perdas acima de 10% não são toleráveis em serviços de telefonia. Perda de Pacotes O congestionamento da rede geralmente resulta em perda de pacotes. Protocolos de aplicação de dados, tal como o TCP (Transmissiont Control Protocol), automaticamente retransmite os pacotes perdidos. Porém a retransmissão não é possível em serviços de telefonia, devido a sua necessidade de tempo real. Em transmissão de voz, as perdas de até 5% dos pacotes são normalmente imperceptíveis para o usuário. Perdas entre 5 e 10% podem ser perceptíveis, porém toleradas desde que seja implementado um método adequado para a prevenção de erros na fala. Perdas acima de 10% não são toleráveis em serviços de telefonia.

46 Perda de Pacotes no ISP

47 Jitter Jitter é uma variação estatística do retardo na entrega de dados em uma rede. Uma das formas de minimizar a variação de atraso é a utilização de buffer, onde esse buffer vai armazenando os dados a medida que eles chegam e os encaminham para a aplicação a uma mesma cadência.

48 Produtos Digistar com soluções VoIP de
pequeno e grande porte.

49 Gateway de Pequeno Porte Gateway VoIP XT-50 2 FXS

50 Gateway de Grande Porte Gateway MG-8 Gateway MG-20 Gateway MG-30
4 ou 8 FXS/FXO Gateway MG-20 4, 8, 12, 16 ou 20 FXS/FXO Gateway MG-30 1 E1 (CAS R2, ISDN) Gateway MG-120 (roadmap) 4 E1 (CAS R2, ISDN)

51 Telefones IP KT-200B WAN e LAN

52 PABX IP XT-44 IP XT-74 IP 44 Portas 10 FXO (Tronco Analógico)
36 FXS (Ramal Analógico) 4 canais de VoIP XT-74 IP 74 Portas 10 FXO 36 FXS E1 – R2/ISDN 4 canais de VoIP

53 PABX IP XT-160 IP 154 Portas 56 FXO 112 FXS E1 – R2/ISDN
20 canais de VoIP

54 Aplicações

55 Porto Alegre - RS - Fone: (51) 3374-9200
Porto Alegre - RS - Fone: (51) Empresa Certificada Órgão Certificador Produto Homologado


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