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Parte 2 Julgar.

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Apresentação em tema: "Parte 2 Julgar."— Transcrição da apresentação:

1 Parte 2 Julgar

2 Composta por cinco pontos
Nas Sagradas Escrituras Na história da Igreja 2ª parte do Texto Base J o v e n s Seguidores de Cristo Composta por cinco pontos No coração da Igreja Protagonismo dos Jovens

3 Jovens nas Sagradas Escrituras
A Palavra de Deus e a história da Igreja apresentam vários testemunhos de jovens que, valorizados e chamados por Deus, assumiram sua vocação de missionários da vida plena em contextos não condizentes ao projeto de Deus.

4 Jovens nas Sagradas Escrituras
No Antigo Testamento No livro do Gn, Rebeca responde de maneira firme e decidida à vontade de Deus; José do Egito mostra discernimento para interpretar a vontade Deus, salva da fome o seu país e sua família; Samuel coloca-se à disposição do Senhor, se torna um importante líder religioso; Davi foi escolhido para ser ungido rei de Israel; Salomão solicita a Deus a sabedoria para poder discernir e promover a justiça.

5 Jovens nas Sagradas Escrituras
No Antigo Testamento Os sete jovens do 2º Livro dos Macabeus sofrem martírio para serem fiéis à Lei; Ester salva a vida de seu povo, libertando-o da opressão e da dor; Daniel intervém em favor da casta Susana Ezequiel revela que a fidelidade de Deus à Aliança é maior que a infidelidade do povo

6 Jesus instaura o Novo Reino
Jovens nas Sagradas Escrituras No Novo Testamento Jesus instaura o Novo Reino Pela Encarnação de seu próprio Filho, Deus se revela de forma radical; “Rosto humano de Deus e o rosto divino do homem”; Nasce pobre, vive pobre e com os pobres, partilha suas angústias e esperanças (Lc 4,16-20; 15,2);

7 Jesus instaura o Novo Reino
Jovens nas Sagradas Escrituras No Novo Testamento Jesus instaura o Novo Reino Faz opção pelos os pobres e marginalizados, assumindo um projeto de libertação deles. Como consequência , enfrenta os conflitos com aqueles que promoviam a exclusão social e religiosa.

8 Jesus instaura o Novo Reino Jesus e o jovens
Jovens nas Sagradas Escrituras No Novo Testamento Jesus instaura o Novo Reino Jesus e o jovens Acolhe a jovem mãe excluída da sociedade da época, cura sua filhinha (Mc 7,24-30); Demonstra compaixão na parábola dos dois filhos (Mt 21, 28-32) – acredita na regeneração e no perdão dos erros da juventude (Lc 15,11-24); Convida os jovens a um novo caminho e a viverem seu projeto de desapego aos bens (Lc 18,18-23);

9 Jovens nas Sagradas Escrituras
No Novo Testamento Jesus instaura o Novo Reino Jovialidade do Projeto de Jesus Cristo A jovialidade, consistia, na apresentação da novidade do REINO como renovação radical da relação com Deus e com os irmãos; e isto tinha também consequências radicais diante do sistema de sociedade que vigorava na época. “O cristão não deve ser graxa para amaciar as engrenagens do sistema de morte, mas areia para travar essas engrenagens”.

10 Jovens nas Sagradas Escrituras
No Novo Testamento Jesus instaura o Novo Reino Jovens que procuram referenciais Jesus de Nazaré é modelo a ser seguido, seu modo de viver, atitudes a serem assumidas hoje. Intimidade com a Trindade (cf Jo 6,38); Coerência, autenticidade cf Lc 4,22); Sua misericórdia, seu acolhimento (cf Mt 18,21); Seu senso de diálogo (cf Lc 9,49-50); Sua capacidade de amar (cf Mt 20,28);

11 Maria, modelo de seguimento
Jovens nas Sagradas Escrituras No Novo Testamento Maria, modelo de seguimento Maria de Nazaré é a jovem que contribui com a História da Salvação se apresentando com fé, obediência, coragem e liderança. Maria de Nazaré, perfeita discípula e pedagoga da evangelização da juventude; Maria de Nazaré, é exemplo de missionária, de amiga, de sensibilidade social e pessoal; Maria de Nazaré, modelo de seguimento de Jesus Cristo;

12 D i s c í p u l o s J o v e n s Jovens nas Sagradas Escrituras NT
O mais novo dos Apóstolos – escutou de Jesus as últimas confidências (cf Jo 13,23); Acompanhou Jesus até os pés da Cruz, amparou Maria, sua mãe (cf Jo 19,25-27); João D i s c í p u l o s J o v e n s Não era Apóstolo, mas foi o primeiro Evangelista, escreveu aquilo que viu e ouviu de Jesus, quando era adolescente; Como jovem viveu uma mudança de época, transição dos tempos do AT para o NT; coragem de assumir a fé, mesmo em tempo de perseguição; Marcos

13 D i s c í p u l o s J o v e n s Jovens nas Sagradas Escrituras NT
Apóstolo, ainda jovem foi perseguidor da Igreja nascente (cf At7,58); ainda jovem converteu-se, radicalmente ao Evangelho, após uma forte experiência no Caminho de Damasco (cf A 9,1-9). Exemplo de jovem capaz de mudar de vida, abandonando os caminhos da morte e aderindo ao Evangelho . D i s c í p u l o s J o v e n s Paulo

14 CAMINHO, VERDADE,E A VIDA?
Jovens nas Sagradas Escrituras NT Jovem, por que Jesus é o CAMINHO, VERDADE,E A VIDA? O único Caminho para a felicidade plena; A Verdade porque é a plena Revelação de Deus; J E S U S C R I S T O É a Vida porque é o vencedor da morte, do pecado e do mal no mundo;

15 “ L U G A R T E O L Ó G I C O” J O V E M
A Igreja entende que o jovem se constitui em um “lugar teológico” privilegiado, isto significa acolher a voz de Deus que fala por ele. Precisamos aprender a ler e a desvelar os sinais de Deus através da novidade da cultura juvenil. “ L U G A R T E O L Ó G I C O” J O V E M

16 Encontro do Jovem com a Palavra de Deus
O jovem precisa fazer a experiência de fé, muito mais do que apenas compreendê-la racionalmente. A catequese – iniciação à vida cristã atinge milhares de jovens todos os anos. “no coração da catequese aos jovens está a proposta explícita do seguimento de Cristo” - Diretório Nac. de Catequese. A Leitura Orante das Sagradas Escrituras Proporciona aos jovens oportunidade de caminhar com as próprias pernas em sua espiritualidade. Crer na Palavra de Deus para o crescimento do jovem;

17 JOVEM, olhando o retrovisor de sua história; da Igreja, para a sociedade, para o mundo...
J A C J E C J I C J O C J U C

18 Atuação juvenil na Igreja do Brasil
No início dos anos 60, já sob o pontificado de João XXIII, seguindo as marchas das ideias provenientes do Concílio Vat. II, a Ação Católica contava com cinco organizações destinadas aos mais jovens;

19 Atuação juvenil na Igreja do Brasil
Juventude Agrária Católica (JAC) Formada por jovens do campo; Juventude Estudantil Católica (JEC) Formada por jovens do ensino médio; Juventude Independente Católica (JIC) Formada por jovens que não fossem abrangidos pelas demais organizações; O crescente envolvimento do movimento estudantil na discussão dos problemas nacionais e das chamadas "reformas de base", tais como a reforma agrária, acabou por engendrar a criação de uma organização política desvinculada da Igreja - a Ação Popular, constituída por antigos membros da JUC. Juventude Operária Católica (JOC) Jovens que atuavam no meio operário; Juventude Universitária Católica (JUC) Constituída por estudantes de nível superior;

20 Atuação juvenil na Igreja do Brasil
Na década de 60, um pouco antes, Ação Católica; Atuação juvenil na Igreja do Brasil Década de 70: movimentos de encontro; Setor Juventude e Pastoral Orgânica; 1992 : CF da JUVENTUDE; 1996 e 1998, dois Estudos da CNBB: Pastoral da Juventude no Brasil e Marco Referencial da Pastoral da Juventude do Brasil; 2011: Comissão Episcopal para a Juventude e Jornada Mundial da Juventude; 2013: CF da Juventude e JMJ

21 Configuração da Igreja Protagonismo Juvenil
Como disse Bento XVI em 2007: “A Igreja precisa dos jovens para manifestar ao mundo o rosto de Cristo, que se desenha na comunidade. Se a comunidade eclesial não se abre para o protagonismo juvenil, pode apresentar uma Igreja desfigurada”.

22 Configuração da Igreja Protagonismo Juvenil
As organizações juvenis são convocadas e se engajar a luta por uma sociedade mais justa, fraterna e solidária; Encurtar a distância entre fé e o compromisso social. Os processos de educação na fé precisam despertar para defesa da vida e de toda forma de vida que nos rodeia;

23 CF 2013 Conclama os jovens e com eles, toda a Igreja, a contagiar com alegria e criatividade juvenis as estruturas sociais e eclesiais, a fim de cuidar melhor dos jovens sofridos, abrindo para eles os braços da caridade e as portas da inclusão.

24 Trabalho em Grupos 1 – Quais as principais provocações que o JULGAR trouxe para nós? 2 – Quais os princípios apresentados no JULGAR que foram mais marcantes e que devem nortear a CF 2013?

25 Campanha da Fraternidade
2013 Obrigado! Elaborado por: Pe. José Altevir da Silva, CSSp


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