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Turismo UE versus Portugal

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Apresentação em tema: "Turismo UE versus Portugal"— Transcrição da apresentação:

1 Turismo UE versus Portugal

2 I. Estratégia e políticas
da UE

3 Competências em matéria de turismo
O Tratado de Lisboa reconhece a importância do turismo atribuindo, pela primeira vez, uma competência específica para a União Europeia neste domínio, permitindo que as decisões possam ser tomadas por maioria qualificada: art. 2° e 176°-B do TFUE (Tratado de Lisboa)

4 Artigo 2°-E Tratado Lisboa
A União dispõe de competência para desenvolver acções destinadas a apoiar, coordenar ou completar a acção dos Estados-Membros. São os seguintes os domínios dessas acções, na sua finalidade europeia: a) Protecção e melhoria da saúde humana; b) Indústria; c) Cultura; d) Turismo; e) Educação, formação profissional, juventude e desporto; f) Protecção civil; g) Cooperação administrativa.

5 Breve caracterização actual
O turismo é uma das actividades económicas com mais potencial para gerar crescimento e emprego na EU (24 milhões de empregos) Representa actualmente cerca de 4% do PIB da UE, com uma variação entre 2% em diversos novos Estados-Membros e 12 % em Malta No entanto, o contributo indirecto para a criação do PIB é muito mais elevado: o turismo gera indirectamente mais de 10% do PIB da UE e assegura cerca de 12% do emprego total O turismo reveste uma importância particular em termos de oportunidade de emprego para os jovens, que são neste sector duas vezes mais numerosos do que no resto da economia

6 Potencial de mercado na UE
A Europa é um mercado de 500 milhões! Cada adesão tem impacto na facilidade de movimento dentro do espaço europeu, e, por conseguinte, nas escolhas de destinos turísticos

7 A Alemanha é o país mais populoso com 82 milhões
França Reino Unido Itália Espanha Polónia Países Baixos Grécia Bélgica Portugal Hungria Suécia Áustria Bulgária Dinamarca Eslováquia Finlândia Lituânia Letónia Eslovénia Estónia Chipre Luxemburgo Malta População em milhões A Alemanha é o país mais populoso com 82 milhões Malta é o país com menos habitantes da UE com apenas 400 mil Ao todo na UE somos hoje 500 milhões! (dados de 2010 da Eurostat)

8 A despesa anual média per capita em férias na UE é de 615€
São os turistas com mais de 50 anos que têm gastos acima da média

9 Tendências de evolução
A evolução da estrutura demográfica da população europeia terá um impacto determinante no turismo O número de pessoas idosas (65 anos e mais) continuará a crescer O turismo da saúde e o turismo relacionado com o património cultural e natural deverão conhecer o crescimento mais significativo

10 Tendências de evolução
Outra tendência prende-se com o aumento de viagens com estadia curta 56% dos turistas da UE organiza as suas próprias férias Utilizando a internet como fonte de informação sobre o destino Privilegiando valor pelo dinheiro em detrimento do “preço mais baixo” Preferindo as companhias aéreas low cost para compensar a curta duração das viagens

11 Comissão Europeia e PE Antonio Tajani (Itália)
Comissário responsável pela Direcção Geral Empresas e Indústria O PE tem uma Comissão própria para as matérias de transportes e turismo

12 Comissão Europeia Comunicações
Agenda para um turismo sustentável e competitivo COM(2007)621 Uma política de turismo europeia renovada: rumo a uma parceria reforçada para o turismo na Europa COM(2006)134

13 Comissão Europeia Uma política de turismo europeia renovada: Rumo a uma parceria reforçada para o turismo na Europa cujo objectivo principal é ajudar a «melhorar a competitividade da indústria europeia do turismo e criar mais e melhor emprego através do crescimento sustentado do turismo na Europa e a nível mundial» A Comissão reconheceu que a «prioridade imediata concedida ao crescimento e ao emprego tem de ser conciliada com a promoção dos objectivos sociais ou ambientais»

14 Política UE para o turismo – objectivos
Garantir a segurança dos turistas e das comunidades locais Proteger os recursos naturais e culturais dos destinos turísticos Diminuir a utilização dos recursos e a poluição nos lugares turísticos Gerir a mudança no interesse do bem-estar da comunidade Reduzir o carácter sazonal da procura Levar em conta o impacto ambiental dos transportes ligados ao turismo Tornar o turismo acessível a todos, sem discriminação Melhorar a qualidade dos empregos do turismo

15 Fundos Europeus de apoio ao turismo
Os projectos turísticos podem beneficiar de vários fundos comunitários, entre os quais: Os fundos da política de coesão (em especial, o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e o Fundo Social Europeu) O Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural O Fundo Europeu das Pescas O Sétimo programa-quadro de investigação O programa "Leonardo da Vinci" O programa-quadro para a competitividade e a inovação

16 Parlamento Europeu Resolução do Parlamento Europeu, de 29 de Novembro de 2007, sobre uma política de turismo europeia renovada: rumo a uma parceria reforçada para o turismo na Europa (2006/2129(INI)) Resolução do Parlamento Europeu sobre as novas perspectivas e os novos desafios para um turismo europeu sustentável (2004/2229(INI))

17 Rumo a uma parceria reforçada para o turismo na Europa
Considera que são absolutamente necessários dados suficientes, fiáveis, homogéneos e actualizados sobre o turismo Solicita a revisão da Directiva 95/57/CE do Conselho, de 23 de Novembro de 1995, relativa à recolha de informações estatísticas no sector do turismo a fim de garantir uma melhor harmonização da recolha de dados pelos Estados-Membros

18 Rumo a uma parceria reforçada para o turismo na Europa
Harmonização das normas de qualidade para o alojamento turístico Há uma multiplicidade de regimes de classificação nos Estados-Membros da União Europeia o que tem do ponto de vista do consumidor, um impacto negativo na fiabilidade do sector e na transparência Considera recomendável e possível estabelecer uma base comum e critérios comuns que permitam ao consumidor fazer uma opção, com base em critérios de classificação claros e verificáveis, na altura em que decide viajar para o estrangeiro

19 Rumo a uma parceria reforçada para o turismo na Europa
Protecção dos consumidores Os turistas reservam cada vez mais directamente as suas viagens utilizando meios electrónicos e evitando os intermediários - operadores turísticos e agentes de viagens -, cuja quota de mercado está a diminuir (de 98% em 1997 para 60% em 2007), mas que continuam sujeitos a regimes jurídicos, como a Directiva 90/314/CEE do Conselho

20 Rumo a uma parceria reforçada para o turismo na Europa
Na sequência da Resolução do PE, temos agora a Directiva sobre o regime de time-share: Directiva 2008/122/CE

21 Resumindo… O desenvolvimento dos destinos turísticos está intimamente ligado ao seu ambiente natural, à sua especificidade cultural, às relações sociais, à segurança e ao bem-estar das populações locais Estas características tornam o turismo num motor de conservação e de desenvolvimento dos destinos turísticos O principal desafio do sector do turismo é manter-se competitivo e, simultaneamente, salvaguardar a sua sustentabilidade, consciente de que a longo prazo a competitividade depende da sustentabilidade Em particular, a questão das alterações climáticas é hoje considerada fundamental, exigindo à indústria do turismo a redução da sua parte de emissões de gases com efeito de estufa e uma adaptação dos destinos turísticos à evolução da procura e dos tipos de turismo que oferecem O futuro do turismo europeu reside na qualidade da experiência vivida pelos turistas: os turistas constatarão que os locais mais empenhados na protecção do ambiente, dos trabalhadores e das comunidades locais poderão também mais facilmente proteger os seus interesses Ao procurar responder ao problema da sustentabilidade de uma forma socialmente responsável ajudarão a indústria do turismo a inovar os seus produtos e serviços, e a aumentar a sua qualidade e valor

22 Programa Europeu EDEN EDEN – Europa, Destinos de Excelência
O programa EDEN desenvolvido pela Comissão Europeia, foi pensado para promover: destinos turísticos alternativos descoberta de tesouros desconhecidos

23 EDEN – vídeo de apresentação

24 Programa Europeu EDEN É um projecto piloto aberto a várias candidaturas que satisfaçam o princípio subjacente deste projecto: social sustentabilidade cultural ambiental

25 Programa Europeu EDEN Até à data os temas de excelência têm tocado:
Turismo rural (2007) Património intocado (2008) Áreas protegidas (2009) Turismo aquático (2010) Com uma série de destinos que satisfazem estes critérios como é possível que Portugal nunca tenha feito parte deste programa?

26 Programa Europeu Calypso
Em 2009, uma acção preparatória sobre o turismo social na Europa, foi lançado sob o nome CALYPSO, que tem um milhão de euros do orçamento atribuído para 2009 O programa Calypso permite a possibilidade de fazer férias noutros Estados membros ou países candidatos a grupos-alvo específicos: Idosos Jovens deficientes Famílias com dificuldades económicas

27 II. Situação de Portugal

28 Turismo importância estratégica
- riqueza O turismo é um sector estratégico - emprego Em Portugal, o turismo é um dos principais sectores da economia 11% PIB

29 Mercados emissores O Turismo internacional em Portugal está dependente de quatro mercados emissores: Reino Unido Espanha Alemanha França representam 60% dos hóspedes estrangeiros e 67% das receitas A Europa dos 15 representa 81% dos hóspedes estrangeiros e 82% das receitas

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32 Desempenho das regiões
Três regiões: Algarve Lisboa Madeira concentram mais de 85% das dormidas de estrangeiros em estabelecimentos hoteleiros, com o período do Verão a representar 46% do total

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34 Desempenho das regiões
As principais regiões turísticas – Algarve, Lisboa e Madeira – apresentam taxas de ocupação inferiores às de regiões similares de Espanha, o que resulta em níveis baixos de receita por unidade disponível

35 Crise no sector Estamos porém numa altura de crise e o sector do turismo é um dos mais voláteis As despesas com viagens são afectadas pela perda de postos de trabalho e pela pouca confiança dos consumidores A maior parte dos potenciais turistas farão viagens de curta duração, a distâncias mais curtas e com preços mais atractivos

36 III. Estratégia Nacional

37 PENT O Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT)
Serve de base à concretização de acções definidas para o crescimento sustentado do Turismo nacional nos próximos anos, E orientar a actividade do Turismo de Portugal. Em vigor desde Fevereiro 2007

38 PENT Este documento sintetiza as conclusões do diagnóstico, objectivos e linhas de desenvolvimento Estratégico para o sector, que foram materializadas em 5 eixos, através de 11 projectos A implementação do PENT é estruturada em 5 eixos: Território, Destinos e Produtos Marcas e Mercados Qualificação de Recursos Distribuição e Comercialização Inovação e Conhecimento

39 PENT A concretização dos 5 eixos requer a implementação de 11 projectos, a vários níveis e englobando múltiplas entidades: I – Produtos, Destinos e Pólos II – Intervenção em ZTIs (Urbanismo, Ambiente e Paisagem) III – Desenvolvimento de Conteúdos distintivos e inovadores IV – Eventos V – Acessibilidade Aérea VI – Marcas, Promoção e Distribuição VII – Programa de Qualidade VIII – Excelência no Capital Humano IX – Conhecimento e Inovação X – Eficácia do relacionamento Estado-Empresa XI – Modernização Empresaria

40 PENT - questões O PROT-N cuja discussão pública já terminou, incorpora uma estratégia para o Norte Devemos ter planos municipais de turismo? A estratégia municipal deve estar integrada no PDM?

41 “O Turismo é um sector estratégico prioritário para Portugal.
O turismo tem uma importância verdadeiramente estratégica para a economia portuguesa em virtude da sua capacidade em criar riqueza e emprego.. É possível subirmos na escala de valor. Temos recursos excepcionais em termos de localização, segurança do País, património histórico e cultural, afabilidade e adaptabilidade dos portugueses, qualidade das praias, potencial em desenvolver o golfe e as actividades náuticas.” Manuel Pinho Ministro da Economia e da Inovação

42 PENT A visão para o Turismo em Portugal está assente em 3 pilares:
crescimento qualificação competitividade da oferta

43 PENT Factores que mais nos diferenciam de outros destinos concorrentes: “Clima e luz”, “História, cultura e tradição”, “Hospitalidade” “Diversidade concentrada”

44 PENT Elementos que qualificam Portugal para o leque de opções dos turistas: “Autenticidade moderna” “Segurança” “Qualidade competitiva”

45 PENT – os objectivos Crescer de forma sustentada acima da média europeia, particularmente em termos de receitas No mercado internacional, Portugal ambiciona crescer anualmente: 5% no número de turistas, atingindo os 20 milhões de turistas em 2015 E cerca de 9% nas receitas, ultrapassando o patamar dos 15 mil milhões de euros nesse ano

46 PENT Portugal dispõe das “matérias-primas” – condições climatéricas, recursos naturais e culturais – indispensáveis à consolidação e desenvolvimento de 10 produtos turísticos estratégicos: Sol e Mar Touring Cultural e Paisagístico City Break Turismo de Negócios Turismo de Natureza Turismo Náutico Saúde e Bem-estar Golfe Resorts Integrados e Turismo Residencial Gastronomia e Vinhos

47 PENT É estratégico desenvolver 6 novos pólos turísticos Douro
Serra da Estrela Oeste, Alqueva Litoral Alentejano Porto Santo Então e o Minho?

48 PENT É necessário apostar na realização de 1-2 mega eventos por década para contribuir para a melhoria da oferta e a projecção e notoriedade do destino Que eventos? E na organização e promoção de um calendário nacional de eventos, composto por grandes eventos de projecção internacional que contribuam para o reforço da proposta de valor e a imagem de marca do destino. Finalmente deverá ser assegurada animação local nas principais zonas turísticas. As câmaras fazem-no mas de forma integrada e coordenada?

49 Norte 2015 Documento para enquadramento dos projectos para o NUTII - Norte de Portugal - Fevereiro de 2006 O turismo neste exercício de prospectiva é tratado mais do lado da oferta do que do lado da procura, isto é, mais do lado dos recursos e dos produtos do que do lado da promoção propriamente dita Os destinos consolidam-se a partir das potencialidades regionais e, deste modo, da estruturação da oferta, não se podendo descurar, no entanto, a constante análise e acompanhamento do mercado turístico

50 Norte 2015 Assim sendo, os territórios com vocação turística dever-se-ão desenvolver com base em Planos de Desenvolvimento Turístico Integrados, em que todos os projectos devem concorrer de forma articulada e coerente para a concretização dos objectivos previamente definidos. Este é o caso, por exemplo, do Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro, que pode ser reproduzido, a escalas menos alargadas em termos territoriais, a outros espaços da Região do Norte com vocação turística. O Douro sempre como grande destaque Que outros planos de desenvolvimento turístico foram elaborados? Que investimentos já foram feitos do lado da oferta?

51 Norte 2020 A estratégia de desenvolvimento turístico do Norte de Portugal preconizada na Agenda Regional de Turismo assenta na seguinte visão: “o Norte de Portugal deverá ser uma das regiões de maior crescimento turístico no país, através de um processo de desenvolvimento sustentável baseado na Qualificação, na Excelência e na Competitividade e Inovação da sua oferta turística, transformando o Turismo como um factor de desenvolvimento e diversificação da economia regional”

52 Norte 2020 Dá-se corpo ao modelo de uma grande região turística heterogénea e de elevada diversidade, composta por áreas turísticas com especificidades e identidades que consubstanciam quatro destinos com atributos próprios e que, em estreita articulação, poderão gerar uma região coesa, com escala e diversidade

53 Agenda Regional de Turismo
Documento elaborado pela CCDRN no seguimento do Norte 2015 Lembraram-se do Minho na nota de abertura assinada pelo Presidente da CCDRN a 20 de Abril de 2008: “Também o turismo no espaço rural – para o qual o Minho tem uma vocação incomparável – se encontra em alta e a desenhar um vector de grande futuro nas correntes turísticas europeias e ocidentais, ao ponto de a União Europeia o acolher e encorajar no âmbito da sua Política Regional e no chamado segundo pilar da Política Agrícola Comum.”

54 PROT-Norte O Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte (PROT-Norte), enquanto instrumento de desenvolvimento territorial e de natureza estratégica contribui para a definição da Política e da Estratégia para o desenvolvimento do Turismo na Região do Norte de Portugal, que se desenvolverá, nomeadamente, através de uma Agenda Regional de Turismo, que se pretende dinâmica, inovadora e concretizadora das prioridades de desenvolvimento turístico da Região O PROT-Norte esteve em discussão pública até 9 de Setembro de 2009

55 A Actividade Turística na Região do Norte
Principais Recursos e Produtos Turísticos A Actividade Turística na Região do Norte Onde estão o Vale do Homem e do Cávado?

56 A Região do Norte dispõe de 22% do total de n
A Região do Norte dispõe de 22% do total de n.º de estabelecimentos hoteleiros no País, correspondendo a 13% da capacidade de alojamento (em camas) do total nacional No domínio da oferta de Turismo em Espaço Rural (TER), a Região do Norte representa cerca de 44% do total da oferta nacional neste domínio No quadro da actividade turística nacional a Região do Norte regista, apenas, 10% das dormidas em estabelecimentos hoteleiros em Portugal (das quais 61% são de nacionais e 39% são de estrangeiros) A Região do Norte apresenta uma taxa de ocupação (30%) e uma permanência média (1.8 nts) em estabelecimentos hoteleiros inferior ao registado em termos nacionais (tx. ocupação média nacional 40,8%; permanência média 3,0 nts)

57 A Região do Norte, no período de , apresenta uma taxa de crescimento médio anual de dormidas em estabelecimentos hoteleiros (3,8%) superior à da média nacional (2,5%) No período , a região do Norte regista uma taxa de crescimento médio anual de dormidas em estabelecimentos hoteleiros de 7% (sendo superior à média nacional). Em 2006, o crescimento de dormidas em estabelecimentos hoteleiros (face a 2005) foi de 11,8% No âmbito da Região do Norte, a sub-área turístico-promocional do “Porto” é a que apresenta maior n.º de estabelecimentos hoteleiros (46%) e maior n.º de dormidas em estabelecimentos hoteleiros (61,5%)

58 Premissas fundamentais para o turismo da Região Norte
Nos projectos turísticos privados (por ex. de alojamento e animação). Projectos que primem pela qualidade arquitectónica, enquadramento paisagístico e integração ambiental nos seus processos de operação. Em suma, projectos que constituam uma mais valia para a qualificação da oferta turística regional Nas iniciativas de re-qualificação e/ou valorização dos recursos turísticos (sejam eles naturais ou histórico-culturais) Nas intervenções de enquadramento das infra-estruturas turísticas e nos sistemas de suporte ao desenvolvimento turístico (acessibilidades, sinalização, saneamento, espaços verdes, estacionamentos, etc)

59 Competitividade e inovação
A competitividade no Turismo “conquista-se” também pela qualidade, notoriedade e diferenciação: Nos produtos turísticos oferecidos Nos estabelecimentos hoteleiros e de restauração (Sistemas de qualidade) Nos Recursos Humanos Afirmação dos atributos diferenciadores da Região (por ex. Património Mundial) Reforço da notoriedade de alguns produtos com projecção internacional Desenvolvimento de produtos turísticos inovadores Promoção integrada da oferta turística regional, valorizando as específicidades subregionais/locais, num quadro de complementaridade e autenticidade

60 Sustentabilidade A sustentabilidade também é económica e social. Assim, dever-se-á promover o equilíbrio necessário entre o desenvolvimento, o investimento e o respeito pela biodiversidade e conservação da natureza Os recursos naturais e histórico-culturais constituem a base (a matéria prima) da actividade turística – colocá-los em causa é “condenar” a viabilidade do Turismo sustentável.

61 Produtos turísticos prioritários da Região Norte

62 Distribuição da capacidade de alojamento e dormidas por NUTS II em 2006 (estabelecidos hoteleiros)

63 Distribuição espacial dos estabelecimentos hoteleiros na Região Norte, por sub-áreas

64 Turismo em Espaço Rural (TER)
No que à oferta de alojamento em Turismo em Espaço Rural (TER) diz respeito, a Região Norte é, de forma destacada, a Região que apresenta a maior oferta no país. De acordo com os dados do INE (2007), a Região do Norte representa cerca de 44% do total nacional, o que corresponde a 461 estabelecimentos

65 Oferta formativa em Turismo e Hotelaria na Região do Norte

66 Objectivos de desenvolvimento turístico da Região do Norte
Posicionar o Norte de Portugal como uma das regiões de maior crescimento turístico no país, através de um processo de desenvolvimento sustentável baseado na Qualificação, na Excelência e na Competitividade e Inovação da sua oferta turística, transformando o Turismo como um factor de desenvolvimento e diversificação da economia regional

67 Metas Em suma, em 2015 a Região do Norte deverá registar:
7,2 Milhões de dormidas (em 2006 foram 3,84). Entre 2006 e 2015 deverá, assim, registar uma taxa de crescimento média anual de 7% (crescimento acima da média nacional). 507 M€ de proveitos em estabelecimentos hoteleiros (registando um aumento de 176% face a 2006).

68 Instrumentos Financeiros

69 IV. Entidades do turismo em Portugal

70 Instituto de Turismo de Portugal
Decreto-Lei n.o 141/2007 de 27 de Abril Artigo 1° Natureza 1—O Instituto do Turismo de Portugal, abreviadamente designado por Turismo de Portugal, I. P., é um instituto público de regime especial integrado na administração indirecta do Estado, dotado de capacidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e património próprio. 2—O Turismo de Portugal, I. P., exerce a sua actividade sob a tutela e superintendência do membro do Governo responsável pelo turismo. Artigo 2° Jurisdição territorial e sede 1—O Turismo de Portugal, I. P., é um organismo central com jurisdição sobre todo o território nacional. 2—OTurismo de Portugal, I. P., tem sede em Lisboa. Artigo 4° Missão e atribuições 1—O Turismo de Portugal, I. P., tem por missão o apoio ao investimento no sector do turismo, a qualificação e desenvolvimento das infra-estruturas turísticas, a coordenação da promoção interna e externa de Portugal como destino turístico e o desenvolvimento da formação de recursos humanos do sector, bem como a regulação e fiscalização dos jogos de fortuna e azar.

71 Entidades regionais de turismo
Decreto-Lei n.º 67/2008 de 10 de Abril Artigo 2° Áreas regionais de turismo 1 — Para efeitos de organização do planeamento turístico para Portugal continental, são consideradas cinco áreas regionais de turismo, as quais incluem toda a área abrangida por cada uma das Nomenclaturas das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos de Nível II (NUTS II), considerando -se para os efeitos do presente decreto -lei a conformação fixada pelo Decreto -Lei n.º 46/89, de 15 de Fevereiro, com a redacção do Decreto -Lei n.º 317/99, de 11 de Agosto. Artigo 3° Entidade regional de turismo 1 — Em cada uma as áreas regionais de turismo definidas no n.º 1 do artigo 2.º, é criada uma entidade regional de turismo, que funciona como entidade gestora, assumindo a natureza de pessoa colectiva de direito público de âmbito territorial, dotada de autonomia administrativa e financeira e de património próprio, à qual cabe exercer as competências definidas no presente decreto -lei e aquelas que sejam definidas nos estatutos ou regulamentos internos e, ainda, as que resultem de contrato ou protocolo a celebrar com o Turismo de Portugal, I. P., ou com outras entidades públicas competentes em razão da matéria.

72 Entidade regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal
ESTATUTOS DA ENTIDADE REGIONAL DE TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 2° Sede, delegações e postos de turismo 1 — Para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 67/2008, de 10 de Abril, a Turismo do Porto e Norte de Portugal tem sede em Viana do Castelo, com a responsabilidade de dinamizar todos os produtos turísticos não mencionados no número seguinte. 2 — A Turismo do Porto e Norte de Portugal tem delegação: a) De dinamização dos produtos estratégicos MI e City & Short Breaks no Porto; b) De dinamização do produto estratégico Touring Cultural & Paisagístico e dos Patrimónios em Guimarães; c) De dinamização do produto estratégico Saúde &Bem -Estar em Chaves; d) De dinamização do produto estratégico Turismo de Natureza em Bragança; e) Do Turismo Religioso em Braga.

73 IV. Propostas soltas

74 O turismo moderno tem de fazer parte da economia digital e do conhecimento
Temos que pôr Portugal no mapa virtual da web Todos os hotéis portugueses devem ter serviços de reserva online Todos os pontos turísticos de interesse devem dispôr de sites na internet

75 Desenvolver a capacidade das low cost nos aeroportos nacionais
Investir na qualificação dos recursos humanos Coordenar e envolver os vários actores territoriais Aproveitar os fundos e programas europeus Apostar num turismo sustentável, inteligente e inclusivo

76 Obrigado pela vossa atenção!
Para mais informações sobre políticas europeias, visite o site


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