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EGPR Escola de Gestão Penitenciária e formação para a Ressocialização

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Apresentação em tema: "EGPR Escola de Gestão Penitenciária e formação para a Ressocialização"— Transcrição da apresentação:

1 EGPR Escola de Gestão Penitenciária e formação para a Ressocialização
Um referencial de responsabilidade social, valorização profissional e promoção humana

2 Proporcionar formação Técnica, Intelectual e Humana aos profissionais da Secretaria de Justiça e Cidadania do Ceará, com a perspectiva da promoção da cidadania, da melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores e inclusão da pessoa privada de liberdade MISSÃO

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4 Somos uma organização governamental, educacional, de caráter continuado, destinada a fomentar a produção de conhecimento especializado, a pesquisa, o reconhecimento e a projeção social do trabalhador penitenciário, tendo em perspectiva a promoção da pessoa, a cidadania, a dignidade, a inclusão social e a liberdade DESCRIÇÃO

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6 CRIAÇÃO E INAUGURAÇÃO Criada pela Lei nº de vinte e sete de dezembro de 2007 Regulamentada pelo Decreto n° , de nove de fevereiro de 2008 Inaugurada no dia vinte e dois de maio de 2009

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8 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA
É uma Coordenadoria subordinada diretamente ao Gabinete do Secretário Estrutura de cargos Coordenação Geral Célula de Orientação Pedagógica Núcleo de Ensino e Didática Núcleo de Logística e Apoio Mat Núcleo de Pesquisa e Memória

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10 ser referência nacional na formação de trabalhadores penitenciários
VISÃO DE FUTURO GLOBAL ser referência nacional na formação de trabalhadores penitenciários

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12 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
EDUCAR PARA A RESSOCIALIZAÇÃO Proporcionar formação integral ao servidor penitenciário, transformando conceitos, cultura, atitudes pessoais, as relações de trabalho e o trato com a pessoa presa. FORMENTAR EXCELÊNCIA PROFISSIONAL DESENVOLVER: COMPETÊNCIAS TÉCNICAS - aptidão para atuar com precisão no ambiente das prisões; COMPETÊNCIAS INTELECTUAIS - capacidade de pensar criticamente a instituição e o próprio trabalho contextualizando o sistema prisional com o funcionamento global da sociedade; COMPETÊNCIAS HUMANAS - atuação sensível, humanitária e proativa na relação com o recluso penal que deve ser visto como pessoa e não apenas como marginal, em parceria com instituições de ensino, de pesquisa e outros pares sociais relacionados. DIALOGAR COM FORÇAS SOCIAIS PROATIVAS Articular, continuadamente, a reflexão sobre a gestão e o funcionamento das prisões, a relação da sociedade com a organização penitenciária e com a pessoa presa, agregando segmentos sociais afins, governamentais e não governamentais, para este exercício.

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14 GESTÃO Coordenação Geral Francisco Anivalder Nunes Aguiar
Célula de Orientação Pedagógica Antônio Rodrigues de Sousa Núcleo de Ensino e Didática Viviane Alves Gois Núcleo de Logística Rosa Maria Sousa de Almeida Núcleo de Pesquisa e Memória Assessoria e Apoio Ângela Maria Miranda Nunes (psic) Ariane Andrade Sampaio (Advogada) Cornelius Okwudili Ezeokeke (bombeiro) Fabiano Soares do Nascimento (apoio) Johnny Lopes de Lima (Aux.Adm) Laiana Melo de Alencar (Técnica TI) Marden Mateus (primeiros passos) Sâmara Patrice de Oliveira Arcoverde

15 EGPR Escola de Gestão Penitenciária e formação para a Ressocialização
Um referencial de responsabilidade social, valorização profissional e promoção humana


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