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Percepção e Fund. Das Artes Visuais

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Apresentação em tema: "Percepção e Fund. Das Artes Visuais"— Transcrição da apresentação:

1 Percepção e Fund. Das Artes Visuais
Revisão - parte 001 Psicodinâmica das Cores na Comunicação

2 Bons estudos!!!

3 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação As cores podem produzir impressões, sensações e reflexos sensoriais de grande importância, porque cada uma delas tem uma vibração determinada em nossos sentidos e podem atuar como estimulante ou perturbador na emoção, na consciência e em nossos impulsos e desejos.

4 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação O estudo das cores na comunicação e no marketing permite conhecer sua potência psíquica e aplicá-la como poderoso fator de atração e sedução para identificar as mensagens publicitárias sob todas as formas:

5 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação • apresentação de produtos; • embalagens; • logotipos; • cartazes; • comerciais; • anúncios; etc.

6 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação A cor de apresentação deve estar de acordo com o caráter e a qualidade do conteúdo/conceito e deve ser ajustado com os requerimentos psicológicos e culturais do público a que se destina.

7 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação A linguagem da cor é um meio atrativo que atua sobre o subconsciente dos consumidores, permitindo sua utilização alinhada com os objetivos estratégicos dos produtos e das empresas.

8 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual, a cor exerce uma ação tríade: • impressionar (estímulo visual); • expressar (provoca uma emoção); • construir (tem um significado próprio).

9 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Vale ressaltar que a cor é uma linguagem individual. O receptor reage a ela subordinado as suas condições físicas (sensação) e às suas influência culturais (percepção). Ela possui uma sintaxe que pode ser transmitida, isto é, ensinada.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Círculo cromático Cores primárias

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Círculo cromático Cores primárias Cores secundárias

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Círculo cromático Cores primárias Cores secundárias

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Círculo cromático completo • cores primárias • cores secundárias • cores terciárias

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Significado das cores Derivando de hábitos sociais estabelecidos durante longo espaço de tempo, fixam-se atitudes psicológicas que orientam inconscientemente inclinações individuais. OBS.: A INTERPRETAÇÃO DA COR PODE SER UMA REFERÊNCIA

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Significado das cores COR OBJETO SIGNIFICADO Branco Vestido de noiva Pureza Preto Noite Desconhecido Cinza Fumaça Tristeza Vermelho Sangue Excitação Rosa Vestido feminino Graça, Ternura Azul Enxoval bebê (M) Pureza, fé, honra

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Significado das cores Esses significados ficam de tal forma enraizados na cultura que vemos o emprego de sensações visuais para definir estados emocionais ou situações vividas pelo indivíduo. Algumas frases comuns:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Significado das cores • De repente, a situação ficou “preta”; • Fulano estava “roxo” de raiva; • Ela sorriu “amarelo”; • O susto foi tão grande que ela ficou “branca”; • Estava “vermelha” de vergonha; • Estou “verde” de fome.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Significado das cores E outro uso da cor, no campo da prevenção de acidentes por exemplo, tendo os sinais de trânsito com conotações facilmente verificáveis, por convenção:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Significado das cores (trânsito) Cor Significado vermelho Alarme, perigo amarelo Atenção verde Segurança, livre

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Comunicação / Publicidade A determinação do uso da cor na publicidade está relacionada à persuasão do consumidor e à psicologia da cor.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Comunicação / Publicidade Cada cor possui uma expressividade que remete ao observador alguma coisa. O uso da cor está relacionado à mensagem que o produto/serviço tem a oferecer. As cores possuem como princípio a qualidade de captar a atenção imediata do consumidor:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação • Produz diversas mudanças corpóreas (aumento involuntário da respiração e do fluxo sanguíneo; influencia no estado de espírito, de humor e de saúde);

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação • Produz mudanças no comportamento e atitudes;

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação • Pode ser associada a diversos simbolismos e códigos de expressão artística e de comunicação visual, num processo de caráter universal.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação As cores podem ter significados e provocar sensações diferentes:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Branco: Indica neutralidade, vida quando associada à alimentação (leite), liberdade; mas por outro lado, remete a cor dos fantasmas e dos espíritos.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Branco: Associação material: batismo, casamento, cisne, lirio, primeira-comunhão, neve, nuvens em tempo claro, areia clara.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Branco: Associação afetiva: ordem, simplicidade, limpeza, bem, otimismo, piedade, paz, pureza, inocencia, dignidade, afirmacao, modestia, deleite, despertar, infância, alma, harmonia, estabilidade, divindade, alegria.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Amarelo: Visível à distância, estimulante. Imprecisa: Pode produzir vacilação e dispersar a atenção do indivíduo. Não é uma cor motivadora. Indicada para aplicação de anúncios que indiquem luz. Não é aconselhável utilizar a cor em superfícies muito extensas.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Amarelo: Associação material: flores grandes, terra argilosa, palha, luz, topázio, verão, limão, chinês, calor de luz solar.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Amarelo: Associação afetiva: iluminação, conforto, alerta, ciúme, orgulho, esperança, idealismo, egoísmo, inveja, ódio, infância, espontaneidade, variabilidade, euforia, originalidade, expectativa, alegria, ação, poder, dinamismo, impulsividade, irritação, covardia. Também conectada à prosperidade, riqueza e à divindade por associação ao dourado.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Amarelo:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Laranja: Indicado para as mesmas aplicações do vermelho, porém possui efeitos semelhantes com resultados mais moderados.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Laranja: Associação material: ofensa, agressão, competição, operacionalidade, locomoção, outono, fogo, pôr-do-sol, luz, chama, calor, festa, perigo, aurora, raios solares, robustez.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Laranja: Associação afetiva: desejo, excitabilidade, dominação, sexualidade, força, luminosidade, dureza, euforia, energia, alegria, advertência, tentação, prazer, senso de humor, movimento, aconchego, intelectualidade, desamparo, insegurança.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Laranja:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Vermelho: Traz referência com a alimentação, energia e fluxo (sangue), além de acolhimento (fraternidade). Pode remeter à proibição e à revolução.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Vermelho: Associação material: rubi, cereja, guerra, lugar, sinal de parada, perigo, vida, Sol, fogo, chama, sangue, combate, lábios, mulher, feridas, conquista.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Vermelho: Associação afetiva: dinamismo, força, energia, revolta, movimento, barbarismo, coragem, esplendor, calor, intensidade, paixão, vulgaridade, poder, vigor, glória, violência, excitação, ira, interdição, emoção, ação, agressividade, extroversão, sensualidade.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Vermelho:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Verde: Estimulante, mas com pouca força sugestiva. Mistura do amarelo e azul, contém a dualidade do impulso ativo e a tendência ao descanso e relaxamento.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Verde: Associação material: umidade, frescor, primavera, bosque, águas claras, folhagem, mar, verão, planície, natureza.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Verde: Associação afetiva: bem-estar, paz, saúde, tranquilidade, segurança, crença, firmeza, coragem, desejo, descanso, liberalidade, tolerância, esperança, amizade, equilíbrio.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Verde:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Azul: significa sobriedade, sofisticação, inspiração, profundidade e está de acordo com a idéia de liberdade e de acolhimento. Designa infinito, inteligência, recolhimento, paz, descanso, confiança, segurança. Grande poder de atração. Neutralizante nas inquietações do indivíduo. O céu é azul e por isso é a cor do divino, do eterno. Indicado para produtos como planos de saúde e seguros.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Azul: Associação material: montanhas longínquas, frio, mar, céu, gelo, masculinidade, tecnologia, águas tranquilas.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Azul: Associação afetiva: espaço, viagem, verdade, sentido, afeto, intelectualidade, paz, advertência, precaução, serenidade, infinito, meditação, confiança, amizade, amor, fidelidade, sentimento profundo.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Azul:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Violeta: Acalma o sistema nervoso. Quando combinado com outras cores pode ampliar as sensações. Pode causar entristecimento também. Cor que possui bom poder sonífero, podendo gerar desinteresse pelo mundo em que vivemos se utilizado em tons fortes. O violeta estimula o lado artístico das pessoas.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Violeta: Associação material: enterro, alquimia, noite, igreja, aurora, sonho, mar profundo.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Violeta: Associação afetiva: engano, miséria, calma, dignidade, autocontrole, violência, furto, agressão, fantasia, mistério, profundidade, eletricidade, dignidade, justiça, egoísmo, grandeza, misticismo, espiritualidade, delicadeza, calma.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Cinza: cor neutra que representa resignação e neutralidade. Indica Discrição. Usado para atitudes neutras e diplomáticas.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Cinza: Associação material: pó, chuva, ratos, neblina, máquinas, mar sob tempestade, cimento – edificações.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Cinza: Associação afetiva: tédio, tristeza, decadência, velhice, desânimo, seriedade, sabedoria, passado, finura, pena, aborrecimento, carência, vital, maturidade, medo, negatividade, estresse, fadiga, elegância, humildade, respeito, reverência, sutileza, aspereza.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Cinza:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Preto: Sóbrio, masculino, impessoal, sofisticado e requintado, mas também remete a morte, destruição, tremor, vida interior sombria e depressiva. OBS.: Cor pouco utilizada em publicidade, pois remete à sensações negativas, tais como frustração. Mas pode indicar sobriedade também.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Preto: Associação material: sujeira, sombra, funeral, noite, carvão, fumaça, condolência, morto, fim, coisas obscuras, poder, sofisticação, formalidade, medo, anonimato, segredo, música de som estridente.

58 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Preto: Associação afetiva: mal, miséria, pessimismo, sordidez, tristeza, desgraça, dor, temor, negação, melancolia, opressão, angústia, renúncia, intriga.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Preto:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Marrom: Ao marrom se associa a cor da pele morena, sendo na Antiguidade a cor feminina, a cor da terra e da fecundidade.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Marrom: Associação material: terra, águas lamacentas, outono, doença, sensualidade, desconforto.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Marrom: Associação afetiva: pesar, melancolia, resistência, vigor.

63 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Rosa: As qualidades atribuídas à cor rosa são consideradas tipicamente femininas.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Rosa: Associação material: feminino, infantil.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação Rosa: Associação afetiva: encanto, amor, inocência, suavidade, ternura.

66 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação É na captação desse fenômeno que a Publicidade se apóia para realizar sua função primordial: • contribuir para a venda; • construir uma imagem; • perpetuar o interesse.

67 Pausa para um café!!!!

68 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Os anúncios preto e branco possuem uma atração muito forte. O contraste entre as cores branco e preto torna-os chamativos. Entretanto não há como negar que um anúncio em quatro cores possui um poder de atração ainda maior, atuando diretamente no aspecto psicológico do consumidor.

69 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação É extremamente necessário o receptor saber diferenciar e apreciar as coisas que o cercam não só pelas formas, mas também pelas cores.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação É notório que a campanha nas cores originais possui identidade muito mais forte. Como já mencionado, estudos comprovam que as cores possuem forte influência psicológica nas reações e sensações dos indivíduos.

74 Percepção e Fund. Das Artes Visuais
Revisão - parte 002 Semiótica

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Semiótica » definições De uma forma breve a semiótica, trata-se de estabelecer as relações entre signo, significado e o fato específico (contexto).

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Semiótica » definições A semiótica provém do grego “semeion”, que denota signo (que nada mais é, do que a essência da liguagem. É aquilo que nos faz lembrar de algo e que é perceptível por nossos sentidos).

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Semiótica (Lucia Santaella) » definições É a ciência dos signos ou a ciência geral de todas as linguagens*. É a ciência que estuda os fenômenos da significação e da representação. É a base para o entendimento dos fenômenos da cognição e comunicação. * Linguagem é a capacidade de nos comunicarmos, seja pela fala: através de imagens, gestos, sons, cheiro, etc. Portanto é a ciência que estuda todos os meios pelos quais o homem se comunica (meios verbais ou não-verbais).

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Semiótica » signo Charles Sanders Peirce ( ), cientista, matemático, historiador, filósofo e lógico norte-americano, é considerado o fundador da moderna Semiótica. Graduou-se com louvor pela Universidade de Harvard em química, fez contribuições importantes no campo da Geodésia, Biologia, Psicologia, Matemática, Filosofia.

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Semiótica » signo A semiótica como é estuda hoje, é toda baseada em seus estudos. Em seus manuscritos, Peirce diz que toda ideia é um signo e que a vida é uma série de ideias, logo o homem também é um signo.

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Semiótica » signo Peirce determinou o signo, como triádico, isto é, constituido por 3 partes: • Representamen; • Objeto; • Interpretante.

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Semiótica » signo

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Semiótica » signo • Representamen: parte perceptível. É o que representa, é a maneira que este “algo” está representado. • Objeto: é esta coisa que é representada. É o “algo” que iremos analisar. É o que vai ser substituído. • Interpretante: é como este “algo” será interpretado, por sua vez, é o que vai surgir na mente do intérprete.

83 Pausa para um banho demorado e relaxante!!!!

84 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Pierce também estudou as relações que o signo possuía consigo mesmo, com o objeto e com o interpretante, e chamou essa relação de Tricotomia. Peirce relaciona três tricotomias referentes a relação triádica.

85 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Diz respeito ao signo em relação a ele próprio. 1° Tricotomia Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia

86 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Para cada tricotomia, Peirce descreve três signos: • Primeiridade: é tudo que está na mente de alguém no instante presente e imediato, é a primeira sensação sentida;

87 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Para cada tricotomia, Peirce descreve três signos: • Secundidade: é o factual, é a reação aos fatos externos, é o representar de si mesmo, é a ação do sentimento sobre nós.

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Semiótica » signo » Tricotomia Para cada tricotomia, Peirce descreve três signos: • Terceiridade: é a interpretação do fenômeno, é o terceiro dos 3 elementos que constituem as categorias universais do pensamento e da natureza. É quando um objeto passa a representar alguma coisa (signo).

89 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Indica que, com respeito a sua própria constituição, caráter de apresentação. Um signo pode ser uma qualidade (quali-signo), um existente (sin-signo), ou uma lei (legi-signo). Diz respeito ao signo em relação a ele próprio. 1° Tricotomia

90 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Em si mesmo o signo é da classe da natureza das aparências. Quali-signo é uma qualidade de um signo, que funciona como um signo sem qualquer referência a qualquer outra coisa. Diz respeito ao signo em relação a ele próprio. 1° Tricotomia

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Semiótica » signo » Tricotomia O quali-signo é uma qualidade sígnica imediata, tal como a impressão causada por uma cor. Ex.: as impressões que as cores azul e rosa podem causar em um indivíduo, antes de singularizadas, são quali-signos, meras sensações ou qualidades. Diz respeito ao signo em relação a ele próprio. 1° Tricotomia Por exemplo: a pura impressão causada por uma cor ou por um cheiro.

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Semiótica » signo » Tricotomia Em si mesmo o signo é da natureza de um objeto ou fato individual. Sin-signo é uma ocorrência, um fato, um “evento” particular. Diz respeito ao signo em relação a ele próprio. 1° Tricotomia

93 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia O sin-signo é o resultado da singularização do quali-signo. A partir de um sin-signo pode-se gerar uma ideia universalizada (uma convenção, uma lei que substitui o conjunto que a singularidade representa), tornando-se assim um legi-signo. Diz respeito ao signo em relação a ele próprio. 1° Tricotomia

94 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Ex.: se o indivíduo acha que as sensações são de seriedade, para o azul, e de de-licadeza, para o rosa, é porque ele percebe essas cores dessa forma singular. Diz respeito ao signo em relação a ele próprio. 1° Tricotomia Por exemplo: a consciência da qualidadede uma cor ou cheiro.

95 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia O legi-signo é o resultado de uma impressão mediada por convenções, por “leis” gerais estabelecidas socialmente. Diz respeito ao signo em relação a ele próprio. 1° Tricotomia

96 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Ex.: a idéia geral de que “azul transmite seriedade e deve ser associada ao sexo masculino” e “rosa transmite delicadeza e deve ser associada ao sexo feminino” é uma convenção. Essa idéia se tornou uma lei geral, culturalmente convencionada em nossa sociedade. Trata-se agora de um legi-signo. Diz respeito ao signo em relação a ele próprio. 1° Tricotomia Por exemplo: a percepção da cor preta como “cor do luto” ou do cheiro de alfazema como “cheiro de bebê”.

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Semiótica » signo » Tricotomia Organiza os signos conforme a relação entre ele e o objeto que ele substitui. Indica o “caráter interpretativo” do signo, um signo pode ser um ícone, um índice ou um símbolo. Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

98 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia O ícone é um signo que tem semelhança com o objeto representado. Peirce diz ainda que ícone é “aquele signo que é determinado por seu objeto, por compartilhar das características dele.” Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

99 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia De forma semelhante ao quali-signo, destacam alguns aspectos qualitativos do objeto. Ex.: um retrato ou uma caricatura são semelhantes aos objetos que eles substituem; eles são signos icônicos. Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia O ícone é o resultado da relação de semelhança ou analogia entre o signo e o objeto que ele substitui.

100 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

101 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia O índice é um signo que se refere ao objeto denotado de virtude de ser diretamente afetado por esse objeto. Ele se define, em contra posição ao ícone, como aquela função sígnica que em vez de exibir em si traços do objeto, aponta para fora de si na direção do objeto. Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia Algo que aconteceu ou vai acontecer.

102 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia O índice, assim como o sin-signo, resulta de uma singularização. Um signo indicial é o resultado de uma a relação por associação ou referência. A categoria indicial se evidencia pelo vestígio, pelos indícios. Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

103 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Ex.: rastros de pneus, pegadas ou cheiro de fumaça não se parecem com os objetos que eles substituem (pneus, animais ou a fumaça), mas nós associamos uns aos outros, respectivamente; são exemplos de signos indiciais. Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

104 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

105 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia O símbolo é um signo que se refere ao objeto denotado de virtude de uma associação de idéias produzidas por uma convenção. Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

106 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia O símbolo resulta, tal como o legi-signo, da convenção. A relação entre o signo e o objeto que ele representa é arbitrária, legitimada por regras. Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

107 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Ex.: a pomba branca é símbolo de paz, um retângulo verde com um losango amarelo, círculo azul e estrelas é um dos símbolos do Brasil, mas em nenhum desses casos há relação de semelhança ou de associação singular; trata-se de regras, leis convenções. Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

108 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

109 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Indica como o signo se apresenta para seu intepretante. Indica o “poder interpretativo do signo”, descreve o poder do signo para produzir interpretantes. Organiza os signos a partir da sua relação com as significações desse signo. Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia

110 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Para seu intepretante é um signo de possibilidades. O rema é um signo que, para seu interpretante, é um signo de Primeiridade. Ele é interpretado como um signo de “possibilidade”, uma mera hipótese. Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia

111 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Em lógica formal, o rema corresponde ao que se chama de termo, isto é, um enunciado impassível de averiguação de verdade. Uma palavra qualquer (“menino”, por exemplo) fora de um contexto sintático é um rema. Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia Não informa nem justifica.

112 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia O dicente para seu intepretante é um signo de existência atualizada. O dicente é um signo que, para seu interpretante, é um signo de existência real, um evento ou uma ocorrência, um fato. Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia

113 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Se a palavra “menino” se insere em uma sentença, como em “o menino está doente”, podemos verificar seu grau de veracidade. Em lugar de um termo, temos uma sentença; em Semiótica, essa sentença chama-se dicente (dici-signo ou dissisigno). Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia

114 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Investigamos se o menino está verdadeiramente doente porque a sentença não nos forneceu os motivos pelos quais se afirmou isso, mas temos elementos para tal averiguação. Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia Informa, mas não justifica

115 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia Para seu intepretante é um signo de lei. Se houvesse informações comprobatórias, não se trataria mais de um dicente, mas de um argumento. Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia

116 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia A sentença “O menino está doente porque apresenta manchas vermelhas e temperatura alta” traz um raciocínio completo, justificado, com caráter conclusivo. Nesse caso, temos então um argumento. Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia Há uma justificação.

117 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia • rema: vestido • dicente: vestido de grife • argumento: Vestido de grife cara, por tanto para festa especial. Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia

118 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia • rema: vale, montanhas • dicente: descrição da imagem • argumento: o reconhecimento do local, o Morro do Camelo, na Chapada Diamantina. Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia

119 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo » Tricotomia 1° Tricotomia O que é o signo em si mesmo? 2° Tricotomia Como ele se relaciona com seu objeto? 3° Tricotomia Como ele se relaciona com seu interpretante? Relações Primeiridade Quali-signo Ícone Rema Secundidade Sin-signo Índice Dicente Terceiridade Legi-signo Símbolo Argumento

120 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Semiótica » signo (1) Quali-Signo (2) Sin-Signo (3) Legi-signo Rema (1) Dicente (2) Argumento (3) (1) Ícone (2) Índice (3) Símbolo

121 Pausa para um bom descanso!!!!

122 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade Enfim, a análise semiótica é uma forma de investigação de problemas específicos da realidade (problemas da ordem comunicacional: sites, campanhas, fotos etc), que tenta lidar com as variadas relações desenvolvidas entre os fenômenos investigados e o impacto que causam, ou sofrem ao entrar no mercado.

123 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade Além disso, também, presta-se a entender as ondulações provocadas no público-alvo pela introdução ou possível introdução de novos produtos no mercado, ou pelo impacto possível de campanhas publicitárias, promocionais e/ou institucionais preparadas.

124 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade A tendência da análise é se projetar em rede (porque observa o cenário, passando pela representação até chegar na interpretação), buscando não apenas mapear as interfaces do fenômeno investigado, mas também analisá-las. Compreendendo assim as cadeias de significações que são produzidas.

125 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade O que chamamos por cadeias de interpretações são os significados gerados pelos fenômenos de marketing (produto, serviço, marca, identidade visual), que ao tomarem contato com o mercado, com o público-alvo, ou mesmo com alguma forma de veiculação publicitária são capazes de produzirem sensações, ações e reflexões.

126 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade A análise semiótica investiga esses apelos (emocionais, energéticos e racionais) e o efeito deles, como interpretações as quais o mercado em geral pode chegar, ou deve chegar.

127 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade A possibilidade de compreensão mais aprofundada, proporcionada pela análise semiótica, dos fenômenos de marketing funciona em conjunto com outras ferramentas como: pesquisa de mercado (qualitativa e quantitativa); planejamentos; criação publicitária; programações visuais; design de embalagens etc.

128 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade Assim, a análise semiótica em marketing e comunicação configura-se como uma ferramenta diferenciada, sustentada por uma rede conceitual séria e científica, que está apta a oferecer novas visões e informações mais aprofundadas a respeito dos mais diferentes objetos.

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Revisão - parte 003 Gestalt

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Gestalt Em alemão, quer dizer “forma”, “figura”. Chamada de “boa forma” pelos designers. É uma teoria da psicologia que estuda a percepção visual, isto é, o cérebro percebe as partes de um todo, mas as organiza de maneira original que pode mudar o sentido.

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Gestalt Na verdade, estuda os processos cognitivos, questões relacionadas ao pensamento, memória, reações motoras, aprendizagem e outros aspectos da experiência consciente. Julgando que a percepção é a combinação da experiência e função da forma.

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Gestalt A neurociência explica que o cérebro, ao “guardar” uma lembrança, tenta relacionar uma informação com algo que já tenhamos visto no passado. Ao ver alguma coisa, o cérebro busca nessas lembranças se a forma se assemelha a algo que já tenhamos visto antes.

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Gestalt (Leis) As suas leis dão embasamento científico ao sistema de leitura visual. À partir delas, foi criado um suporte sensível e racional, uma espécie de passo-a-passo da leitura visual, que vai permitir e favorecer toda e qualquer articulação analítica e interpretativa da forma de um layout.

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Gestalt (Leis) • Unidade • Segregação • Unificação • Fechamento (clausura) • Figura/fundo • Continuidade • Proximidade • Semelhança • Pregnância da forma

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Gestalt (Leis) • Unidade Quando um elemento se encerra nele mesmo. E pode ainda ter vários elementos que são percebidos como um todo, isto é, subunidades, onde tendemos a agrupá-los em um único objeto. Ausência de agrupamentos e relações

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Gestalt (Leis) • Unidade S Ausência de agrupamentos e relações

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Gestalt (Leis) • Unidade

138 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Segregação Desigualdade de estimulação. Capacidade perceptiva de separar, identificar, evidenciar ou destacar unidades em um todo. Gera hierarquia: importância e ordem de leitura.

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Gestalt (Leis) • Segregação

140 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Unificação Consiste na igualdade ou semelhança dos estímulos produzidos pelo campo visual. Padrão: facilidade de leitura.

141 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Unificação Equilíbrio simétrico

142 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Unificação Igualdade ou semelhança de estímulos. A unificação ocorre quando há harmonia, equilíbrio, ordenação visual e coerência.

143 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Fechamento Tendemos a “completar” segmentos, ligando as áreas similares para fechar espaços próximos, resumindo, nas formas interrompidas é feito o preenchimento visual das lacunas.

144 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Fechamento

145 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) Forma fechada x Forma aberta completa, estável e gera passividade e tédio, ainda que equilibrada. dinamismo, atração, envolvimento ativo.

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Gestalt (Leis) • Fechamento

147 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Figura / fundo A forma de um objeto não é mais importante que a forma do espaço em torno dele. Todas as coisas resultam da interação com outras coisas.

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Gestalt (Leis) • Figura / fundo Figura (forma): sempre vista em relação ao que a rodeia (fundo). Ao fazermos a separação do fundo, criamos um contraste. E em muitos casos vai existir a ambiguidade.

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Gestalt (Leis)

150 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis)

151 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Continuidade É a impressão visual de como as partes se sucedem através da organização perceptiva da forma de modo coerente, sem quebras ou interrupções na sua trajetória visual. Mantém o movimento para uma direção: pontos, linhas, planos, cores, etc.

152 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Continuidade

153 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Continuidade

154 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Continuidade

155 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Proximidade Elementos próximos tendem a ser vistos juntos, constituindo um todo ou unidades dentro do todo.

156 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Proximidade

157 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Proximidade

158 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Semelhança Elementos da mesma cor e forma tendem a ser agrupados e a constituir unidades. Estímulos mais semelhantes e próximos: maior tendência a serem agrupados.

159 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Semelhança

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Gestalt (Leis) • Pregnância Lei básica da percepção da Gestalt: simplicidade. Tendência à harmonia e ao equilíbrio visual. Capacidade de reconhecer rapida e facilmente formas bem organizadas.

161 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Pregnância Alta pregnância: Tende a estrutura mais simples, equilibrada, homogênea e regular. Possui o máximo de unificação, clareza formal e de simplificação na organização de suas partes. E essa pregnância pode ser medida de acordo sua: legibilidade, compreensão e clareza.

162 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Pregnância

163 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Pregnância

164 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Pregnância

165 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Pregnância

166 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) • Pregnância (da forma) “Menos é mais”. Mensagem simples: fácil compreensão e rápida leitura pelo público. Mensagem Complexa: compromete a leitura e interesse, ultrapassa os “3 segundos”. Adequação: Dependendo do conceito, complexidade pode ser uma opção. Evite excesso de informação: reduzir ruído, manter a clareza e integridade da mensagem.

167 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) Em muitas vezes, as leis são complementos uma das outras, sendo comuns identificá-las no mesmo elemento: • Unidade, Semelhança e Proximidade; • Fechamento e Continuidade.

168 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) Cada uma das leis fornece uma técnica que pode ser utilizada na concepção de layouts para maximizar a ênfase da estética visual, tradicionalmente, essas leis da Gestalt mostram como podem ser eficazes quando apresentar elementos visuais estáticos.

169 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt (Leis) Não se esqueça que, assim como as leis da Gestalt são verdadeiras na definição de percepção humana, o oposto de cada um também é verdadeiro.

170 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Gestalt Aplicar os conceitos da Gestalt em uma construção visual contribui para: • Interpretação mais rápida; • Facilitar o reconhecimento a distância; • Memorização; • Representação de significados.

171 Boa Sorte!!!!


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