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Enfº Esp. Alvaro S. Silva Mestrando em Terapia Intensiva SOBRATI

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Apresentação em tema: "Enfº Esp. Alvaro S. Silva Mestrando em Terapia Intensiva SOBRATI"— Transcrição da apresentação:

1 Enfº Esp. Alvaro S. Silva Mestrando em Terapia Intensiva SOBRATI
Gerenciamento em UTI Enfº Esp. Alvaro S. Silva Mestrando em Terapia Intensiva SOBRATI

2 História das UTIs: surgiu da necessidade de prestar cuidados especializados no pós-operatório sala adjacente: cirurgião; anestesista; cuidados: enfermeiro e equipe anos 50: devido epidemias; atualmente centros de cuidados especializados específicos: - UTI neonatal; - unidade coronariana.

3 Admissão de pacientes na UTI: critérios e níveis de prioridade
I- Pacientes instáveis que necessitam de tratamento intensivo como ventilação mecânica, uso de drogas vasoativas. II- Pacientes estáveis que necessitam de monitorização constante e que possam necessitar de intervenção imediata. III- Pacientes instáveis cujo estado funcional prévio, doença de base ou patologia aguda, diminuam a possibilidade de cura e de benefício com o tratamento intensivo (paliativo).

4 Admissão de pacientes na UTI: critérios e níveis de prioridade
IV- Pacientes sem indicação ou indicação duvidosa: Evidência clínica e exames complementares de morte encefálica (admitido se for um potencial doador de órgãos); Pacientes conscientes que recusam tratamento; Pacientes em coma não traumático, estado vegetativo persistente; Paciente com doença terminal, irreversível e com previsão de morte iminente.

5 UTI: projetada por pessoas com experiência na área necessidades dos pacientes; avaliar a demanda a ser atendida; recursos humanos disponíveis; disponibilidade de profissionais de suporte; disponibilidade de serviços de apoio. médico; enfermeiro; arquiteto; administrador; engenheiro.

6 Recursos materiais: escolhida pela equipe multidisciplinar; teste de avaliação prévia na unidade: eficiência; operacionabilidade; ofereça segurança na assistência; assistência técnica contínua; treinamento da equipe na instalação. se possível padronizar os equipamentos: - reduz custos; - simplifica o treinamento da equipe.

7 Monitorização a beira do leito:
facilita a visualização tanto do pacte quanto dos SSVV; eletrocardiograma/ monitor cardíaco; PVC; PAM; PAP; PIC;  CCIH. opção de medir a pressão por termodiluição; Pressão arterial por método não invasivo. Central de monitorização: situar-se no posto de enfermagem (ampla visibilidade); monitores ligados à central; concentra em área única os parâmetros de diversos pacientes; permite supervisão contínua e segura.

8 Informatização: desenvolvimento de atividades assistenciais e de pesquisa; melhora a qualidade do atendimento; pedido de materiais; maior controle; prontuário eletrônico.

9 Operacionalização de equipamentos:
monitor cardíaco (multiparâmetros); oxímetro de pulso; aparelho de PA ; respirador (2 circuitos completos); aparelho cardioversor; carro de urgência equipado com drogas e materiais de emergência; bombas de infusão; gerador de marcapasso; balança antropométrica;

10 glicosímetro; martelo de reflexos; maca de transporte c/ cilindro de oxigênio (1 por unidade); balão de pressão positiva com reservatório de oxigênio.

11 Manuseio, auxílio e organização de materiais e medicamentos:
acesso venoso profundo (intracath); Implante de marca passo; flebotomia; traqueostomia; pressão intracraniana; drenagem de tórax; diálise peritoneal; curativo; sondagem vesical; Medicamentos diversos.

12 Cateteres e sondas: - cateter duplo e tripo lúmen; - cateter de balão de fluxo dirigido (Swan Ganz); - cateter de balão intra-aórtico; - cateter de PIC; eletrodo de marca passo; - kit para drenagem de tórax; - sonda nasoenteral.

13 Gerência de recursos humanos:
As UTIs foram criadas para concentrar 3 componentes: pcts mais graves; equipamentos sofisticados; profissionais altamente qualificados e treinados. Delimitados pelo dimensionamento de pessoal: COFEN 293/2004

14 A qualidade da assistência prestada envolve a cooperação de uma equipe multidisciplinar:
maior parcela de responsabilidade; maior autoridade. Médicos e Enfermeiros? A atuação da equipe é melhor qdo todos trabalham para um objetivo comum Papel de cada integrante deve ser bem delimitado.

15 Função do enfermeiro: Gerente: Planejar e analisar as atividades do serviço de enfermagem nos seus aspectos: - técnicos; - administrativos; - educativos. 2) Supervisor: Orienta e supervisiona a equipe de enfermagem na assistência direta aos pacientes. 3) Enfermeiro: Lidera a equipe sendo o responsável por planejar os cuidados sistematizados:

16 prevenção da doença; manutenção da saúde; recuperação da saúde. 4) Téc/Auxiliares de enf: Presta cuidados aos pactes de acordo com a sistematização de enfermagem; Segue normas e rotinas da instituição. Enfermeiro deve: atuar nas emergências; no contexto de apoio à vida Abordagem ampla (estima e integridade)

17 Necessário que o profissional tenha:
ampla base de conhecimentos; seja especialista; integre as suas habilidades técnicas e intelectuais à prática diária; dê ênfase ao desempenho das habilidades técnicas de sua equipe; recepcione e/ou supervisione a admissão do paciente - montando o leito; - sistematizando o cliente.

18 O sucesso de uma UTI depende:
espaço físico; tecnologia; nº de profissionais qualificados; trabalho realizado em equipe: - planejamento e execução; - avaliação de resultados; - ROUND esforços direcionados: - à assistência ao cliente; - administração; - pesquisa e educação.

19 CONCLUÍNDO compete ao enfermeiro da UTI à coordenação da equipe de enfermagem, sendo que isto não significa distribuir tarefas e sim o conhecimento de si mesmo e das individualidades de cada um dos componentes da equipe. (SILVA, 2008)

20 MUITO OBRIGADO!


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