A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

O HIV/SIDA em Moçambique Maputo, Março de PNC ITS/HIV/SIDA - MISAU

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "O HIV/SIDA em Moçambique Maputo, Março de PNC ITS/HIV/SIDA - MISAU"— Transcrição da apresentação:

1 O HIV/SIDA em Moçambique Maputo, Março de 2010 PNC ITS/HIV/SIDA - MISAU
Depois do consenso obtido no encontro de 6 de Setembro do corrente ano, (relatórios distribuidos neste encontro!,) sobre as taxas de prevalência do HIV a nível provincial, regional e nacional, o GT procedeu á actualização dos dados sobre o Impacto demográfico do HIV/SIDA em Moçambique, tendo como referência as projecções do HIV elaboradas em 1999. Assim, o presente encontro, tem como objectivo, divulgar os resultados actualizados sobre o Impacto Demográfico do HIV/SIDA em Mocambique com base nas taxas do HIV, da ronda de Vigilancia Epidemiológica do ano 2000. 1

2 2- SUPERFÍCIE Mçambique ocupa uma superfície de 799,380 km2, dividido em onze (11) províncias. População Nominalmente Censada

3 Introdução O HIV/SIDA é uma doença que continua a gerar medo, desinformação, estigma e discriminação. Existem poucas pessoas no nosso país, que não tenham sido atingidas, de algum modo, pela doença. Quase todos somos afectados pelo HIV/SIDA. 3

4 Situação do HIV/SIDA em Moçambique
Estima-se que a taxa de prevalência actual na população adulta de anos de idade no país é 15% A nível nacional a epidemia apresenta um grau de maturação com uma tendência de estabilização; 4

5 Taxa de Prevalência Nacional e Regional
2004 2007 2009 NACIONAL 16.2% NACIONAL 16% NACIONAL 15%

6 Evolução da Epidemia no País
1986: 1° caso de SIDA no país 1992: 662 casos de SIDA 1998: casos SIDA 2001: 1.1 milhões de infectados com o HIV 2008: 1,6 milhões de infectados com o HIV 6 05 de Maio de 2008 6

7 Número de pessoas vivendo com HIV em 2010
Estima-se que existam em 2010, 1.7 mil pessoas infectadas. Embora continue a se registar um aumento de pessoas vivendo com HIV, a velocidade deste aumento está a reduzir. O crescimento anual variou de 13% de 1999 a 2000 e de 2% de 2008 a 2009.

8 913.000 mulheres 154.000 crianças 632.000 homens
De entre os 1.7 milhões de Moçambicanos infectados em 2010, estimava-se que hajam: crianças homens mulheres Destas infecções, estima-se que ocorram diariamente cerca de 450 infecções por dia 8

9 Prevalência do HIV por Idade e Sexo
Crianças Homens Mulheres Os parâmetros matemáticos do modelo AIM (AIDS Impact Model), permitem inferir a partir da base de dados epidemiológicos obtidos de mulheres grávidas, a distribuição da prevalência do HIV por grupos etários e sexo que é necessária para fazer a projec’cão. Os dados epidemiológicos existentes referem-se a mulheres grávidas na sua primeira consulta pré-natal nos Postos Sentinela. Mesmo que não incluam informação de homens nem de mulheres não grávidas, o consenso internacional é de que a prevalência do HIV entre as mulheres grávidas é reflexo fiável da prevalência do HIV na população de adultos. Estudos populacionais em países vizinhos mostram que numa epidemia madura como a de Moçambique, e segundo mostra o gráfico acima, a prevalência entre as mulheres de anos de idade é cerca de 1,3 vezes mais elevada que a prevalência entre os homens da mesma idade, e que as mulheres tendem a infectar-se mais precocemente que os homens. Entre as mulheres da faixa etária dos anos a prevalência do HIV é cerca de três vezes superior a prevalência entre os homens da mesma idade. Nos grupos etários mais jovens observa-se que as crianças menores de 10 anos de idade, em particular as crianças menores de 5 anos, apresentam taxas de prevalência baixa, em torno dos 2%, e de aproximadamente 0% no grupo de idade anos, também conhecido como ''janela de esperança‘. A maioria das infecções nos dois grupos (0 – 4 e 5 – 9 anos de idade) resulta da transmissão vertical (mãe-filho). 9

10 Feminização do HIV/SIDA e Vulnerabilidade da MULHER
MULTIPLICIDADE DE FACTORES 1- Factores Biológicos 2- Factores Economicos 3-Factores socio-culturais

11 Impacto do HIV/SIDA em Moçambique
Crescente demanda de serviços preventivos e curativos para o HIV/SIDA o que provoca Superlotação das Unidades Sanitárias Aumento do número de óbitos: Estima-se que ao longo do ano 2010, aproximadamente 98 mil pessoas vão morrer por causa da SIDA em todo o pais. 11

12 Impacto nas crianças e jovens
Aumento do número de órfãos associada a desestruturação familiar com consequente agravamento da sua vulnerabilidade Perda do capital intelectual

13 Perda de Professores: 9.200 até 2010
Perda de 15% de trabalhadores de Saúde até 2010 Gastos astronómicos com medicamentos 13

14 Factores Determinantes para o aumento do numero de infectados
Via sexual e a principal forma de transmissão do HIV no Pais : Parceiros sexuais múltiplos/concomitantes Prevalência do HIV na população Prevalência de ITS na população Uso do preservativo 14

15 Resposta Nacional ao HIV/SIDA
Diagnóstico do primeiro caso em Moçambique. Criado o Programa Nacional de Controlo as ITS/HIV/SIDA. 1988 Estabelecimento do Programa de Vigilância Epidemiológica para o HIV/SIDA Criação do Conselho Nacional de Combate ao HIV/SIDA (CNCS)

16 Estratégias do PNC ITS/HIV/SIDA
Prevenção Tratamento e cuidados de suporte Mitigação

17 Acesso ao Tratamento ARV
O TARV em Moçambique teve inicio em 2003 Sob abordagem de HdD 2006 iniciada descentralização dos HdD e integração dos serviços de HIV ao nível dos cuidados primários de saúde

18 Razões para a Descentralização e integração dos serviços de HIV
Aumento continuo do número de doentes HIV+ ( epidemia generalizada - 15%) Necessidade de maior rentabilização da infra-estrutura e dos Recursos Humanos do SNS 18

19 Razões para a Descentralização (cont.)
Redução do estigma e descriminação agravada pela verticalização dos serviços Melhoria da equidade na prestação dos cuidados aos doentes HIV+ 19

20 Nº e Nível de US oferecendo
TARV entre 20 20

21 Resultados: Distribuição Geográfica das US com TARV 2004 vs. 2009
25 28 16 17 18 23 22 13 1 1 1 3 2 2 1 PUT IN ANOTHER MAP W/ THE JAN 2006 DISTRIBUTION BY PROVINCE 2 2 1 8 DNAM, 2009 21

22 Resultados: Cobertura Geral de TARV
2004 vs. 2009 Sul Centro Norte Nacional 2004 Nec. TARV 72.180 38.416 Em TARV 5.117 1.992 351 7.460 % Cobertura 7% 1% 3% 2009 76.184 92.182 57.231 20.785 60% 26% 27% 38% 22 22

23 Resultados do TARV -- 13.510 são crianças com <15 ANOS – 8%
Até Dezembro de 2004 existiam menos de doentes em TARV Até Dezembro de 2009: Em TARV: dos quais: são crianças com <15 ANOS – 8% -- 63% são mulheres -- Com uma cobertura global do TARVna ordem dos 38%.

24 Necessidades e Cobertura geral de TARV 2003-2009
PNC ITS/HIV/SIDA 24 24

25 Redução do impactos do HIV/SIDA
Apoio às pessoas já infectadas. Às suas famílias. Às suas comunidades. G.F. O esforço de prevenir novas infecções do HIV não deve fazer-nos esquecer as pessoas já infectadas,porque mesmo se pudéssemos evitar todas as novas infecções previstas para o ano 2002, o país contaria com mais de 1 milhão de pessoas HIV positivas. Delas, pode-se prever que quase 88 mil vão desenvolver o SIDA ao longo do ano. Outras podem sofrer infecções oportunistas. Mas a maioria não vai perceber ainda nenhuma alteração no seu estado de saúde, inclusive podem não saber que estão infectadas. Portanto, há a necessidade de fazer com que os serviços de Aconselhamento e Testagem Voluntária cheguem a mais pontos do país. O HIV/SIDA não afecta sómente as pessoas HIV positivas, mas também as suas familias e a comunidade no geral. 25

26 Apoio nutricional as PVHS
26 Março de 2007 o Governo aprovou a Estratégia de Nutrição para Pessoas Vivendo com HIV/SIDA e tratamento de Tuberculose com objectivos de : . Melhorar o estado de saúde destes doentes e contribuir para a prevenção da desnutrição calórico-proteíca e deficiência de micronutrientes; Reforçar a adesão ao tratamento e eficácia do mesmo no organismo dos pacientes; Promover a educação nutricional dos doentes crónicos e suas famílias; 26

27 Conclusões O impacto do VIH/SIDA é transversal a toda a sociedade moçambicana e, especialmente grave no caso dos órfãos e crianças vulneráveis. Neste grupo contribui efectivamente para o agravamento da vulnerabilidade e redução das oportunidades desta nova geração de cidadãos. Os conhecimentos e comportamentos individuais e sociais são determinantes para a propagação da epidemia e, consequentemente, para a sua prevenção e subversão da actual tendência de agravamento. O processo de mudança deve ser facilitado e os actores institucionais e da sociedade civil têm um papel determinante em ajudar as pessoas a fazerem a escolha correcta e responsável sendo para isso necessário proporcionar-lhes educação, capacidades e informação de forma consistente

28 OBRIGADA! É um problema de todos nós
“O Combate ao HIV/SIDA não é um problema dos outros” É um problema de todos nós É um dever e direito a participação activa de toda a sociedade OBRIGADA! Daí que o combate ao SIDA não é um problema dos outros, é sim… um problema de todos nós. É um dever e direito a participação activa de toda a sociedade! 28


Carregar ppt "O HIV/SIDA em Moçambique Maputo, Março de PNC ITS/HIV/SIDA - MISAU"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google