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Fontes de energia Energia é a capacidade de realizar trabalho.

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Apresentação em tema: "Fontes de energia Energia é a capacidade de realizar trabalho."— Transcrição da apresentação:

1 Fontes de energia Energia é a capacidade de realizar trabalho.
Os combustiveis fornecem mais ou menos energia de acordo com seu poder calorifero. Ex.: 1Kg de petroleo fornece cinco vezer mais energia que a mesma quantidade de bagaço de cana, ao passo que 500g de urânio fornecem a mesma quantgidade de energia que barris de petroleo (1 barril = 158,00l)

2 Matriz Energetica

3 Classificação das fontes de energia
Fontes Renováveis – Tem a possibilidade de se renovar. (Se bem cuidada pode durar indefinidamente). Não-Renováveis – Se esgotam com o uso. Antigas ou arcaicas (Força muscular) Modernas (carvão mineral, petróleo, energia nuclear, hidroeletricidade) Alternativas (energia solar, eólica, das marés, geotérmica e outras)

4 Revoluções industriais e o desenvolvimento da energia
1ª revolução (movida a carvão) 2 ª revolução (carvão, petróleo, gás natural e hidroelétrica) Sec. XX Energia nuclear para fins não pacíficos, posteriormente com finalidades pacificas.

5 Hidrocarboneto Compostos orgânicos formados de carbono e hidrogênio.
Resultam da decomposição de plantas e microrganismos soterrados entre camadas de rochas por centenas de milhares de anos.

6 Hidrocarboneto

7 Carvão mineral Substancia sólida de origem orgânica, resultante da transformação de restos vegetais soterrados a milhões de anos. 97% se encontram no hemisfério norte, principalmente na Rússia, Estados Unidos, na Europa e China Vem sendo usado desde a Revolução industrial.

8 A composição varia conforme a idade geológica da jazida.
Carvão Mineral A composição varia conforme a idade geológica da jazida. Turfa: Possui menos teor de carbono (55%). É o primeiro estágio de desenvolvimentos do carvão. Linhito: Possui teor de carbono de 65% a 75%. É o segundo estágio. Hulha: tipo mais abundante e mais consumido, teor de carbono de 75% a 90%. Antracito: possui de 90% a 96% de carbono. É o melhor e também mais raro. Junto ao carvão mineral encontramos as águas amoniacas importante para produção de adubos e também o alcatrão matéria prima para o benzeno, antraceno, naftaleno, tolueno, fenol e etc

9 Carvão Mineral

10 Petróleo Origem ligada ao soterramento e decomposição de animais e vegetais marinhos. Geralmente é encontrado associado a jazidas de gás natural.

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16 Smog Fotoquímico Smoke + Fog
Simplificadamente, podemos considerar o smog fotoquímico como sendo uma mistura de O3 e compostos orgânicos O smog fotoquímico tem sua origem nas reações fotoquímicas entre: 1) Hidrocarbonetos volateis; 2) Compostos de Nitrogênio com o Oxigênio NxOy (Principalmente NO2) 3) O2 da atmosfera

17 Smog Fotoquimico No2 UV No + O O + O2 = O3 Formação de ozônio na baixa Atmosfera. Ele é extremamente prejudicial, pois alem de tóxico é um forte agente oxidante.

18 Carvão vegetal Obtido por meio da destilização seca da madeira

19 Hidroeletricidade No Brasil atende a mais de 93,5% das necessidades nacionais. Brasil usinas China usinas

20 Hidrelétrica

21 Energia Nuclear ou Atômica
Fissão nuclear

22 Energia Nuclear ou Atômica

23 Biogás É obtido com a decomposição de dejetos orgânicos.

24 Energia alternativa Solar – Será capas de fornecer energia barata e limpa. EUA, China e Israel Geotérmica – Calor do interior da terra. EUA, México, Filipinas, Japão. Eólica – Vento. EUA, Dinamarca, Gracia Holanda. Marítima – Maremotriz. Noruega, França. Biomassa

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26 Primário, Secundário e Terciário
Industria Primário, Secundário e Terciário

27 O SETOR PRIMÁRIO

28 As atividades do setor Primário são:
Atividades extrativas Agricultura Pecuária. A Agricultura pode ser dividida em: de subsistência, comercial, especulativa, coletivista, moderna e agroindústria. No período pré-capitalista, as sociedades eram basicamente agrícolas e não se diferenciavam muito umas das outras.

29 O SETOR PRIMÁRIO O setor primário, tradicionalmente caracterizado como rural, com pequena participação nos índices nacionais de produção e técnicas rudimentares, passou por uma grande evolução nas últimas décadas. As novas tecnologias permitem realizar melhoramentos genéticos na agropecuária e aumentar a produtividade, imprimindo um ritmo industrial a essa atividade.

30 O campo e a cidade Nas sociedades antigas, a agricultura era a principal atividade econômica. O campo constituía o espaço da produção; a cidade, o espaço da circulação e do consumo das mercadorias produzidas. As civilizações urbanas que se desenvolveram na Mesopotâmia e no Egito eram sustentadas pelo trabalho dos camponeses. O excedente da produção rural se transformava em tributos pagos aos governantes e sacerdotes, habitantes das cidades. A agricultura também foi a base econômica durante toda a Idade Média. Nesse caso, o trabalho agrícola cabia aos servos, e o excedente da produção alimentava os senhores feudais (inclusive o clero) e seus exércitos.

31 O campo se moderniza - A agropecuária em países desenvolvidos
Países Desenvolvidos: A agricultura e a pecuária são praticadas de forma intensiva, com grande utilização de técnicas biotecnológicas modernas. Em razão disso, é pequena a utilização de mão de obra no setor primário da economia. Nesses países, além dos elevados índices de produtividade, obtém-se também um enorme volume de produção que abastece o mercado interno e é responsável por grande parcela do volume de produtos agropecuários que circulam no mercado mundial.

32 O SETOR SECUNDÁRIO

33 SETOR SECUNDÁRIO O SETOR SECUNDÁRIO INDÚSTRIA: Parte da economia que engloba empresas cujas principais atividades são a industrialização de matérias-primas e a manufatura de bens para consumo ou elaboração adicional. Quanto a sua evolução histórica, podemos reconhecer três estágios fundamentais: Artesanato Manufatura Maquinofatura. Com a Revolução Industrial, o homem aumentou a sua capacidade de produção.

34 A Fragmentação do Processo Produtivo
SETOR SECUNDÁRIO A Fragmentação do Processo Produtivo O artesão além de possuir os meios de produção, participava de todo o processo produtivo, assim como os trabalhadores manufatureiros (apesar de não possuírem os meios de produção, mas somente sua força de trabalho). Contudo, mudanças profundas na divisão e nas relações de trabalho ocorrem com o surgimento do taylorismo, fordismo e toyotismo (just-in-time).

35 Taylorismo Início do século XX
SETOR SECUNDÁRIO Taylorismo Início do século XX Engenheiro industrial norte-americano Frederick Winslow Taylor. Objetivo de que o trabalho fosse executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional.

36 Fordismo Henry Ford, outro engenheiro industrial dos Estados Unidos.
SETOR SECUNDÁRIO Fordismo Henry Ford, outro engenheiro industrial dos Estados Unidos. Criou a denominada linha de montagem Em vez dos trabalhadores se deslocarem pela fábrica, cada um realizava uma única tarefa repetidas vezes.

37 O Toyotismo (just-in-time)
SETOR SECUNDÁRIO O Toyotismo (just-in-time) É um modo de organização da produção que se desenvolveu a partir da globalização do capitalismo na década de 1980. Mecanização flexível; Processo de multifuncionalização de sua mão-de-obra; Implantação de sistemas de controle de qualidade total; Sistema just in time (menores estoques e maior diversidade produtos).

38 A Automatização da Produção
SETOR SECUNDÁRIO A Automatização da Produção Algumas características permeiam a automação industrial: A redução de custos de pessoal; Redução de custos do estoque (intermédios e terminais); Aumento da qualidade dos produtos; Maior disponibilidade dos produtos; Ágil desenvolvimento tecnológico; Aumento da flexibilidade da produção.

39 INDÚSTRIA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL
SETOR SECUNDÁRIO INDÚSTRIA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL século XVlll Segunda metade, emergem na Inglaterra, grande potência daquele período, uma série de transformações de ordem econômica, política, social e técnica 1815 Industrialização começou no continente europeu Após 1850 A produção industrial se descentralizou da Inglaterra e se expandiu rapidamente pelo mundo, principalmente para o noroeste europeu, e para o leste dos Estados Unidos. Porém, cada país se desenvolveu em um ritmo diferente baseado nas condições econômicas, sociais e culturais de cada lugar

40 INDÚSTRIA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL
SETOR SECUNDÁRIO INDÚSTRIA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL Alemanha –em 1870, houve a Unificação Alemã, que, impulsionou a Revolução Industrial no país que já estava ocorrendo desde 1815 (foi a partir dessa época que a produção de ferro fundido começou a aumentar de forma exponencial). Japão – A modernização data do início da era Meiji, em 1867, quando a superação do feudalismo unificou o país. A propriedade privada foi estabelecida, a autoridade política foi centralizada, possibilitando a intervenção estatal do governo central na economia, o que resultou no subsídio à indústria. Rússia – Nas últimas décadas do século XIX. Os principais fatores para que ela acontecesse foi a grande disponibilidade de mão-de-obra, intervenção governamental na economia através de subsídios e investimentos estrangeiros à indústria. EUA – Industrialização relativamente tardia, pode ser explicada pelo fato que existia muita terra per capita; demorou bastante tempo para que a indústria ficasse mais importante que a agricultura. Outro fator é que os Estados do Sul eram escravagistas, o que retardava a acumulação de capital

41 Estrutura Industrial Brasileira
SETOR SECUNDÁRIO Estrutura Industrial Brasileira 1a fase: 1822 a 1930 Esse período caracteriza-se por uma reduzida atividade industrial, devido a característica agrário-exportadora do país. Nessa fase, no entanto, ocorrem dois fatos que facilitam a industrialização futura: abolição da escravatura e a entrada de imigrantes, que vão servir e mão-de-obra. 2a fase: 1830 a 1956 Muitos autores consideram o ano de 1930 o ano da “Revolução Industrial” no Brasil, ele marca o início do processo de industrialização no país. A crise do café determinada pela Crise de 1929, fez com que na região Sudeste o capital fosse transferido para a indústria. Quase a exclusividade de indústrias de bens de consumo não duráveis (denominado período de “Substituição de importações”). Governo de Getúlio Vargas investiu na criação de empresas estatais do setor de base como a CSN – Companhia de Siderurgia Nacional - siderurgia, PETROBRÁS (extração e refino de petróleo e a CVRD – Companhia Vale do Rio Doce - mineração. 3a fase: 1956 a 1989 Período de maior crescimento industrial do país em todos os tipos de indústria, tendo como base a aliança entre o capital estatal e o capital estrangeiro. O governo Juscelino Kubitschek dá início a chamada “Internacionalização da Economia”. Entrada de empresas transnacionais, principalmente do setor automotivo. O processo iniciado por J.K. teve continuidade durante a Ditadura Militar (1964 a 1985), destacando-se o Governo Médici, período do “Milagre Brasileiro”, que determinou crescimento econômico, mas também aumento da dívida externa e concentração de renda.

42 Estrutura Industrial Brasileira
SETOR SECUNDÁRIO Estrutura Industrial Brasileira 4a fase: 1989 à atualidade Governo Collor com continuidade até o Governo atual. Marca o avanço do Neoliberalismo no país, com sérias repercussões no setor secundário da economia, devido a grande flexibilização da mesma. Privatização de quase todas as empresas estatais, tanto no setor produtivo, como as siderúrgicas e a CVRD, quanto no setor da infra-estrutura e serviços, como o caso do sistema Telebrás. Os últimos anos marcaram a abertura do mercado brasileiro, com expressivas reduções na alíquota de importação. Aumento do desemprego, devido a falência de empresas e as inovações tecnológicas adotadas, com a utilização de máquinas e equipamentos industriais de última geração, necessários para aumentar a competitividade e resistir à concorrência internacional.

43 Estrutura Industrial Brasileira
SETOR SECUNDÁRIO Estrutura Industrial Brasileira Abertura da economia brasileira nos anos 90 – pela inserção da política neoliberal - facilitou a entrada de muitos produtos importados, forçando as empresas nacionais a se modernizarem e a incorporarem novas tecnologias ao processo produtivo para concorrerem com as empresas estrangeiras.

44 Classificação das Indústrias
SETOR SECUNDÁRIO Classificação das Indústrias A indústria pode ser de beneficiamento, de construção ou de transformação: Beneficiamento: Consiste em transformar um produto para que possa ser consumido, como descascarem cereais ou refinar o açúcar. Construção: Utiliza diferentes matérias-primas para criar um novo produto, como a construção civil. Transformação: Emprega sistemas, com diferentes graus de sofisticação, nas atividades de reelaboração de uma matéria-prima.

45 Classificação das Indústrias
SETOR SECUNDÁRIO Classificação das Indústrias Quanto a destinação de seus produtos: de bens não-duráveis e de bens duráveis. Indústria de bens não-duráveis: Produz bens que são consumidos num tempo breve, como os produtos alimentares, cigarros, confecções, bebidas, calçados e medicamentos Indústria de bens duráveis: Que produz bens de longa duração, como eletrodomésticos, máquinas, motores e veículos.

46 Classificação das Indústrias
SETOR SECUNDÁRIO Classificação das Indústrias De uma maneira mais genética: Indústria de base: Produz bens que servirão de base para outras indústrias, como a metalurgia, a indústria química, fabricação de cimento. Indústria de bens de produção: Considerada a mais importante, pois é por meio dela que são criadas as condições necessárias a outras indústrias. É a indústria de máquinas e ferramentas, cuja existência determina o caráter da economia de um país: dependente ou independente. Assim, se um país produz seus bens de consumo e de uso, mas não produz os meios com os quais possa realizar tais produções, estará na dependência de outros que lhe forneça os equipamentos indispensáveis. Indústria de bens de consumo: É aquele que vai, com produtos da indústria de bens de produção (máquina), fabricar aquilo que o mercado consumidor necessita. Subdivisão: a) Indústria de bens finais: Produz bens prontos para o uso ou consumo. b) Indústria de derivados: É aquela que emprega como matéria-prima bens já beneficiados ou semi acabados, dando-lhes um novo acabamento (exemplo: indústria de confecções).

47 Classificação das Indústrias
SETOR SECUNDÁRIO Classificação das Indústrias Quanto a tonelagem de matérias-primas empregadas e à quantidade de energia consumida, a indústria pode ser: Leve: Produtos alimentares, têxteis, fumo, bebidas, produtos farmacêuticos e calcados Pesada: Metalúrgica, siderúrgica, fabricação de máquinas, veículos automotores e navios

48 Indústrias tradicionais ou dinâmicas
SETOR SECUNDÁRIO Indústrias tradicionais ou dinâmicas As indústrias tradicionais são aquelas ligadas às descobertas da Primeira Revolução Industrial. Utilizam muita mão de obra e pouca tecnologia. As indústrias de ponta, ao contrário, utilizam muito capital e tecnologia, e pouca força de trabalho (mão de obra).

49 Os fatores de localização industrial
SETOR SECUNDÁRIO Os fatores de localização industrial Capital; Energia; Mão-de-obra; Matéria-prima; Mercado consumidor; Meios de transportes.

50 OS NICs – NOVOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS
Setor Secundário

51 OS NICs – NOVOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS
SETOR SECUNDÁRIO OS NICs – NOVOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS A partir dos anos 50, passou a ocorrer uma intensificação no processo de expansão das multinacionais, em direção a diversas regiões do mundo. Primeiros países que mais receberam filiais das multinacionais foram Brasil, Argentina, México e África do Sul. Década de 60, tal processo de expansão das multinacionais e disseminação da atividade industrial atingiu a Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong e Cingapura. A partir dos anos 80, outros países do sudeste asiático começaram a ter, gradativamente, a indústria como um setor importante da economia. É o caso da Malásia, da Tailândia e da Indonésia

52 NICs Latinos X Asiaticos
SETOR SECUNDÁRIO NICs Latinos X Asiaticos NICs latinos: Ofereciam mão de obra barata, investimentos estatais em infraestrutura de transporte, energia e processamento de matérias-primas essenciais à instalação industrial. Dos incentivos fiscais, a participação nos mercados internos, sem a necessidade de transpor barreiras alfandegárias, e a facilidade de remessa de lucros eram atrativos tentadores às empresas estrangeiras. NICs asiáticos: A estratégia industrial traçada por Taiwan, Cingapura, Coreia do Sul e Hong Kong apoiou-se na IOE (Industrialização Orientada para a Exportação). Objetivo principal: o comércio externo. Daí a expressão plataformas de exportação para designar os tigres asiáticos. Enquanto na ISI foi preponderante a participação do capital norte-americano e do europeu, no caso da IOE, a principal fonte de investimentos foi o capital japonês.

53 As ZEEs Setor Secundário

54 AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS
SETOR SECUNDÁRIO AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS China: A introdução da economia de mercado está sendo feita pelo próprio Partido Comunista Chinês, em áreas determinadas: ZEEs (Zonas Econômicas Especiais). Idealizadas por Deng Xiaoping e implantadas a partir de 1978 Objetivo de suplantar a estagnação econômica. Nas cidades escolhidas, abriram-se para o investimento estrangeiro, baixos impostos, isenção total para a importação de máquinas e equipamentos industriais, e facilidades para a remessa de lucros ao exterior. Mão de obra mais barata do mundo, o que torna os preços dos produtos de baixo aporte tecnológico (têxtil, calçados e brinquedos) imbatíveis no mercado internacional.

55 AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS
SETOR SECUNDÁRIO AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS Estão situadas próximas às áreas litorâneas, a pouca distância dos outros grandes centros econômicos do Pacífico. Em 1992, o governo chinês criou 28 novas zonas de livre mercado, mais para o interior, ao longo do rio Yang-Tsé-Kiang.

56 Setor Terciário

57 Setor de serviços, encarrega-se de parte da economia.
SETOR ´TERCIÁRIO O SETOR TERCIÁRIO Setor de serviços, encarrega-se de parte da economia. Comércio Corretagem de valores Seguro Transportes Serviços de consultoria Intermediação financeira Atividades bancárias Turismo É o setor que mais cresce. E a principal fonte de renda dos países desenvolvidos.

58 A Expansão Do Setor Terciário
Eliminação de empregos nos setores primário e secundário; Diversificação do setor terciário; Novos empregos (atividades que exigem aptidões dos seres humanos e difíceis de serem mecanizadas tais como criatividade, liderança, iniciativa, resolução de situações imprevistas, inteligência emocional, etc)

59 Setores da Economia Primário Extrativismo Agricultura Pecuária Secundário Construção Civil Transformação Indústria Terciário Administração Serviços Comércio


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