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PIB TRIMESTRAL DA BAHIA Coordenação de Contas Regionais

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Apresentação em tema: "PIB TRIMESTRAL DA BAHIA Coordenação de Contas Regionais"— Transcrição da apresentação:

1 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA Coordenação de Contas Regionais
1º TRIMESTRE DE 2012 Coordenação de Contas Regionais

2 PRODUTO INTERNO BRUTO

3 PRODUTO INTERNO BRUTO 2012 ECONOMIA BAIANA 4,8%

4 PIB TRIMESTRAL Indicador Econômico que sinaliza o desempenho da economia baiana por trimestres No Brasil, o cálculo é realizado pelos Estados de MG, PE, CE, RS, SP e BA, além do IBGE que calcula para o Brasil Utiliza a mesma ponderação das contas regionais É calculado com base nos resultados dos grandes setores da atividade econômica: Agropecuária, Indústria e Serviços Indica apenas uma tendência de crescimento ou arrefecimento da economia As informações e os resultados são preliminares e sujeitos a retificações

5 PRODUTO INTERNO BRUTO 2012 1º tri 2012 / 1º tri 2011
4,8 % 0,8 % 1º tri 12 / 4º tri 11 (Ajuste Sazonal) 1º tri 12 / 4º tri 11 (Ajuste Sazonal) 1,7 % XX % 0,2 %

6 DINÂMICA DOS SETORES ECONÔMICOS DO PIB
BAHIA, * XX % Fonte: SEI * Dados sujeitos a retificação

7 VARIAÇÃO DO TRIMESTRE EM RELAÇÃO AO MESMO TRIMESTRE DO ANO ANTERIOR
BAHIA, 2012* Com ajuste sazonal 1º tri 2012/ 4º tri 2011 1,7% Fonte: SEI/ IBGE * Dados sujeitos a retificação

8 TAXA DE CRESCIMENTO 1º Tri 12/ 1º Tri 11
Fonte: SEI/ IBGE * Dados sujeitos a retificação

9 VA, IMPOSTOS e PIB – 1º TRIMESTRE/ 2012*
Fonte: SEI/ IBGE * Dados sujeitos a retificação

10 EMPREGO E ICMS

11 PIB TRIMESTRAL, ICMS E PIB TRIBUTADO
BAHIA, 2012 Arrecadação no valor acima de R$ 3 bilhões no período jan./ mar. (representa 88%). ICMS Fonte: SEFAZ, SEI

12 COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL
BAHIA, Jan. – Mar. /2012 Fonte: MTE–Caged. Dados sistematizados pela SEI/Dipeq/Copes

13 COMPORTAMENTO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE
BAHIA, Jan. – Mar. /2012 Nota: A variação no estoque de empregos é obtida mediante a divisão da variação absoluta sobre o estoque do primeiro dia do mês. No acumulado do ano, a variação é medida para o conjunto de meses, comparando o estoque no início do período com o estoque final. Fonte: MTE–Caged. Dados sistematizados pela SEI/Dipeq/Copes

14 LAVOURAS

15 ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO FÍSICA PRINCIPAIS
PRODUTOS AGRÍCOLAS Jan.Abr /2012 – Bahia Algodão 1,6 % Soja (1,9) % Cana de açúcar (1,0) % Mandioca 3,1 % Feijão 20,2 % Milho 13,3 % Cacau (10,0) % Café 8,9 % Grãos 2,8 % Fonte: LSPA / IBGE

16 CALENDÁRIO AGRÍCOLA DA BAHIA
Nota: Os produtos que tem seu ápice de colheita no primeiro trimestre do ano, representam aproximadamente 30% do Valor Bruto de Produção da Agricultura baiana . Colheitas realizadas Elaboração: GEDES/SEGEO/BA

17 COMÉRCIO VAREJISTA E INDÚSTRIA

18 COMÉRCIO VAREJISTA - VOLUME DE VENDAS
(Jan. Mar./ 2012) / (Jan. Mar./ 2011) Fonte: IBGE / PMC

19 DESEMPENHO DO COMÉRCIO VAREJISTA
BAHIA, Jan. – Mar. /2012 (*) O Indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das ativ. numeradas de 1 a 8. (1) Compara a variação acumulada do período de referência com igual período do ano anterior. (2) Resulta do deflacionamento dos valores nominais de vendas por índices de preços específicos para cada grupo de atividade. Fonte: IBGE / PMC

20 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
Jan. Mar / Jan. Mar Alimentos e bebidas Celulose, papel Bahia Borracha e plástico 8,7% 1,1% 1,5% Brasil - 9,4% Bahia Brasil Brasil 6,6% - 5,5% Refino de petróleo e álcool Produtos químicos Bahia Bahia 4,3% 39,1% 4,4% -6,5% Minerais não metálicos Brasil Bahia Brasil Como isso se compara ao Brasil? - Ao comparar a indústria de transformação baiana com a do Brasil, observa-se que o principal diferencial se deu em produtos químicos, onde a Bahia cresceu 39%. Além disso, o crescimento de alimentos e bebidas e borracha e plástico foi acima do Brasil. Já a atividade industrial refino e petróleo e papel e celulose tiveram quedas, enquanto que o Brasil apresentou crescimento. Metalurgias e veículos automotores registraram quedas tanto no BR quanto na BA no período. Metalurgia básica Veículos automotores 3,4% 2,6% Bahia Brasil Bahia Brasil -9,3% -20,3% Bahia - 1,0% - 3,7% Brasil Fonte: IBGE / PIM-PF

21 COMÉRCIO EXTERIOR

22 25,2% EXPORTAÇÕES BAIANAS US$ 2 bilhões Jan./Mar. de 2011
E a crise da Europa? Diferença de comportamento de quantum e preço. - A crise na Europa tem impactado nas exportações baianas retraindo o consumo de produtos pelo bloco europeu, embora as exportações para o bloco União Européia apresente uma alta de 3,5% em relação ao mesmo período de Outro aspecto a ressaltar é que boa parte das exportações baianas (88,6%) estão direcionadas para países que tem uma projeção de crescimento para o ano de O comportamento do quantum e preço nesse ano de 2012 para o período de janeiro a março, apresenta uma similaridade, com uma tendência de queda em ambos indicadores. US$ 2 bilhões Jan./Mar. de 2011 Fonte: MDIC/Secex

23 BALANÇA COMERCIAL BAIANA
Jan. – Mar. de 2012 Importações US$ 2 bilhões Exportações US$ 2,6 bilhões Saldo US$ 600 milhões Corrente de Comércio (2012/2011) = (Export. + Import) 28,9% Fonte: MDIC/Secex

24 EXPORTAÇÕES BAIANAS – Principais Segmentos
BAHIA, Jan. – Mar. /2012 Fonte: MDIC/SECEX | Elaboração: SEI

25 IMPORTAÇÕES BAIANAS POR CATEGORIA DE USO
BAHIA, Jan. – Mar. /2012 Discriminação 2011 2012 Var. % Part. % Bens intermediários 1,03 41,94 Combustíveis e lubrificantes 133,22 24,04 Bens de capital 8,84 15,11 Bens de consumo duráveis 136,36 16,76 Bens de consumo não duráveis 36.373 42.469 2,15 Total 33,98 100,00 Fonte: MDIC/SECEX | Obs.: importações efetivas, dados preliminares

26 INFLAÇÃO

27 INFLAÇÃO ACUMULADA NO PERÍODO
JAN. MAR. / 2012 Fonte: IBGE / SEI

28 PERSPECTIVAS PARA 2º TRIMESTRE DE 2012

29 CENÁRIO MUNDIAL ADVERSO
A economia mundial com acentuada aversão ao risco, sobretudo se a Grécia abandonar o Euro. A crise tende a afetar o crescimento e reduzir o volume de comércio exterior. Zona do Euro com previsão de recessão → -0,5% Crescimento do mundo menor do que em 2011 → 3,1%

30 CENÁRIO INTERNO Mercado de trabalho aquecido → taxa de abril (6,0%) menor da série para mês; Rendimento Médio Real em crescimento → 6,2% em 12 meses; Geração de empregos formais → em março; Vendas no Comércio refletem o mercado de trabalho → 12,5% em março;

31 CENÁRIO INTERNO Indústria ainda em queda, 3,0% no trimestre, com perspectivas de recuperação no segundo semestre; Inflação, anualizada, em queda desde setembro de 2011; Situação fiscal dentro das metas, dívida pública em relação ao PIB estabilizada; Ritmo da atividade econômica no Brasil irá se acelerar ao longo de 2012, sustentado pela demanda interna.

32 MEDIDAS DE POLÍTICA ECONÔMICA Para garantir o crescimento econômico:
Redução dos juros → Novas regras para poupança; Ampliação do crédito → queda no spread bancário; Estímulos ao setor automotivo; Aumentar os Investimentos em máquinas e equipamentos: redução dos juros e ampliação dos prazos de financiamento; Redução de IOF de 2,5% para 1,5%; Quais os impactos estaduais dessas políticas? -

33 ECONOMIA BAIANA Aumento dos investimentos em infraestrutura e obras para Copa do Mundo; Recuperação da indústria de transformação; Perdas no setor agropecuário provocadas pela seca; Manutenção da expansão da construção civil; Liderança na geração de empregos formais no Nordeste; Crédito em expansão; Comércio varejista aquecido; Gastos públicos? -

34 Investimentos industriais previstos 2010 - 2014
ECONOMIA BAIANA Investimentos industriais previstos Nota: Dados preliminares, sujeito a alterações. Coletados até Fonte: SICM | Elaboração: SICM / Coinc.

35 PROJEÇÕES Fonte: SEI, BACEN

36 Coordenação de Contas Regionais (COREF)
CONTATOS SEI Coordenação de Contas Regionais (COREF)


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