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Tema III – O Processo Produtivo

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Apresentação em tema: "Tema III – O Processo Produtivo"— Transcrição da apresentação:

1 Tema III – O Processo Produtivo
Noção de processo produtivo – Conjunto de operações de natureza produtiva necessárias para transformar as matérias-primas em produto acabado. Fases de elaboração dum produto – São as sucessivas alterações que é possível observar no produto durante o seu processo de transformação. Estádio de elaboração dum produto – É a parte já decorrida do processo produtivo. Fases do processo produtivo – É o conjunto de operações realizadas entre duas fases sucessivas de elaboração de um produto. CC/ESTIG /2007

2 Tema III – O Processo Produtivo
Segmentos do processo produtivo O processo produtivo pode idealmente ser visto e representado por um segmento de recta divisível ou não, em segmentos menores. O processo diz-se segmentado se admite essa divisão, constituindo cada divisão o conjunto de operações uma fase de fabrico ou fase do processo produtivo. O processo produtivo não segmentado não admite a divisão. CC/ESTIG /2007

3 Tema III – O Processo Produtivo
A estrutura do processo produtivo – mostra a forma como as sucessivas operações se combinam no decurso do processo produtivo. Neste sentido, a estrutura pode ser linear, convergente, divergente ou mista. Se o número de fases de fabrico for elevado, a estrutura refere-se à forma como essas fases se combinam e não apenas ser operações simples. A estrutura diz-se linear se a cada operação se sucede de forma directa uma e só uma operação, formando uma série linear de operações. Diz-se convergente se uma dada operação é precedida de duas ou mais séries lineares de operações. Diz-se divergente se uma dada operação se sucedem duas ou mais séries lineares de operações Finalmente diz-se mista se consiste numa combinação de duas ou mais das estruturas anteriores. CC/ESTIG /2007

4 Tema III – O Processo Produtivo
Tipos de produção – Considerando o número de produtos fabricados a produção pode ser uniforme ou múltipla. Diz-se uniforme se se fabrica um único produto. Diz-se múltipla se se fabricam dois ou mais produtos. A produção múltipla pode ser conjunta ou disjunta. CC/ESTIG /2007

5 Tema III – O Processo Produtivo
Diz-se conjunta se da mesma matéria-prima resultam necessariamente e em simultâneo dois ou mais produtos. Se esses produtos tiveram valor económico semelhante (preços de venda semelhantes) dizemos que, da produção conjunta resultaram co-produtos. Frequentemente um dos produtos conjuntos tem um valor económico muito superior ao outro. Falaremos então em produto principal e produto secundário. Na Contabilidade Geral o produto principal é contabilizado na conta 33 – Produtos acabados e intermédios. O produto secundário é contabilizado na conta 34 – Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos. CC/ESTIG /2007

6 Tema III – O Processo Produtivo
Exemplos de indústrias com subprodutos: a. Indústria de extracção de óleos alimentares i. matéria-prima: semente de girassol, soja, amendoim, algodão (sementes oleaginosas), soja. ii. Produto principal: óleo bruto iii. Subproduto: farinha (matéria prima na indústria das rações) b. Indústria de refinação de óleos alimentares i. Matéria-prima: óleo bruto ii. Produto principal: óleo refinado iii. Subprodutos: oleínas (matéria prima na industria de sabões) e margarinas (matéria-prima na indústria de margarinas) c. Indústria das rolhas i. Matéria prima: cortiça ii. Produto principal: rolhas iii. Subproduto: 1. serrim (matéria prima na indústria dos aglomerados ou como combustível para as caldeiras) 2. aparas ou lenha (matéria prima na ind aglomerados), combustível para fogões, caldeiras, etc. d. Indústria da cerveja i. Matérias primas: cevada, água, lúpulo e malte ii. Produto principal: cerveja CC/ESTIG /2007

7 Tema III – O Processo Produtivo
Quando há produção da qual resulta um subproduto, os critérios normais de custeio da produção, conduzem geralmente a um custo para o subproduto superior ao seu valor de venda , o que não faria sentido em termos económicos. Nestes casos considera-se que o subproduto tem um custo igual ao seu valor líquido de venda (preço de venda – despesas de venda). O custo do produto principal é obtido, subtraindo ao custo total da produção, o custo dos subprodutos obtidos, valorizados desta forma. O subproduto é então, um produto de lucro nulo, sendo todo o lucro obtido pelo produto principal. CC/ESTIG /2007

8 Tema III – O Processo Produtivo
Separação dos quatro tipos: subprodutos, desperdícios, resíduos ou refugos. Separam-se normalmente pelo seu valor que cada vez é menor, respectivamente. Os desperdícios, resíduos e refugos são outros produtos secundários, geralmente de valor muito baixo. Os desperdícios são geralmente considerados como tendo custo nulo, sendo o seu valor de venda considerado lucro. Os resíduos e refugos são também considerados de custos nulo, vendendo-se por vezes, mas havendo necessidade outras vezes, de pagar para serem removidos da empresa. CC/ESTIG /2007

9 Tema III – O Processo Produtivo
A produção diz-se disjunta se os vários produtos fabricados são obtidos de forma independente uns dos outros, sendo portanto todos objecto do negócio normal da empresa. Exemplo: na indústria de móveis – as mesas, secretárias, camas, guarda-louças, etc. – tudo o que a empresa fabrica. CC/ESTIG /2007

10 Tema III – O Processo Produtivo
Regimes de fabrico O regime de fabrico indica a forma como os diversos factores de produção (matérias-primas, mão-de-obra directa e gastos gerais de fabrico) são imputados em cada momento à produção. Neste sentido, a fabricação pode ser contínua ou descontínua. Diz-se contínua se os factores de produção estão permanentemente afectos ao fabrico de um dado produto, não havendo necessidade de interromper o fabrico de um dos produtos para se poderem produzir outros, com diferentes combinações dos factores de produção. É típica da produção uniforme. A fabricação diz-se descontínua quando é necessário interromper a fabricação de uns produtos para se poderem produzir outros. A fabricação descontínua pode ser por séries ou por encomenda. Diz-se por séries quando os produtos fabricados se destinam geralmente ao armazém para venda posterior, sendo as características técnicas dos produtos definidas exclusivamente pela empresa. Diz-se por encomendas quando a produção resulta de uma solicitação prévia dos clientes sendo as especificações técnicas dos produtos definidas apenas pelos clientes, apenas pela empresa ou pelos dois em conjunto. CC/ESTIG /2007


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