A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A Produtividade do Capital no Brasil de 1950 a 2002

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A Produtividade do Capital no Brasil de 1950 a 2002"— Transcrição da apresentação:

1 A Produtividade do Capital no Brasil de 1950 a 2002
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DOUTORADO EM ECONOMIA A Produtividade do Capital no Brasil de 1950 a 2002 Aumara Feu Orientador: Prof. Dr. Maurício Barata de Paula Pinto Brasília, 02 de dezembro de 2003

2 Apresentação Motivação Estrutura
Objetivo e principais conclusões por capítulo

3 Motivação Não existe no país série oficial sobre o estoque de capital
Produtividade do capital, inverso da razão K/Y, caiu consideravelmente no Brasil Constatação em linha com diversos autores como Hofman (2000), Carvalho (1996) e Morandi, Zygielszyper, Reis (2000)

4 Motivação Falta de trabalhos relacionados à produtividade do capital: diferentes intensidades de capital determinam diferentes produtividades do trabalho • Börsch-Supan (1997): alta intensidade do capital  escolha ótima e mau uso do capital • Foley e Michl (1999): evidência forte (apesar de não uniforme) de decréscimo da produtividade do capital

5 Estrutura e Objetivo Capítulo 1 - A Influência da Idade do capital na Taxa de Depreciação e na Dinâmica do Crescimento Como o Método de Estoque Perpétuo, usado no cálculo do estoque de capital, influência a dinâmica do crescimento no modelo de Solow e Swan (1956) .

6 Estrutura e Objetivo Capítulo 2 – Evolução da razão K/Y
Cálculo da razão K/Y para alguns países da América Latina e para alguns países membros da OCDE. Análise mais detalhada para o Brasil e avaliação do efeito estrutura e intensidade para os países membros da OCDE e inferência para o Brasil.

7 Estrutura e Objetivo Capítulo 3 – O Comportamento da Razão K/Y pela Teoria Econômica e sua Influência na Contabilidade do Crescimento Verificar se o comportamento da razão K/Y calculado se distancia do previsto pela teoria e qual o papel da queda na produtividade do capital na contabilidade do crescimento no Brasil.

8 Capítulo 1 Taxa de depreciação, variando de acordo com a idade do capital, no modelo de Solow Depreciação constante (geométrica) – simplicidade computacional e matemática Depreciação (variando de acordo como a idade do capital ) – traz maior realismo ao cálculo do estoque Método Estoque Perpétuo – histórico investimento  idade do capital  depreciação (varia no tempo)

9 Capítulo 1 O modelo proposto introduz:
nova dinâmica na variação do capital  ligando o valor do estoque de capital atual ao comportamento histórico dos investimentos; variação do capital em um ano  diferença entre o investimento do ano anterior e a média dos investimentos em depreciação

10 Capítulo 1 trajetória diferente:
variações no tempo de vida do capital e no comportamento do investimento  depreciação estoque do capital  trajetória economias com estrutura semelhante podem ter trajetórias de equilíbrio diferentes, dado o seu passado (k,h,s,n)

11 Capítulo 1 novo parâmetro  a possibilidade de se avaliar a conseqüência de choques na economia que alterem o tempo de vida do capital .   choques  idade do capital: guerras e calamidades períodos recessivos e de expansão desenvolvimento tecnológico e abertura econômica – sucatando precocemente os bens obsoletos e/ou diminuindo o tempo de vida docapital

12 Capítulo 2 cálculo do estoque de capital pelo MEP (América Latina e OCDE) MEP - soma dos investimentos passados descontados da sua depreciação, e depende: da função de depreciação: linear com defasagem tempo de vida do capital: OCDE Série de investimento: preços constantes

13 Capítulo 2 crescente na maioria dos países – perda da produtividade centrada até 1980, depois ela diminui de intensidade maior crescimento observado se a razão K/Y inicial do país for menor Brasil – elevada produtividade em 1950, cai e alcança o mesmo patamar dos países desenvolvidos já em 1999, com produto por trabalhador correspondente à 33% destes países

14 Capítulo 2 Brasil maior tendência da razão quando estimada a preços correntes  efeito preço relativo capital/produto maior variação do deflator do investimento em relação ao deflator do produto escolha pela série a preços constantes, apesar das mudanças metodológicas inseridas no cômputo desta série, por representar melhor variações no quantum,

15 Capítulo 2 depreciação – varia segundo a idade do capital  histórico do investimento e a composição do capital 3,5% em meados da década de 70  4% em 2001, dado, principalmente, ao envelhecimento do estoque de capital

16 Capítulo 2 OCDE razões K/Y por atividade – verificamos quais as mais intensivas em capital, bem como que as menos intensivas foram as que tiveram o maior crescimento da razão no período 65% da razão K/Y é determinada por quatro atividades Instituições financeiras e de seguros, negócios imobiliários e serviços prestados às empresas; Serviços da Administração Pública; Manufatura; Comércio de atacado e varejo, restaurante e hotés.

17 Capítulo 2 elevação da Razão K/Y se deve à realocação em atividades mais intensivas em capital, efeito estrutura, ou/e a maior intensidade do capital nas atividades , efeito intensidade. efeito estrutura positivo, sendo maior até início da década de 80, e o intensidade positivo até o início da década de 80 depois fica negativo até 1994

18 Capítulo 2

19 Capítulo 2 Brasil reproduz a elevação na intensidade do capital e a alocação dos setores dos países membros da OCDE De 1984 a 1994: os dois efeitos são positivos predominando o estrutura Estrutura: Instituições financeiras e de seguros, negócios imobiliários e serviços prestados às empresas  Manufatura  Agricultura, Caça, Silvicultura e Pesca  Serviçoes da Administração Pública 

20 Capítulo 3 definimos o ano base (2000): nível da razão K/Y represente a produtividade do capital esperada para os próximos anos dividimos a análise por período de acordo com o comportamento da taxa de investimento

21 Capítulo 3 comportamento previsto pela teoria  mesmo movimento do calculado crescimento da razão até 1980 – elevadas taxas de investimento menor crescimento da razão pós 1980 – menor taxas de investimento, proximidade do equilíbrio e menores crescimento da produtividade total dos fatores comportamento previsto pela teoria subestima o crescimento da razão K/Y

22 Capítulo 3 supomos choque na produtividade marginal do capital, que poderia advir do incorporação da tecnologia dos países de fronteira investimentos antes e após a data de corte tenham produtividade diferentes, estimamos o produto, e observamos que a razão K/Y decorrente deste exercício reproduz o comportamento observado da série calculada indica que choque na elevação da produtividade marginal pode ser uma das causas do elevado crescimento da razão

23 Capítulo 3 calculo da razão K/Y esperada – retirando da série, alterações decorrente de variações na utilização capacidade instalada por meio do ajuste de uma logística ajuste similar a outros analisados e gera menor variação na produtividade total dos fatores

24 Capítulo 3 variação do crescimento do produto por trabalhador  se deve principalmente: Capital - queda na participação  menor produtividade e menor crescimento PTF - participação passa de positiva para negativa trabalho – participação relativamente constante diminuindo apenas no último período  menor crescimento do trabalho

25 Capítulo 3 Crescimento esperado com a taxa de investimento média dos últimos dez anos 19,9% 2,8% Média dos últimos 10 anos  g = 1,2%, n = 2%, Depreciação = 4% e f´( k ) =17% Grande parte da queda no crescimento esperado se deve a menor produtividade do capital

26 Capítulo 3 Queda da produtividade do capital
Realocação em atividades mais intensivas em capital; Elevação da intensidade do capital na maioria das atividades até o início da década de 80 ; Brasil - choque na produtividade marginal do capital; Mau uso do capital

27 Para Discussão Possibilidade de aumento na produtividade do capital
Realocação em atividades menos intensivas; Uso técnicas menos intensivas em capital – atividade de elevada intensidade de capital (formas de energia); Pesquisa e desenvolvimento de técnicas menos intensivas em capital; Melhora no uso do capital (distorção dos preços relativos dada a taxação do trabalho e do capital, má qualificação da mão de obra, instituições fracas)


Carregar ppt "A Produtividade do Capital no Brasil de 1950 a 2002"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google