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Administração de recursos de curto e longo prazo – 7ª aula

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Apresentação em tema: "Administração de recursos de curto e longo prazo – 7ª aula"— Transcrição da apresentação:

1 Administração de recursos de curto e longo prazo – 7ª aula

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ADMINISTRAÇÃO DO CAIXA É o aspecto mais prático que envolve os saldos bancários de livre movimentação e as aplicações financeiras de resgate ou liquidez mais ou menos imediatas. O nível de saldos médios ou reserva de segurança deve ser objetivado pelo que denominamos fluxo diário de caixa. As empresas devem ter uma previsão do seu dia a dia, dos valores que provavelmente serão depositados nos bancos nos diversos dias e dos valores que, com certeza, deverão ser pagos naquelas datas. Este fluxo diário é o que norteia o nível de saldo médio, que devem ser aplicados no mercado financeiro, observada a liquidez, segurança, risco e rentabilidade. Exemplo: Construtora X

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ADMINISTRAÇÃO DO CAIXA - 2 É importante destacar que saldo bancário excessivo não significa necessariamente a existência de lucro. O lucro pode, sim, se transformar em saldo bancário, também pode estar em qualquer conta do ativo, nos estoques ou mesmo no financiamento do total de contas a receber por exemplo, e não necessariamente à disposição para que se paguem contas ou se adquiram bens para circulação ou não. Um orçamento diário de caixa é uma projeção diária das entradas e saídas para um período de tempo imediatamente seguinte ao da data da sua elaboração.

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ADMINISTRAÇÃO DO CAIXA - 3 No Capital Circulante Liquido, o fluxo diário de caixa é uma previsão próxima da realidade, num horizonte de tempo de, por exemplo, um mês seguinte, pois quanto maior o período de tempo a ser previsto, maior será a probabilidade de desvios em relação a esta previsão, porque aumenta o grau de incerteza dos lançamentos esperados. Dessa forma se desejarmos aumentar o Capital Circulante Liquido, não devem ser realizados empréstimos bancários de curto prazo, sob pena de anulação da operação, pelo fato de que tanto o ativo circulante como o passivo circulante serão ampliados no montante do empréstimo contraído.

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ADMINISTRAÇÃO DO CAIXA - 4 Como regras básicas a respeito do Capital Circulante Líquido, podemos relacionar algumas afirmações: Quanto maior o CCL menor será o risco de termos problemas financeiros envolvendo pagamentos atrasados ou descumprimento de obrigações nas datas previstas; Se a participação dos estoques no ativo circulante da empresa for muito elevada, o CCL poderá não significar folga financeira; Se a conta de duplicatas a receber apresentar prazos extensos, um prazo médio de recebimento das vendas excessivo, o CCL poderá não ser folga financeira;

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ADMINISTRAÇÃO DO CAIXA - 5 d) O CCL de valor baixo pode não implicar necessariamente em se ter problemas com pontualidade no cumprimento das obrigações diárias; e) Quando um gestor financeiro aplicar recursos no ativo permanente, ele deve ter noção de que poderá provocar diminuição no CCL se estes recursos forem suprimidos do ativo circulante. Da nada adiantará, também, se os recursos forem obtidos a curto prazo. Para tanto, quando se aplicar recursos no ativo permanente, o ideal é que se obtenha estes recursos através do exigível a longo prazo ou através dos acionistas ou sócios.

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Para melhor gerenciar o fluxo de caixa, é necessário que ele seja um instrumento gerencial para tomada de decisões, tanto para coletar e organizar os dados como para gerar subsídios que permitam a análise de desempenho financeiro da empresa. Com o manejo do fluxo de caixa, o gestor financeiro tem condições de compatibilizar, no tempo, as contas a pagar com as contas a receber, e conseqüentemente, tomar decisões sobre situações importantes como: O melhor momento de comprar e pagar; O melhor momento de vender e receber; Os momentos com acúmulo de contas a pagar; E a projeção de sobras e falta de caixa.

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ADMINISTRAÇÃO DAS DUPLICATAS A RECEBER Administrar as duplicatas a receber ou, como também é chamado o contas a receber significa cuidar do crédito e da cobrança nas transações a prazo. A decisão sobre vendas a prazo passa pelo estabelecimento de uma política de concessão do crédito, sem o qual poderemos ter problemas com a cobrança. O crédito divide-se em dois tipos: o crédito público (governo federal, estadual e municipal) e o crédito privado (entre pessoas ou entre empresas/bancos). O crédito privado se divide ainda entre crédito mercantil e crédito bancário.

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ADMINISTRAÇÃO DAS DUPLICATAS A RECEBER – 2 O crédito mercantil é a forma mais comum de financiamento a curto prazo, e também é conhecido como crédito comercial. Podemos definir crédito mercantil como sendo o crédito a curto prazo concedido por um fornecedor a um comprador, em decorrência da compra de mercadorias, matérias- primas ou serviços. O crédito bancário, conhecido de todos, é a forma mais habitual de se obter recursos para capital de giro, financiamentos de curto, médio e longo prazos em variadas modalidades de empréstimos.

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ADMINISTRAÇÃO DAS DUPLICATAS A RECEBER – 3 Um outro tópico de extrema importância na análise deste importante componente do ativo circulante é o que diz respeito à segurança do crédito. Quando o assunto é risco de crédito, segurança absoluta é uma utopia. Segurança relativa com base nas técnicas mais apropriadas de concessão de crédito é o objetivo mais adequado. Para ajudar a mitigar o risco durante a concessão de crédito, podemos fazer uso dos 5 Cs, são eles:

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ADMINISTRAÇÃO DAS DUPLICATAS A RECEBER – 4 1 - Caráter - Refere-se à determinação de pagar; é a integridade ou qualidade moral que se traduz em honestidade em todas as transações comerciais; 2 - Condições - Refere-se às condições financeiras ligadas à conjuntura econômica, do país ou entre as nações, ao ambiente econômico e sua organização ou desorganização. 3 - Capacidade - Refere-se às condições de gerenciamento do negócio que o cliente possui, a sua competência administrativa e suas habilidades.

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ADMINISTRAÇÃO DAS DUPLICATAS A RECEBER – 5 4 - Capital - Refere-se às condições materiais de que dispõe o cliente, se ele possui ou não capital de giro suficiente para trabalhar e gerir o negócio. 5 - Colateral - Refere-se às garantias e bens pessoais que o cliente oferecerá para hipótese de o negócio ruir ou fracassar.

13 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – CONCEITOS RELEVANTES DE RISCO Risco é uma conseqüência da decisão livre e consciente de expor-se a uma situação na qual se têm um objetivo mas porém havendo a possibilidade de perda. Risco financeiro é uma conseqüência da decisão livre e consciente de expor-se a uma situação na qual há a expectativa de ganho sabendo-se que há a possibilidade de perda ou dano. Logo, a incerteza é um componente necessário mas não suficiente para o conceito de risco financeiro.

14 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – GESTÃO DO RISCO A gestão do risco consiste em obter informações adequadas para conhecer melhor a situação de risco e/ou intervir nela, tendo como resultado a melhoria da qualidade das decisões nesta situação, com possibilidade de perda ou dano. Os componentes da perda potencial devem portanto serem identificados e analisados.

15 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – TIPOS DE RISCO Há vários tipos de risco a serem considerados, os principais são: - Risco de crédito; - Risco cambial; - Risco de mercado; - Risco de liquidez; - Risco Legal; - Risco Operacional; - Risco Trabalhista; - Risco País, etc.

16 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – RISCO DE CRÉDITO Cuida dos empréstimos de um modo geral. Quando você paga juros para um banco significa que o banco lhe emprestou dinheiro, ou seja, o banco investiu em você ou em sua empresa. Isto pode ocorrer quando você usa o cheque especial, desconta duplicatas, desconta cheques, faz um financiamento, etc. Ou mesmo quando você concede crédito a uma empresa na medida em que da prazos para pagamentos.

17 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – RISCO CAMBIAL Cuida da relação entre as moedas dos países.  Muitos países adotaram o dólar para comparar com a sua moeda, Assim, quando um negócio é feito entre dois países o dólar é a base cambial. No Brasil quem pode ter conta em dólares é só o Banco Central e alguns bancos autorizados.  Além dos bancos, quem negocia com dólares são: os importadores - que precisam comprar dólares para pagar suas compras; os exportadores - que recebem dólares, vendem aos bancos e ficam com reais e os investidores estrangeiros: que trazem dólares para investir, trocam por reais e quando vão embora compram dólares novamente.

18 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – RISCO DE MERCADO Refere-se às empresas que têm Capital Aberto, que são as Sociedades Anônimas. Empresa de Capital Aberto significa que qualquer pessoa pode ser sócia daquela empresa, desde que compre partes da empresa - que chamamos ações. As negociações das ações são feitas na bolsa de valores onde o preço é público, assim todos podem comprar pelo mesmo preço que é definido pela oferta e procura. 

19 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – RISCO DE LIQUIDEZ Problemas relativos à Liquidez no mercado financeiro, provocados, por exemplo: a rumores de dificuldades de um ou mais bancos de honrarem seus compromissos ou até mesmo devido a quebra de um ou mais bancos.

20 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – RISCO LEGAL Mudanças nas leis que regem determinados negócios podem ter reflexos diretos nas suas rentabilidades. Exemplo: 1- A limitação ou a proibição da utilização de um determinado indexador sobre alguns tipos de operações podem provocar perdas significativas.  2- A alteração da legislação relativa a utilização de outdoors em São Paulo, provocou fortes prejuízos nas empresa do setor, bem como para fornecedores deste segmento.

21 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – RISCO OPERACIONAL - Ausência de controles adequados na empresa; - Ausência de informações relevantes ao negócio; - Ausência de tempo, por exemplo: o mal planejamento, ter provocado atrasos na entregar de pedidos dentro do prazo, desencadeando multas e mais custos à operação.

22 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – RISCO TRABALHISTA - Greve; - Contingência Legal (ações trabalhistas); - Fraude.

23 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – Risco País - Conceito: Emergin Markets Bond Index (EMBI), ou seja: Índice da Dívida de Mercados Emergentes. Basicamente o EMBI mede o grau de "perigo" que um país representa para o investidor estrangeiro. - Criado em 1993 pelo JP Morgan. - Composto por 21 países emergentes. - A divulgação do índice é mensal.

24 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – RISCO PAÍS Cada 100 pontos de risco representa 1% de juros que o país devedor deverá pagar a mais sobre o Treasuries americanos. Se o risco estiver a 900 pontos e o Treasurie a 5%a.a., o preço de captação será 14%a.a. - Tem como finalidade servir de referência para novas captações do governo e das empresas privadas, uma vez que reflete rapidamente a percepção que os investidores têm sobre o emissor.

25 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – Agências de Classificação de Risco Existem algumas agências que fazem a classificação de risco, as mais importantes são: Moody’s, Standar & Poor’s , Fitch e Coface. Metodologias diferentes, porém os critérios que levam à decisão de Risco Soberano são relativamente os mesmos, a saber: - Estabilidade Monetária; - Liquidez Externa; - Passivos Governamentais; - Passivo da Dívida Fiscal; - Peso da Dívida externa pública; - Peso da Dívida externa privada; - Perspectiva de crescimento econômico; - Reformas Econômicas; - Risco político sob controle; - Risco geográfico.

26 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – Agências de Classificação de Risco – 2 A Coface, com sede em Paris, é um dos maiores conglomerados financeiros na França, com patrimônio líquido superior a 12,7 bilhões de Euros. A Coface (Compagnie Française d´Assurance pour le Commerce Extérieur) ocupa uma reconhecida posição de liderança mundial em gerenciamento e soluções de crédito, atendendo a 135 mil empresas de todos os portes, setores e nacionalidades no mundo inteiro. Há mais de 60 anos no mercado, com presença direta em 67 países e no total de mais de 90 países, por meio da parceria com a rede global CreditAlliance, a Coface possui funcionários e atende a clientes sendo mais de 45% dos 500 maiores grupos corporativos do mundo.

27 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – Agências de Classificação de Risco Exemplo de definição de ratings; - Ratings Américas – COFACE.

28 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – ADMINISTRAÇÃO DOS ESTOQUES Os estoques têm grande importância dentro do grupo do ativo circulante. Apesar da moderna administração dos estoques, pela aplicação contínua da logística, eles representam volumes consideráveis entre as demais contas do ativo circulante. Três situações são fundamentais na administração dos estoques: 1- Quanto e quando comprar; 2- Quanto e quando produzir; 3- Quais os itens que merecem maiores cuidados.

29 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – ADMINISTRAÇÃO DOS ESTOQUES - 2 Controles estatísticos e informações instantâneas são pontos básicos para que tenhamos uma boa administração dos estoques. Uma gestão eficiente de estoques implica em manter o menor volume possível de recursos financeiros neste ativo. Os erros mais comuns que podem ser encontrados na administração dos estoques são: - Compra maior do que o necessário; - Compra feita no tempo errado; - Compra sem conhecimento da produção; - Armazenagem deficiente; - Seguros de valor inadequado e - Desuso e obsolescência.

30 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – CAPITAL DE GIRO Vários estudos sinalizam inúmeras opções a fim de obtermos o valor adequado da necessidade de capital de giro. Em uma análise do capital de giro é importante darmos atenção especial às contas: Duplicatas a Receber e Estoques. Existem basicamente dois ciclos existentes para o capital de giro, são eles: - Ciclo operacional, que é o tempo decorrente desde a compra da matéria-prima ou as mercadorias para revenda, passando pela venda dos produtos, até o recebimento desta venda. - Ciclo financeiro, que é o tempo decorrente entre todas as movimentações de caixa. Abrange todo o período compreendido desde a compra dos estoques e vai até o período do recebimento das vendas.

31 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – DECISÕES DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO As empresas dispõem de fontes internas e fontes externas de recursos financeiros para financiamentos de suas atividades. Como exemplos de fontes internas podemos mencionar: o aporte de capital pelos sócios, o planejamento adequado do pagamento do impostos, venda de ativo fixo pertencente ao ativo permanente (Lease back), alienação de parte do controle do negócio, fusão, aquisição de outras empresas onde a sinergia seja comprovada. Já as fontes externas propriamente ditas compreendem basicamente os recursos de terceiros, como por exemplo: Debêntures, ações, commercial papers, empréstimos bancários, empréstimos externos, obtenção de recursos com fornecedores, etc.

32 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – DECISÕES DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO - 2 Debêntures: As debêntures são uma alternativa para a obtenção de recursos financeiros de longo prazo. Os investidores que adquirem as debêntures recebem uma taxa de juros fixa ou variável sobre o valor emprestado, além de dividendos. As debêntures podem ou não serem conversíveis em ações. As debêntures são emitidas necessariamente por sociedades anônimas e podem ser oferecidas de forma direta ou através de oferta pública. Na forma direta normalmente é feita a um comprador ou grupo de compradores, formado geralmente por instituições financeiras ou fundos de pensão. Na oferta pública é feita pelo sistema eletrônico da bovespa.

33 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – DECISÕES DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO - 3 Ações: As ações compreendem as menores frações do capital de uma empresa. Constituem um investimento de prazo indeterminado e de renda variável. Representam um título de propriedade, caracterizado por um certificado de propriedade que confere ao seu possuidor uma parcela de participação no controle e nos lucros da empresa, bem como em suas obrigações. Este título deve ser emitido necessariamente por uma sociedade anônima. Confere ao seu possuidor o direito de rendimentos periódicos de dividendos.

34 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – DECISÕES DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO - 4 Commercial Paper: O Commercial Paper é uma nota promissória emitida por uma empresa no mercado externo, ou seja, no mercado distinto daquele da sede do empreendimento. Trata-se de uma modalidade de captação de recursos no exterior para atender a necessidades financeiras específicas de uma empresa, tais como uma expansão, aquisição de novas máquinas, etc. Os papéis têm prazo de emissão de 30 a 180 dias, no caso de companhias fechadas e de 30 até 360 dias no caso de companhias abertas. Os títulos são mantidos em custódia em nome de seus titulares junto ao banco emissor, com emissão de recibos de aplicação.

35 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – DECISÕES DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO - 5 Financiamentos de ativos fixo: Como já vimos anteriormente existem várias modalidades para financiamento de ativo fixo, relembrando então: - Leasing ou arrendamento mercantil; - Leasing operacional; - Lease back; - Financiamentos bancários; - Financiamentos com bancos de desenvolvimento; - Financiamentos com agências de fomento, etc.

36 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – AVALIAÇÃO FINANCEIRA Na avaliação e diagnóstico da situação financeira de uma empresa, devemos seguir algumas premissas básicas que poderiam até se transformar em “conselhos úteis” para os gestores financeiros: - O diagnóstico financeiro assemelha-se ao diagnóstico em medicina; - Contrair empréstimos sem a segurança da geração de resultados para pagar as despesas financeiras é um erro; - Empresas podem acumular prejuízos durante meses ou anos, no entanto, existem limites; - Excesso de caixa não é lucro; - O prejuízo corrói o ativo circulante; - Iniciar um empresa e destinar todo o capital social inicial para imobilizações é trabalhar eternamente para terceiros.

37 SUCESSO A TODOS


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