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23º SEMINÁRIO DE MUNICIPALIZAÇÃO DA SAÚDE

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Apresentação em tema: "23º SEMINÁRIO DE MUNICIPALIZAÇÃO DA SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 23º SEMINÁRIO DE MUNICIPALIZAÇÃO DA SAÚDE
MARCOS ANTÔNIO DE OLIVEIRA LOBATO Diretor do Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial JACINDA LEHMEN STAHL Diretora Adjunta do Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial Bento Gonçalves, 14 a 16 de junho de 2011 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial 1 1

2 Equipe de Assessoria Técnica
Claudete Ivani Panizzi Nunes Débora Cravo Battassini Eduardo Kummer Homero Diaz de Almeida Gisséle Licht Silva João Carlos Goldani Lisiane Nunes da Fontoura Marcelo Fernando da Costa Rodrigues Patrícia Bianchessi Domingues Rita Mara Chagas Ribeiro Sheila Schuch Ferreira Vera Lúcia Faleiro

3 19 Regiões de Saúde distribuídas em 7 Macrorregiões de Saúde Metropolitana municípios, hab. Sede: Porto Alegre (1ª, 2ª e 18ª CRS); Centro-Oeste municípios, hab. Sede: Santa Maria - (4ª e 10ª CRS); Missioneira - 79 municípios, hab. Sede: Ijuí (9ª,12ª,14ª e 17ª CRS); Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial 3 3

4 Norte municípios, hab. Sede: Passo Fundo (6ª, 11ª, 15ª e 19ª CRS); Serra - 48 municípios, hab. Sede: Caxias do Sul (5ª CRS); Sul municípios, hab. Sede: Pelotas (3ª e 7ª CRS); Vales - 67 municípios, hab. Sede: Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul e Lajeado (8ª, 13ª e 16ª CRS). Total: 496 Municípios – hab (IBGE 2010) Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial 4 4

5 PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO
Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial 5 5

6 ATENÇÃO NA ALTA COMPLEXIDADE DE CARDIOLOGIA
Portarias Ministeriais que regulamentam a Cardiologia: PT GM/MS 1.169/04- institui a Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta Complexidade; PT SAS/MS 210/04- define as Unidades em Alta Complexidade Cardiovascular e os Centros de Referência em Alta Complexidade Vascular; PT SAS/MS 123/05- altera a redação art 7º da portaria anterior, reformulando os anexos I e II da mesma. Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial

7 PARÂMETROS POPULACIONAIS NA CARDIOLOGIA
Cirurgia Cardiovascular e Procedimentos Intervencionistas- 1Serviço a cada hab.; Cirurgia Cardiovascular Pediátrica- 1 Serviço a cada hab.; Cirurgia Vascular- 1 Serviço a cada hab.; Laboratório de Eletrofisiologia- 1 Serviço a cada hab.(alterado pela PT SAS/MS 384/06); Cirurgia Endovascular- 1 Serviço a cada hab. Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial

8 As Unidades de Assistência em Alta Complexidade Cardiovascular deverão oferecer assistência especializada e integral aos pacientes com doenças do sistema cardiovascular, incluindo: atendimento de urgência/emergência referida em cardiologia que funcione nas 24h, mediante termo de compromisso firmado com o gestor; Para Serviço de Cirurgia Cardiovascular e Intervencionista 267 consultas/mês 80 testes ergométricos/mês 30 holters/mês 30 ecocardiogramas/mês 180 cirurgias cardiovasculares AC/ano Para Serviço de Cirurgia Vascular 100 consultas/mês 80 ultra-sonografia com doppler colorido de três vasos/mês 90 cirurgias vasculares AC/ano (PT SAS/MS 384/06) Para Serviço de Cirurgia Cardiovascular Pediátrica 179 consultas/mês 120 cirurgias cardiovasculares/ano

9 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde
Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial 9 9

10 UNIDADES DE CARDIOLOGIA E SEUS RESPECTIVOS SERVIÇOS
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11 ATENÇÃO NA ALTA COMPLEXIDADE DE NEUROLOGIA
Portarias Ministeriais que regulamentam a Neurologia: PT GM/MS 1.161/05- institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Neurológica; PT SAS/MS 756/05- define as Unidades em Alta Complexidade em Neurocirurgia e os Centros de Referência em Alta Complexidade em Neurologia; PARÂMETRO POPULACIONAL 1 Serviço a cada hab. Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial

12 As Unidades de Assistência em Alta Complexidade em Neurocirurgia deverão oferecer assistência especializada e integral aos pacientes com doenças neurológicas, incluindo: atendimento de urgência/emergência referida que funcione nas 24h, mediante termo de compromisso firmado com o gestor; 500 consultas/mês; 100 eletroencefalogramas/mês; 60 ecodoppler arterial/mês; 50 eletroneuromiografia/mês; 150 procedimentos de AC/ano.

13 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde
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14 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde
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15 ATENÇÃO NA ALTA COMPLEXIDADE DE ONCOLOGIA
Portarias Ministeriais que regulamentam a Oncologia: PT GM/MS 2.439/05- institui a Política Nacional de Atenção Oncológica; PT SAS/MS 741/05- define as Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON), os Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON) e os Centros de Referência de Alta Complexidade em Oncologia. Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial

16 O UNACON é hospital que possui condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada de AC para o diagnóstico definitivo e tratamento dos cânceres mais prevalentes do Brasil. Segundo o Instituto nacional do Câncer (INCA), os cânceres mais prevalentes são mama, colo de útero, próstata e pulmão. O CACON é hospital que possui condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada de AC para o diagnóstico definitivo e tratamento de todos os tipos de câncer. Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial

17 De forma geral, para 1.000 casos novos de câncer, espera-se que:
PARÂMETROS PARA O PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA REDE DE AC EM ONCOLOGIA O número de UNACON’s e CACON’s deve ser calculado por no mínimo cada casos novos/anuais. De forma geral, para casos novos de câncer, espera-se que: 500 a 600 casos necessitem de cirurgia oncológica 700 casos necessitem de quimioterapia 600 casos necessitem de radioterapia Os serviços deverão oferecer, no mínimo: 250consultas especializadas/mês 100 exames de ultra-sonografia/mês 50 endoscopias/mês (colonoscopia e retossigmoidoscopia) 100 exames de anatomia patológica/mês Todos Serviços deverão apresentar uma produção cirúrgica compatível com o parâmetro estabelecido de 600 a 700 cirurgias oncológicas/ano. O Serviço de Oncologia Pediátrica deverá atender no mínimo 75 casos novos/ano.

18 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde
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19 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde
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20 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde
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21 ATENÇÃO NA ALTA COMPLEXIDADE EM TRAUMATO - ORTOPEDIA
Portarias Ministeriais que regulamentam a Traumato – Ortopedia: PT GM/MS 221/05- institui a Política Nacional de Atenção na Alta Complexidade em Traumato - Ortopedia ; PT SAS/MS 90/09- define as Unidades de Assistência de Alta Complexidade de Traumato – Ortopedia e os Centros de Traumato - Ortopedia;

22 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde
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23 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde
MACRORREGIÃO HOSPITAL CIDADE CRS STO STOP STOU METROPOLITANA SANTA CASA PORTO ALEGRE X SÃO LUCAS – PUC CRISTO REDENTOR BENEF.PORTUGUESA CLÍNICAS PARQUE BELÉM PRONTO SOCORRO N.SENHORA GRAÇAS CANOAS P.S.NELSON MARCHEZAN ULBRA SUL PELOTAS RIO GRANDE MIGUEL RIET CENTRO-OESTE UNIVERSITÁRIO SANTA MARIA SÃO GABRIEL 10ª MISSIONEIRA SÃO VICENTE DE PAULO CRUZ ALTA VIDA E SAÚDE SANTA ROSA 14ª CARIDADE SANTO ANGELO 12ª NORTE SÃO VICENTE PAULO PASSO FUNDO SANTA TEREZINHA ERECHIM 11ª SERRA POMPÉIA CAXIAS DO SUL VALES SANTA CRUZ SANTA CRUZ DO SUL 13ª Legenda: STO- Serviço de Traumato-Ortopedia STOP- Serviço de Traumato-Ortopedia Pediátrica STOU- Serviço de Traumato-Ortopedia de Urgência Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial

24 ATENÇÃO NA ALTA COMPLEXIDADE EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
Portarias Ministeriais que regulamentam as UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA PT GM/MS 3432/ estabelece os critérios de classificação para as Unidades de Terapia Intensiva; PT GM/MS 332/00- Alterações na redação sobre o responsável Técnico e médico diarista; PT GM/MS 1752/05 – Captação de órgãos; RDC nº 07/10 – Requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva

25 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde
Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial

26 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde
Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial

27 6ª Conferência Estadual e 14ª Conferência Nacional de Saúde
“Todos usam o SUS! SUS na seguridade social, política pública, patrimônio do povo brasileiro.” 6ª Conferência Estadual e 14ª Conferência Nacional de Saúde Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria do Planejamento, Gestão e Participação Cidadã Departamento de Planejamento Governamental


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