Zonação de praias rochosas

Apresentação em tema: "Zonação de praias rochosas"— Transcrição da apresentação:

1 Zonação de praias rochosas
Zonação de uma praia rochosa da costa portuguesa, tendo em conta o grau de hidrodinamismo. 1 – Cianoficeas endólitas 2- Littorina neritoides 3-Ligia oceanica 4-Chthamalus sp. 5-Patella rustica 6-Patella sp 7-Mytillus galloprovincilis 8 Patella intermedia 9-Ballanus perforatus 10 – Lithophyllum incrustans 11-Patella sp. 12-Enclave do infralitoral 13-Corallina sp. 14- Gellidium sesquipedale 15-Saccorhiza sp A B 16- Verrucaria maura 17-Lichinia sp. 18-Fucus sp 19-Gigartina acicularis A – maior agitação B – menor agitação

2 Poluentes Constituem uma das condições ambientais com importância crescente. A concentração de diversos produtos tóxicos, derivados da actividade humana, tem vindo a aumentar. Focaremos exemplos relativos à acção do dióxido de enxofre (SO2), óxidos de azoto (Nox), ozono (O3), chuva ácida e poeiras, sobre sistema biológicos.

3 Emissão e Deposição de Poluentes Atmosféricos
Lavagem no int. das nuvens Chuva Efeito do nevoeiro Deposição húmida Deposição seca Lexiviamento de nutrientes Emissão Escorrência Transmissão Deposição

4 Vias de acesso possíveis para poluentes gasosos à folha de uma planta
A camada de ar em repouso (Ra) impõe uma resistência ao fluxo, encontrando-se dependente de um determinado número de factores, como a velocidade do vento. O acesso pode então ser facilitado ou dificultado dependendo da abertura dos estomas (Rs) ou penetração através da cutícula ou camadas epidérmicas (Rc). Camada de ar em repouso Ra Cutícula No caso do SO2 e do O3 pensa-se que a entrada através dos estomas constitua a principal via de acesso mas, no caso dos óxidos de azoto uma pequena fracção pode atravessar a cutícula. Epiderme Rc Rs Cavidade subestomática Fluído extracel. Rm A resistência do mesófilo (Rm) consiste num número de diferentes componentes, incluindo o ar da cavidade subestomática, o fluído extracelular, a parede celular, o plasmalema, o citoplasma e quaisquer membranas dos organitos celulares, antes dos poluentes alcançarem os principais onde decorrem as reacções. Mesófilo Parede celular Plasmalema Cloroplasto

5 Efeitos do dióxido de enxofre em folhas de diversas espécies vegetais
Notar o efeito clorótico provocado pelo poluente

6 Trocas de iões importantes para os peixes de água doce
Efeito das chuvas ácidas O sangue de peixes de água doce contem níveis elevados de sódio e de cloreto e quantidades menores de cálcio, potássio e bicarbonato. A principal causa de morte de peixes em água doce com elevado grau de acidez deve-se à perda excessiva de iões críticos, como sódio, que não é reposto através da bomba de sódio. Quando os níveis de sódio e de cloreto do plasma sanguíneo diminuem para cerca de 1/3 (o equiva-lente a 100mM de NaCl), as células dilatam-se e os fluídos que as rodeiam encontram-se muito concentrados. A perda de potássio pelas células pode compensar parcialmente estas alterações mas, se o potássio não é eliminado de forma suficientemente rápida pelo corpo do peixe, ocorre a despolarização das céluas nervosas e musculares. As contorções descontroladas de peixes não aclimatados expostos repentinamente a águas ácidas é sintomática destes efeitos. É a presença de cálcio que permite aos peixes cooperarem com a acidez das águas e os auxilia no processo de aclimatação

7 Diagrama da estrutura das branquias e sistema circulatório de peixes
Entrada da água Filamento branquial Diagrama da estrutura das branquias e sistema circulatório de peixes Arco branquial Lamela Sangue sem oxigénio Sangue oxigenado

8 Efeito das chuvas ácidas em populações de salmonídeos
Truta arco-Íris Resultados dos estudos de monitorização de salmonídeos realizados em lagos escandinavos. Entre 1940 e 1975 cerca de 50% dos lagos perderam as suas populações de trutas, devido à acidificação das águas provocada pelas chuvas ácidas.

9 Efeito das chuvas ácidas em diversas espécies florestais
Notar a cor amarelada devido à degradação da clorofila e o emurchecimento das plantas