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(Resolução CONSUNI Nº 15/2008 de 18/12/2008)

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1 (Resolução CONSUNI Nº 15/2008 de 18/12/2008)
04/28/09 Complexo Hospitalar Universidade Federal do Rio de Janeiro (Resolução CONSUNI Nº 15/2008 de 18/12/2008) Comissão de Implantação: Alexandre Pinto Cardoso Marcelo Land Nelson Albuquerque de Souza e Silva (Presidente) Resolução CONSUNI nº 16/2008, 18/12/2008 Portaria do Reitor nº 4017, de 18/12/2008

2 no Território Nacional
Distribuição dos HU's no Território Nacional

3 46 Total 03 Região Norte 05 Região Centro-Oeste 07 Região Sul 15
Secretaria de Educação Superior Diretoria de Hospitais Universitários Federais e Residências em Saúde 46 Total 03 Região Norte (AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO)‏ 05 Região Centro-Oeste (DF, GO, MT, MS)‏ 07 Região Sul (PR, RS, SC)‏ 15 Região Nordeste AL, BA, CE, M(A, PB, PE, PI, RN, SE)‏ 16 Região Sudeste (ES, MG, RJ, SP)‏ Ministério da Educação

4 Secretaria de Educação Superior Diretoria de Hospitais Universitários Federais e Residências em Saúde CH-UFRJ -735 leitos (7,1%) CH-UFRJ – 210 leitos (18,7%) Ministério da Educação

5 Situação financeira da rede de HU's federais
(ano base 2008)‏ ITENS APURADOS FONTE: MEC/MS* FONTE: REHUF Receita Corrente (R$) ,41 ,05 Despesa Corrente (R$) ,51 Déficit Corrente (R$) ,10 ,46 * Dados coletados a partir dos sistemas SIAPE, SIAFI e Ministério da Saúde Secretaria de Educação Superior Diretoria de Hospitais Universitários Federais e Residências em Saúde Ministério da Educação

6 Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Rio de Janeiro
CHUFRJ 04/28/09 Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Rio de Janeiro INDC

7 UFRJ Conselho Universitário Reitoria CSCE Dispõe de :
04/28/09 UFRJ Conselho Universitário Cons. Curadores Reitoria CSCE CEG CEPG PR1 PR2 PR3 PR4 PR5 SG6 ETU PU CCMN CLA CFCH CCJE CCS CT FCC NOVO CENTRO Complexo Hospitalar (CH)‏ Estrutura Orçamentária UFRJ UFRJ CH Dispõe de : Unidade Orçamentária própria Unidade de Pagamento de Pessoal Unidade Gestora (Resolução CONSUNI Nº 15/2008 de 18/12/2008)

8 Leitos Ativos Base REHUF
Leitos CH-UFRJ por Unidade Unidade Hospitalar Leitos Base CNES Leitos Ativos Base REHUF 2007 2008 (n) % do Total HUCFF 434 45,9 450 279 38,0 IPPMG 76 8,0 70 80 10,9 IPUB 207 21,9 28,2 ME 123 13,0 92 89 12,1 IG 12 1,3 11 1,5 HESFA 15 1,6 2,0 INDC 50 5,3 38 36 4,9 IDT 28 3,0 32 18 2,4 ICES* 0,0 TOTAL 945 100,0 916 735 *leitos contabilizados no HUCFF

9 Distribuição de Leitos por tipo clínico
HUCFF IPPMG IPUB ME IGIN HESFA INDC IDT TOTAL Clínica Cirúrgica 102 4 10 5 121 Clínica Médica 111 2 24 9 150 UTI Adulto 22 UTI Pediátrica 6 UTI Neonatal 16 20 UTI de Queimados Unidade Intermediária Unidade Intermediária Neonatal Unidade de Isolamento 14 Obstétrico Cirúrgico 40 Obstétrico Clínico 8 Ginecológico 11 17 Psiquiátrico 115 119 Hospital-Dia (Clínica Médica) Hospital-Dia (Clínica Cirúrgica) Hospital-Dia (Saúde Mental) 90 Hospital-Dia (Pediatria) 1 Emergência (Observação) 12 7 Emergência (Internação) Pediátrico 48 56 Total 279 80 207 89 15 36 18 735

10 Consultórios, salas cirúrgicas e de parto, Serviços Assistenciais
por unidade do CH-UFRJ Serviços Assistenciais HUCFF IPPMG IPUB ME IGIN HESFA INDC IDT TOTAL Consultórios 105 67 87 23 30 51 25 32 420 Salas Cirúrgicas Ativas 12 1 4 2 Salas de Parto Total 117 68 28 34 27 446

11 Serviços Oferecidos Ano 2008
04/28/09 Serviços Oferecidos Ano 2008

12 Total de Servidores do CH-UFRJ
Unidade No. de servidores % do total Professores o grau HUCFF 2606 61,7 37 IPPMG 503 11,9 4 IPUB 254 6,0 9 ME 265 6,3 2 IG 105 2,5 6 HESFA 163 3,9 INDC 175 4,1 IDT 151 3,6 ICES 0,0 Total 4224 100,0 68

13 O CH-UFRJ como centro de pesquisas
(Importância para o SUS) INCT – Modelagem Computacional do Sistema Cardiovascular (LNCC/HUCFF/ICES) -INCT – Tuberculose - Núcleo de Avaliação Tecnológica em Saúde (REBRATS/MS) - Núcleo de Telesaúde (Rede RUTE/MCT) - Rede de Biologia Molecular (PPSUS/MS) - Centro de Pesquisa Clínica (HUCFF) - Reprodução Humana (Rede Latino-Americana – IG) - Patologia Cervical (HPV-câncer de colo de útero) - IG

14 O Cenário Externo A Realidade orçamentária O Brasil e o Mundo
04/28/09 O Cenário Externo Gastos com Saúde A Realidade orçamentária O Brasil e o Mundo

15 Gasto em Saúde X PIB no Ano de 2006
04/28/09 Gasto em Saúde X PIB no Ano de 2006 Brazil 6,600 Adaptado por João Manoel Pedroso com Fontes do IBGE- SIOPS-MS

16 04/28/09 Gastos com Saúde Evolução dos gastos de assistência médica e odontológica na Brasil Fonte: MS-SIOPS/SPO-SE/FNS O Montante global Per Capita gasto no sistema privado é semelhante ao público o que Significa que não ultrapassa R$1000,00/hab./ano ou inferior a U$500,00/hab/ano

17 Orçamento resumido das Unidades Ano 2008
04/28/09 Orçamento resumido das Unidades Ano 2008

18 04/28/09

19 04/28/09

20 04/28/09

21 Orçamento anual por leito (R$)

22 04/28/09 O Complexo Hospitalar da UFRJ e o Sistema de Saúde da Cidade do Rio de Janeiro 22

23 Necessidades básicas do SUS
04/28/09 Necessidades básicas do SUS Leitos: Aumento de leitos clínicos Readequação leitos cirúrgicos e pediátricos Perfil, TMP, fusão de serviços Oferta de procedimentos obstétricos de AC Cadastramento de leitos / acreditação Emergência e SIPAC Retaguarda resolutiva para Unidades com U/E Adequação dos perfis Produção x Capacidade Instalada Ajuste da Capacidade Instalada

24 Necessidades básicas do SUS
04/28/09 Necessidades básicas do SUS Ambulatório: Ampliação da Rede de Atenção Básica de Saúde Garantia de capacitação e resolutividade Formação de profissionais para a AB / PSF Média Complexidade - Maior oferta e regulação de Exames; Alta Complexidade Oferta de procedimentos para a Cidade e para o Estado Regulação de procedimentos pela Rede Municipal Introdução de Protocolos.

25 Necessidades básicas do SUS
Pesquisa voltada para as necessidades de Saúde da população – Editais PPSUS/DECIT/MS - Doenças crônicas (Cardiovasculares e pulmonares, Oncologia, Neurológicas degenerativas, Psiquiátricas - Neurociências); - Materno-infantil; - Rede de biologia Molecular; - Telesaúde; - Doenças infecciosas negligenciadas. Avaliação Tecnológica em Saúde (ATS)

26 Necessidades básicas do SUS
(Formação de Pessoal) - Atenção Básica de Saúde – novos profissionais e educação continuada para os profissionais em atividade; centros de medicina e complexidade. Formação de especialistas – residências multiprofissionais. Formação de pessoal fora da área de saúde – engenharia biomédica, engenharia de produção, administração hospitalar etc.

27 Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Rio de Janeiro
04/28/09 Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Rio de Janeiro CH-UFRJ Proposta de organização Proposta construida com base nas discussões da Comissão de Implantação com os Diretores de Unidade Hospitalares, Diretores de Unidades Acadêmicas, Oficina realizada nos dias 17 e 18/03/2009 e Audiências Públicas.

28 Principios que regem o Complexo Hospitalar da UFRJ
04/28/09 Principios que regem o Complexo Hospitalar da UFRJ 28

29 Principios que regem o Complexo Hospitalar da UFRJ
04/28/09 Principios que regem o Complexo Hospitalar da UFRJ 29

30 Principios que regem o Complexo Hospitalar da UFRJ
04/28/09 Principios que regem o Complexo Hospitalar da UFRJ 30

31 Principios que regem o Complexo Hospitalar da UFRJ
04/28/09 Principios que regem o Complexo Hospitalar da UFRJ 31

32 Integram o Complexo Hospitalar Unidades componentes CH-UFRJ
Órgãos Suplementares que integram, no plano pedagógico, a estrutura departamental da Faculdade de Medicina do CCS: Inst. de Ginecologia; Inst. de Neurologia Deolindo Couto; Inst. Psiquiatria; Inst. de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira; Inst. de Doenças do Tórax; Inst. do Coração. Os Órgãos Suplementares do CCS: Hospital Universitário Clementino Fraga Filho; Maternidade Escola; e Hospitais Escola São Francisco de Assis (HESFA) Unidades Acadêmicas Universitárias que têm atuação direta e permanente nas unidades componentes do Complexo Hospitalar: Faculdade de Medicina (CCS) Faculdade de Odontologia (CCS) Faculdade de Farmácia (CCS) Escola de Enfermagem Anna Nery (CCS) Instituto de Ciências Biomédicas (CCS) Instituto de Nutrição Josué de Castro (CCS) Escola de Educação Física e Desportos (CCS) Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (CCS) Escola de Serviço Social (CFCH) Instituto de Psicologia (CFCH)

33 Complexo Hospitalar da UFRJ
04/28/09 Complexo Hospitalar da UFRJ FMedicina EEAN INJC Conselho Deliberativo Superior FF FO ESS IPsic IESC Representação da Comunidade Universitária e Usuária Conselho Diretor Executivo HUCFF IPPMG INDC ME IG IPUB HESFA IDT ICES Conselho Administrativo Conselho Acadêmico e Assistencial Diretoria Executiva

34 Estrutura e Funcionamento Complexo Hospitalar da UFRJ
Estrutura de deliberação e coordenação Conselho Deliberativo Superior Conselho de Planejamento e Administração Conselho Acadêmico e Assistencial Conselho Diretor Executivo Estrutura de direção Diretoria Executiva Diretoria de Planejamento e Administração Diretoria Acadêmico e Assistencial

35 Complexo Hospitalar da UFRJ
FMedicina EEAN INJC FF FO Conselho Deliberativo Superior ESS IPsic IESC EEFD ICB Conselho de Planejamento e Administração Conselho Acadêmico e Assistencial Representação da Comunidade Universitária e Usuária do SUS Conselho Diretor Executivo HUCFF IPPMG INDC ME IG IPUB HESFA IDT ICES Diretoria de Planejamento e Administração Diretoria Acadêmico e Assistencial Diretoria Executiva Ouvidoria Comissões Especificas Assessoria Especial

36 Complexo Hospitalar UFRJ 1.5. Especialidades Clínicas de Internação
Característica das Unidades do Complexo – levantamento de dados 1. Divisão Assistencial 1.1. SADT 1.2. Clínicas Cirúrgicas 1.3. Centro Cirúrgico 1.4. Tratamento Intensivo 1.5. Especialidades Clínicas de Internação 1.6. Saúde Funcional 1.7. Pacientes Externos 1.8. Vigilância em Saúde 1.9. Serviço de Apoio Assistencial

37 1.1 Serviços e Atos Diagnósticos e Terapêuticos (SADT)‏
Unidade de Serviço 04/28/09 1. DIREÇÃO MÉDICA 1.1 Serviços e Atos Diagnósticos e Terapêuticos (SADT)‏ 1.1.1 Imagenologia 1.1.2 Apoio Diagnóstico e Terapêutico Patologia Clínica Tomografia Computadorizada Anatomia Patológica Necrotério Ultra-sonografia Métodos Gráficos Ecocardiograma ECGrafia Teste Ergométrico EEGrafia ENMiografia Ultra-sonografia Geral Hemoterapia Radiologia Endoscopia Digestiva / Per-oral Per-oral Digestiva Broncoscopia Radiologia Intervencionista Colonoscopia Hemodiálise Fisioterapia Hemodinâmica Terapias Especializadas Diagnose Dispensação Órtese e Prótese

38 04/28/09 O Paradigma de Gestão Complexo Hospitalar da UFRJ

39 + Capacidade instalada Estado de Equilíbrio Integração das
04/28/09 Capacidade instalada Leitos Salas de atendimento Equipamentos Unidades de suporte CTI, U.C., Centro Cirúrgico Capacidade operacional Pessoal Insumos Equilíbrio financeiro Performance da Unidade Gastos x Produção x Qualidade Assistencial Unidades Acadêmicas Estado de Equilíbrio Integração das unidades do C.Hosp. + CH X SUS

40 Desafios do Complexo Hospitalar Assistência - Extensão
04/28/09 Desafios do Complexo Hospitalar Missão acadêmica (ensino-pesquisa X assistencial e extensão) Formação de profissionais conforme necessidades ditadas pelo perfil epidemiológico Generalistas - PSF Oferta de serviços de alta e média complexidade ao SUS Ensino Assistência - Extensão Pesquisa Pesquisa e Avaliação tecnológica para o SUS e pesquisa básica nas doenças “negligenciadas”

41 04/28/09 Necessidade de integrar e ajustar o perfil das unidades do Complexo Hospitalar da UFRJ

42 D C B A Equilíbrio do Sistema Hosp. Universitários Especializados
04/28/09 Hosp. Universitários D Especializados Institutos Alta Complexidade Unidade Quaternária Assistência-Extensão C Unidade Terciária Ensino e pesquisa Hospitais Municipais, Estaduais e Federais Média Complexidade B PAM CMS Unidade Secundária A PS Atenção Básica PSF Unidade Primária

43 Célula da Unidade Acadêmica Intrahospitalar
04/28/09 Célula da Unidade Acadêmica Intrahospitalar RECURECURSOS HUMANOS - Profissionais de Nível Superior . Professores . Técnico-administrativos - Profissionais de Nível Básico (Médio e Fundamental)‏ CONTRATO DE MANUTENÇÃO AMPOLA DO TOMÓGRAFO INSUMOS INPUT TOMOGRAFIA OUTPUT - PRODUTOS NÚMERO DE PROCEDIMENTOS REALIZADOS Ex: - Tomografia Craniana Multidirecional (Planigrafia) Tomografia Renal sem Contraste, etc REHUF NÚMERO DE ALUNOS DA GRADUAÇAO TREINADOS NÚMERO DE ALUNOS DA PÓS GRADUACAO TREINADOS PRODUCAO CIENTIFICA – Teses, pappers, etc AVALIACAO DE INSERCAO TECNOLOGIA

44 O que já foi feito O Colegiado Diretor A Unidade orçamentária CH-UFRJ
Finanças – Amaury Pezzuto Junior Contabilidade - Adalberto Lugon Corrêa Patrimonio – Marcos Benilson Maldonado Compras e Licitações– Katia Ramos Coutinho Almoxarifado – Ruy de Azevedo dos Santos As Comissões de Assessoria Técnica Informação – Ana Maria Ribeiro Acadêmica – Prof. Afranio Krytski Pessoal – Maria de Fátima Oliveira Gonçalves Relacionamento com o SUS – Prof. João Manoel Pedroso Farmácia Hospitalar – Prof. Orenzio Soler O Colegiado Diretor

45 A participação das Unidades Acadêmicas
O Exemplo da Faculdade de Farmácia

46 PERFIL DAS UNIDADES DE FARMÁCIAS HOSPITALARES
DO COMPLEXO HOSPITALAR DA UFRJ (2009) RESUMO: Introdução: o Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, incluído na Estrutura Média da UFRJ através da Resolução CONSUNI nº 15/2008 e aprovada em 18 de dezembro de 2008, de acordo com o §4º do Artigo 17 do Estatuto da UFRJ, constitui-se de nove hospitais de pequeno, médio e grande porte. Neste contexto, conhecer o perfil dos serviços de farmácia oferecidos por estes aparelhos de saúde é premente. Tendo como fundamento a Resolução nº. 300 de 30 de janeiro de 1997 do Conselho Federal de Farmácia – CFF define-se a Farmácia Hospitalar como unidade clínica de assistência técnica e administrativa dirigida por farmacêutico, integrada funcional e hierarquicamente as atividades hospitalares, sendo sua principal função garantir o acesso, a qualidade e o uso racional de medicamentos por meio da assistência prestada ao paciente. OBJETIVO: conhecer o perfil nas dimensões de infraestrutura, operacionalização, recursos humanos, produção de conhecimento e de tecnologias dos serviços de farmácia do Complexo Hospitalar da UFRJ. MÉTODO: coleta de dados e informações por meio de aplicação de questionário próprio aos chefes dos serviços de farmácia do Complexo Hospitalar da UFRJ em visitas oficiais. RESULTADO: como resultado imediato, tem-se o perfil inadequado das dimensões de infraestrutura, operacionalização, distribuição de recursos humanos, produção de conhecimento e de tecnologias dos serviços de farmácia dos hospitais do Complexo Hospitalar da UFRJ. CONCLUSÃO: os muitos aspectos que envolvem a Gestão em Farmácia nos serviços oferecidos pelo Complexo Hospitalar não é estruturado com uma visão holística e não dispõe de processos e sistemas que assegurem a eficiência do serviço. Não há uma política de medicamentos e de assistência farmacêutica que assegurem a utilização racional de recursos orçamentários e promoção do acesso aos tratamentos à luz da integralidade e da equidade da assistência prevista no Sistema Único de Saúde.

47 Assessoria de Farmacia do CH-UFRJ
Propostas pactuadas Oficina de Trabalho para construir as matrizes lógicas dos Serviços de Farmácia das Unidades do Complexo Hospitalar. Data: 26/08/09 (quarta-feira) das 08:30 as 16:00 horas. Proposta de Modelo de Política de Medicamentos e Assistência Farmacêutica para o Complexo Hospitalar: prazo estabelecido – setembro de 2009.

48 das Unidades Acadêmicas
04/28/09 Exemplo de Integração das Unidades Acadêmicas

49 Complexo Hospitalar da UFRJ
Apoio Técnico Administrativo Especialidades Clínicas Cirúrgicas Medicina Física e Reabilitação Vigilância em Saúde Serviços de Apoio Técnico Pacientes Externos Especialidades Clínicas de Internação Tratamento Intensivo e Semi-intensivo Centro Cirúrgico Document. Médica Insumos Estratégicos Controle e Avaliação Serviços Gerais Gestão de Pessoas Serviço Social Esteril./Cen-tral Material Nutrição e Dietética Saúde do Trabalhador CCIH Vigilância Epidemiol. Ambulatório Reabilitação Motora ReabilitaçãoAuditiva Tratamento Intensivo Trat. Semi-Intensivo Anestesiologia Apoio Material Clínica Geral Dermato-logia Hemato-logia Pneumologia Cardiologia Geriatria Endocri-nologia Gastroen-terologia Apoio Diag. e Terapêutico Emergência Imagenologia Buco Max. Facial Serviços e Atos Diagnós- ticos e Terapêuticos(SADT)‏ AIDS Hanseno-logia Oncologia Neurologia Nefro Urologia Nefrologia Urologia Cirurgia Geral Cardio- logia Gineco-logia Oftalmo-logia Ortopedia Traumat. Otorrino Neuroci-rurgia Torácica Plástica Trans-plante Comunicações 04/28/09 Complexo Hospitalar da UFRJ Hospital Universitário Clementino Fraga Filho

50 Complexo Hospitalar da UFRJ
Ambulatório Vigilância em Saúde Serviços de Apoio Técnico Pacientes Externos Serviços e Atos Diagnós- ticos e Terapêuticos(SADT)‏ Document. Médica Insumos Estratégicos Controle e Avaliação Serviços Gerais Gestão de Pessoas Apoio Técnico Administrativo Apoio Diag. e Terapêutico Serviço Social Esteril./Cen-tral Material Nutrição e Dietética CCIH Especialidades Clínicas de Internação Neurologia Centro Cirúrgico Anestesiologia Apoio Material Especialidades Clínicas Cirúrgicas Neuro Cirurgia Neuro Pediatria Imagenologia 04/28/09 Complexo Hospitalar da UFRJ Instituto de Neurologia Deolindo Couto Neuro Pediatria

51 Complexo Hospitalar da UFRJ
04/28/09 Ambulatório Vigilância em Saúde Serviços de Apoio Técnico Pacientes Externos Serviços e Atos Diagnós- ticos e Terapêuticos(SADT)‏ Document. Médica Insumos Estratégicos Controle e Avaliação Serviços Gerais Gestão de Pessoas Apoio Técnico Administrativo Apoio Diag. e Terapêutico Serviço Social Esteril./Cen-tral Material Nutrição e Dietética CCIH Especialidades Clínicas de Internação Psiquiatria Complexo Hospitalar da UFRJ Instituto de Psiquiatria - IPUB

52 Exemplo de Integração das Unidades Acadêmicas
04/28/09 Exemplo de Integração das Unidades Acadêmicas Oferta ampliada para ensino, pesquisa e assistência - Função matricial do Complexo Hospitalar - Otimização dos recursos físico-financeiros. Neurologia Psiquiatria Neuro-psiquiatria Neurociências Tratamento do Idoso - demências - depressão Reabilitação Maior integração ao SUS Necessidade de atender a população cada vez mais idosa Integra diversas especialidades como: neurologia, neurocirugia, Psicologia, psiquiatria, reabilitação, Neurociências. Amplia a capacidade de ensino e pesquisa

53 4. 1 Comissões Permanentes
04/28/09 Garante a existência e otimização das Comissões Permanentes – certificação HE (MEC/MS)‏ Comissão da Unidade ou do Complexo Hospitalar 4. 1 Comissões Permanentes Comissão de Ética Comissão de Óbitos 4.1.2 Comissão de Ética em Pesquisa Comissão de Revisão de Prontuários Comissão de Mortalidade Materna e de Mortalidade Neonatal Comissão de Transplantes e captação de Órgãos Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Comitê Transfusional Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Comissão de Documentação Médica e Estatística

54 04/28/09 Contratos de Metas Unificado

55 Situação Atual Nove unidades do complexo
04/28/09 Situação Atual Nove unidades do complexo 4 unidades com contratos de metas Contrato de gestão Diretrizes Valores globais Intercâmbio no treinamento Adicional seguindo a lógica da produção (FIDEPS)‏ Plano Operativo Annual (POA)‏ Tetos financeiros limitados a cada unidade Produção – Valores financeiros – Regulação de procedimentos

56 Unidade Funcional Modelo de Unidade Funcional Direção das 9 unidades
04/28/09 Unidade Funcional Modelo de Unidade Funcional Direção das 9 unidades Pactos internos Grupo Gestor do Complexo Hospitalar (CH)‏ Repactuação / ajuste de perfil Representantes do CH (n=3)‏ Negociação única com o Gestor Pleno Negociação com outras instâncias SES MS Ciência e Tecnologia Outras agências de formento

57 Contrato de Gestão Único
04/28/09 Contrato de Gestão Único Integração do CH POA único Garantia de teto financeiro único Melhoria imediata no financiamento Pactuação integrada de atividades Ex: neurocências Metas de qualidade assistêncial

58 Exemplo – POA integrado
04/28/09 Exemplo – POA integrado Procedimento HUCFF IPPMG H.D.Couto Hosp Y. Internação CM 200 100 20 Tomografia 300 US 50 Consulta Neurologia 250 Proced X Proced Y Proced Z

59 Uso da Medodologia do SIMEC
04/28/09 Uso da Medodologia do SIMEC Substituir o modelo FIDEPS Baseado apenas na produção Evoluir no conceito de Universidade A participação para a sociedade não é meramente baseada na producão/oferta de procedimentos ou serviços. Produção científica Direcionada às demandas do SUS. Treinamento graduação Treinamento pós-graduação Treinamento da Rede Formação de força de trabalho para o SUS e para o País. Repactuar os valores sob nova ótica, considerando ensino, pesquisa e extensão.

60 Pela estrada da vida nós seguimos Cada qual procurando melhorar
Tudo aquilo que vemos e ouvimos Desejamos, na mente, interpretar Pois nós todos na terra possuimos O sagrado direito de pensar Para inserir este slide em sua apresentação Salve este modelo como uma apresentação (arquivo .ppt) em seu computador. Abra a apresentação que conterá o slide da citação. Na guia Slides, coloque o ponto de inserção após o slide que precederá o slide da citação. Procure não selecionar o slide errado. O ponto de inserção deve estar entre os slides. No menu Inserir, clique em Slides de Arquivos. Na caixa de diálogo Localizador de Slide, clique na guia Localizar Apresentação. Clique em Procurar, localize e selecione a apresentação que contém o slide da citação e clique em Abrir. Na caixa de diálogo Slides de Arquivos, selecione o slide da citação. Marque a caixa de seleção Manter formatação original. Se você não marcar essa caixa de seleção, o slide copiado herdará o design do slide que o precede na apresentação. Clique em Inserir. Clique em Fechar. Patativa do Assaré: Digo e não peço segredo Poema: O inferno o purgatório e o paraíso pag-54-55 São Paulo Escrituras Ed. 2001 ISBN


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