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Duarte, A.P (1), Rodrigues, D.H. (2), Côrrea, P. C.(3) e Paterniani, M.E.A.G. Z.(4) 1 Programa Milho IAC, Apta Regional do Médio Paranapanema, Assis (SP),

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Apresentação em tema: "Duarte, A.P (1), Rodrigues, D.H. (2), Côrrea, P. C.(3) e Paterniani, M.E.A.G. Z.(4) 1 Programa Milho IAC, Apta Regional do Médio Paranapanema, Assis (SP),"— Transcrição da apresentação:

1 Duarte, A.P (1), Rodrigues, D.H. (2), Côrrea, P. C.(3) e Paterniani, M.E.A.G. Z.(4) 1 Programa Milho IAC, Apta Regional do Médio Paranapanema, Assis (SP), aildson@aptaregional.sp.gov.br; 2 Pós-graduanda em Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Viçosa (UFV); 3 Centro Nacional de Treinamento em Armazenagem (CENTREINAR/UFV), 4 Instituto Agronômico (IAC)aildson@aptaregional.sp.gov.br INTRODUÇÃO A aparência dos grãos é utilizada como parâmetro de qualidade física na comercialização do milho no Brasil, em vez dos testes padrões de qualidade. Ainda não foi estudada a correlação entre a densidade e o quebramento dos grãos em diversos cultivares de milho, o que poderia evitar uma possível associação equivocada da resistência ao quebramento com o aspecto visual duro e a rejeição de alguns cultivares de elevado potencial produtivo que apresentam a falsa aparência de grãos mole. MATERIAL E MÉTODOS Utilizaram-se três experimentos de milho safrinha em Assis, Cruzália e Votuporanga (SP). A semeadura foi em 13 e 14/03/03. Utilizou-se o delineamento blocos ao acaso com 3 repetições e 42 HST. As parcelas continham 4 linhas de 5,0 m, sendo que as 2 centrais avaliadas. Amostraram-se 10 espigas por parcela para as avaliações de qualidade. Avaliou-se a aparência visual das espigas quanto à dureza dos grãos, (notas de 1 a 4 para tipos: duro, semiduro, semidentado e dentado, respectivamente). Em subamostras, avaliou-se a massa, a aparência visual e a densidade pelo método dos boiantes (Peplinski et al., 1989). Foram feitas avaliações da massa volumétrica e suscetibilidade ao quebramento. A suscetibilidade ao quebramento foi avaliada em amostras de 100 g de grãos utilizando o equipamento Stein Breakage Tester modelo CK2-M. Foi feita análise de variância, por local e conjuntamente (Duncan-5%) e correlações de Pearson pelo SAS. RESULTADOS A maioria dos cultivares tinha grãos de aparência dura ou semidura (Tabela.1). A média do peso volumétrico dos grãos foi 825 g L -1, superior aos relatados nas condições americanas e semelhante aos obtidos por Duarte et al.(2005) no Brasil. O 30K75 apresentou o maior valor de peso volumétrico, sem diferir do A 2560, Pointer e AG 7000 (acima de 848 g L -1 ), enquanto o DAS 2C577 apresentou o menor, seguido de DAS 8480, A 2555, DKB 390 e Tork (abaixo de 806 g L -1 ). A % de grãos boiantes foi baixa na maioria dos cultivares, exceto para DAS 2C577 (82%), DKB 390 (33%) e DAS 2C522 (18%). Embora os valores de grãos boiantes e peso volumétrico sejam indicadores indiretos da densidade dos grãos, a influência de uma variável sobre a outra foi parcial (r=-0,58). A aparência de espigas apresentou maior correlação com os grãos boiantes e peso volumétrico (r= 0,47 e –0,39, respectivamente) do que a aparência dos grãos (r = 0,38 e –0,28). As aparências de espigas e grãos não se correlacionaram com a suscetibilidade ao quebramento. Os cultivares apresentaram baixos valores de suscetibilidade ao quebramento. Os híbridos Fort, A 4450, Exceler, XB 7011, A 2560 e 30F98 tiveram ao maiores valores de quebramento, variando de 2,7 a 4,5% da massa, sendo A 4450 e 30F98 semidentados e os demais semiduros. O índice de correlação entre a suscetibilidade ao quebramento e a porcentagem de grãos boiantes foi baixo (p>5%, r = 0,10) e não houve correlação entre estas variáveis ao analisar os experimentos individualmente. CONCLUSÕES A avaliação da aparência das espigas não é eficiente para predizer a densidade dos grãos e não possibilita inferências sobre a suscetibilidade ao quebramento; Cultivares com grãos menos densos não são, necessariamente, mais suscetíveis ao quebramento; Sugere-se o emprego de critérios objetivos para avaliar a qualidade física dos grãos e aperfeiçoar a recomendação dos cultivares no mercado brasileiro. APARÊNCIA, DENSIDADE E SUSCETIBILIDADE AO QUEBRAMENTO DOS GRÃOS EM HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA. LITERATURA CITADA PEPLINSKI, A.J., M.R. PAULSEN, R.A. ANDERSON AND W.F. KWOLEK. Physical, chemical, and dry milling characteristics of corn of varying density and breakage susceptibility. Cereal Chemistry, v.69, p.397-400, 1989. DUARTE, A.P.; MASON, S.C.; JACKSON, D.S.; KIEHL, J.C. Grain Quality of Brazilian Maize Genotype as Influenced by Nitrogen Level. Crop Science, Madison, WI, v.45, p.1958- 1864, 2005. OBJETIVO O objetivo deste trabalho foi verificar se a aparência pode ser utilizada como critério para avaliar a dureza e a suscetibilidade ao quebramento dos grãos, e estudar a correlação entre a dureza e a suscetibilidade ao quebramento dos grãos em híbridos de milho safrinha.


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