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II - As Estratégias e Gestão da Supervisão

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Apresentação em tema: "II - As Estratégias e Gestão da Supervisão"— Transcrição da apresentação:

1 II - As Estratégias e Gestão da Supervisão

2 Planejamento Estratégico
Importante instrumento para a organização do processo de trabalho, evitando desperdício de esforços e de recursos, bem como o desgaste da imagem institucional e profissional, buscando os objetivos propostos pelo programa. Mantém sempre o respeito e valorização do trabalho.

3 Processo de Supervisão
O ciclo de supervisão às Escolas prevê atividades específicas, que envolve toda Equipe de Supervisão (CEM, Supervisão Regional e Supervisão de Campo). Com periodicidade mensal.

4 Processo de Supervisão
Fases do processo: Preparatória; In loco; Consolidação dos Dados.

5 Equipe do Processo de Supervisão
1. Coordenação de Execução e Monitoramento - CEM Objetivos Propor ações e elaborar diretrizes para efetivar as atividades de supervisão; Planejamento, coordenação, gerenciamento e monitoramento da supervisão nas instituições executoras.

6 Processo de Supervisão
2. Supervisão Regional – SR Responde por uma ou mais Regiões de Saúde (DRSs), é responsável pelo processo de trabalho desenvolvido por todos os supervisores de campo, na sua área de abrangência.

7 Processo de Supervisão
Atribuições / SR Monitorar as informações recebidas das Escolas e do Supervisor de Campo; Realizar visitas de supervisão in loco nas escolas e unidades de saúde (instrumentos próprios);

8 Processo de Supervisão
Acompanhar o Supervisor de Campo em visitas aos Núcleos de Ensino, quando necessário; Promover reuniões periódicas com sua equipe de Supervisores de Campo; Apresentar relatórios e participar de reuniões mensais com CEM; entre outras.

9 Processo de Supervisão
3. Supervisor de Campo – SC Responsável pela supervisão in loco dos Cursos no âmbito do TecSaúde; Monitoramento e a avaliação das atividades dos Núcleos de Ensino que mantém os Cursos Técnicos – Módulo de Habilitação.

10 Supervisor de Campo – SC
Processo de Supervisão Supervisor de Campo – SC Orientado pelo Supervisor Regional deve: Verificar no sistema SIGES-RH o período determinado para a visita; Compartilhar com o Supervisor Regional o planejamento de visita, bem como os instrumentos que serão utilizados;

11 Processo de Supervisão
Agendar junto à escola a visita de supervisão via Eletrônica e/ou por telefone com os Coordenadores e Secretários da escola, solicitando confirmação;

12 Processo de Supervisão
Providenciar listagem atualizada dos alunos pelo SIGES-RH; Ter em mãos o relatório de supervisão inserido no SIGES-RH, referente à visita; Levar a proposta de execução do curso;

13 Processo de Supervisão
A primeira visita deve ser realizada até 15 dias após o início da turma, conforme apresentado na proposta de execução do curso;  Obrigatoriedade das presenças dos SR e SC;

14 Processo de Supervisão
Preocupação e atenção da equipe de supervisão em proporcionar relação empática com o grupo estabelecendo ambiente de tranquilidade, parceria e confiança. 

15 Processo de Supervisão
Durante a 1ª visita: Realizar controle da situação dos alunos através do diário de classe, observando e anotando datas em branco ou períodos em que o aluno deixou de frequentar às aulas; Checar horário de início e término das aulas;

16 Processo de Supervisão
Durante a 1ª visita: Observar a utilização e questionar sobre qualidade e uso do material pedagógico (Guias); Visitar as dependências do Núcleo de Ensino (Laboratório, Biblioteca, Secretaria e Salas de Aula), observando estrutura física, materiais e equipamentos;

17 Processo de Supervisão
Durante a 1ª visita: Entrevistar/dialogar com os discentes e docentes; Reunião com Coordenador Pedagógico e Local, se necessário com mantenedor, para as devidas orientações; Aplicar instrumentos de supervisão (supervisão campo / regional);

18 Processo de Supervisão
Durante a 1ª visita: Solicitar : # Plano de curso; # Matriz Curricular; # Cronograma anual do curso;

19 Processo de Supervisão
Durante a 1ª visita: # Cronograma de  estágios; # Termo de Compromisso; # Seguro Obrigatório;

20 Processo de Supervisão
# Prontuários dos alunos (Documentos Pessoais, Histórico do Ensino Médio, Histórico da Qualificação do Auxiliar de Enfermagem/GDAE ou publicação em Diário Oficial, Carteira de Vacinação); # Solicitar livro ata para registro do termo de visita.

21 Processo de Supervisão
A partir da 2ª até 9ª visita: Devem ser realizadas, preferencialmente, até o 7º dia a partir da data de início da turma; Iniciar a análise de toda documentação pertinente ao Núcleo de Ensino e dos alunos, comparando com proposta de execução;

22 Processo de Supervisão
Iniciar a análise do histórico da Qualificação do Auxiliar de Enfermagem, para avaliação da necessidade do módulo complementação. Mínimo de 400h de estágio e 1110h total; Checar as pendências referentes às visitas anteriores;

23 Processo de Supervisão
Verificar registro nos diários de classe (assinaturas, registros de atividades, estratégias metodológicas, avaliações, presença de aluno, reposição de aula); Entrevistar docentes, Coordenador Local, Pedagógico e discentes, questionando a forma como se tem trabalhado o currículo integrado;

24 Processo de Supervisão
Analisar os livros tipo ata em relação a registro de reuniões com docentes, discentes e outras anotações pertinentes ao programa naquele Núcleo de Ensino; Visitar salas de aula ou campos de estágios; Realizar chamada dos alunos, comparando com a listagem do SIGES-RH.

25 Processo de Supervisão
Campos de estágios: # Aplicar os instrumentos de supervisão; # Analisar planta física; # Verificar recepção dos colaboradores da instituição com o grupo de alunos;

26 Processo de Supervisão
Campos de estágios: # Presença de rotinas de serviço; # Dinâmica da unidade; # Proporção discente/docente; # Campo de estágio x Conteúdo Teórico

27 Processo de Supervisão
Reunião com os Coordenadores Pedagógico e Local. Se necessário, com mantenedor, para as devidas orientações.

28 Processo de Supervisão
A partir da 2ª a 9ª visita: SR aplica instrumentos específicos de supervisão: 1º Infra-estrutura do Núcleo de Ensino; 2º Monitoramento da Execução do Módulo de Complementação; 3º Avaliação do Campo de Estágio na área Hospitalar e Rede Básica.

29 Processo de Supervisão
10ª visita: Reavaliar / analisar documentação pertinente ao Núcleo de Ensino e discentes; Visitar salas de aula ou campos de estágios; Reunião com Coordenador Pedagógico e Local. Se necessário, com mantenedor, para as orientações de fechamento de turmas.

30 Observação: Não deve existir pendência para o encerramento.
Processo de Supervisão Última visita: Analisar as documentações pendentes, para o encerramento da turma. Sendo a última visita de supervisão realizada pelo Supervisor de Campo. Observação: Não deve existir pendência para o encerramento.

31 Processo de Supervisão
Após cada visita in loco: Elaborar o preenchimento do relatório de supervisão (SIGES-RH); Registrar os pontos relevantes da visita de supervisão no Livro tipo ata, existente no Núcleo de Ensino; Orientar os Coordenadores Local e Pedagógico, sobre as pendências.

32 Processo de Supervisão
 Atualizar a listagem dos alunos e preenchimento do relatório de supervisão no SIGES-RH (atendendo a data); Elaborar o relatório síntese; Todos os instrumentos elaborados pelo Supervisor de Campo são enviados ao Supervisor Regional para ciência e análise;

33 Processo de Supervisão
Após cada visita: Após a ciência e análise de todos os instrumentos, pelo Supervisor Regional, os instrumentos retornam ao Supervisor de Campo, que enviará a CEM, por e/ou via correio dependendo do instrumento.

34 Processo de Supervisão
Trabalho árduo, mas prazeroso !!!!!!!! Obrigada Cristiane de Souza Vitor Dalva Apda Federich da Silva Kátia Abranches


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