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CF701 Eletrodinâmica Clássica I Prof. Dante H. Mosca 2014

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Apresentação em tema: "CF701 Eletrodinâmica Clássica I Prof. Dante H. Mosca 2014"— Transcrição da apresentação:

1 CF701 Eletrodinâmica Clássica I Prof. Dante H. Mosca 2014

2 EMENTA As Equações de Maxwell: Eletrostática, Magnetostática; Ondas Eletromagnéticas Cap , 5 e 6 Os Principais Fundamentos da Relatividade Especial; Quadrivetores; Formulação Covariante da Eletrodinâmica Clássica Cap. 11 e 12 Teoria da Radiação. Cap. 9, 10 e 15 BIBLIOGRAFIA J D Jackson: "Classical Electrodynamics" (3rd Edition); L Landau, E Lifchitz: "Théorie du Champ" (Mir, Moscou); E Durand: "Electrostatique et Magnetostatique"(Masson et cie., 1953); W K H Panofsky, M Phillips: "Classical Electricity and Magnetism" (Addison Wesley,1962); J A Stratton: "Electromagnetic Theory" (McGraw Hill, l941); P M Morse, H Feshbach: "Methods of Theoretical Physics"; Carga horária 90 horas. Créditos: 6 AVALIAÇÃO 3 Provas escritas (50%) e 3 listas (50%).

3 Roteiro Interação eletromagnética e as demais interações fundamentais
Polarização do vácuo e grupos de renormalização Eletrodinâmica clássica versus quântica Spin do elétron e do fóton Equações de Maxwell e Eletrodinâmica Clássica Unidades

4 Interação eletromagnética e as demais interações fundamentais

5 Modelo Padrão

6 Classificação das Partículas
> 936 hadrons and anti-hadrons 13 48

7 LHC - CERN

8 Força Forte

9 Diagrama da Interação t x

10 Confinamento da carga de cor
red anti-red F = e – r/a Matrizes de Gell-Mann (são 8 ao todo), F ~ 104 N. a ~ ћ/ mp c ~ 1 fm

11 Força Fraca mW c2 = GeV (80 x mp) mZo c2 = GeV.

12 Decaimentos beta Eletron emission

13 Processos neutros mm b Paridade Espacial a

14 Paridade CP - Inversão Combinada
e- + e+  Z0  Correntes neutras e eventos de jatos hadrônicos Glashow-Weinberg-Salam : Nobel Prize in Physics 1979

15 Espaço, tempo e massa ...

16 Princípios da Mecânica de Hertz espaço, tempo e massa
Contact forces ? F = A - B Forças ficticias ou pseudo-forças

17 Conjecturas de Mach 1. Tempo é uma propriedade inerentemente conectada ao movimento. 2. Tempo é construído a partir de eventos dinâmicos. 3. Estes eventos existem dentro de sistemas de referência - esses referênciais definem os parâmetros para a simultaneidade desses eventos. 4. Movimentos ocorrem (e efeitos de tempo) não somente no nosso referencial, mas numa cadeia em cascata desde o menor até o maior referencial - do subatômico até a escala do universo. 5. O Universo é constituído de matéria, energia e espaço entre esses constituintes em movimento. Ernst Mach ( ) Leis físicas locais são determinadas pela estrutura em larga escala do universo.

18 Questão da Gravitação Não há evidência experimental do gráviton!
F = m (g + v × G) r = (R + h) cos l FCoriolis = 2 m w v cos l Fcentrifugal = m w2 (R + h) cos l. 1×10−14 Hz ou 3×10−7g/c w2R/g ~ 3/1000 campo gravito-magnético equatorial Gravidade Artificial Inércia Geodésica

19 Philosophical Transactions of the Royal Society of London
Philosophical Transactions of the Royal Society of London. Series A, Vol. 220 (1920)

20 Einstein (quarto da esquerda para a direita na fileira de baixo) visita o Observatório Nacional em 1925, seis anos depois da comprovação da Teoria da Relatividade. (Foto: Divulgação/Observatório Nacional)

21 z Relatividade z  z2

22 Princípio da Equivalência
Graviton Sem evidências experimentais ! Princípio da Equivalência O resultado de qualquer experimento não-gravitacional local em um laboratório em queda livre é independente da velocidade do laboratório e a sua localização no espaço-tempo. G é constante ... O movimento gravitacional de um pequeno corpo de teste depende apenas de sua posição inicial no espaço-tempo e velocidade, e não da sua constituição. e O resultado de qualquer experiência local (gravitacional ou não) num laboratório caindo livremente é independente da velocidade do laboratório e da sua localização no espaço-tempo. G é localmente constante ...

23 Constante cosmologica
EFE A geometria das coordenadas curvilineas do espaço-tempo determina o movimento da matéria, ao passo que a matéria determina a curvatura do espaço-tempo. Constante cosmologica

24 Tensor densidade energia-momentum
é simétrico com divergência nula. Fluxo de energia-momento através da superfície Constante de acoplamento gravitacional

25 Máxima força (2.95 km/massa solar)
Information Preservation and Weather Forecasting for Black Holes S. W. Hawking (Submitted on 22 Jan 2014) It has been suggested [1] that the resolution of the information paradox for evaporating black holes is that the holes are surrounded by firewalls, bolts of outgoing radiation that would destroy any infalling observer. Such firewalls would break the CPT invariance of quantum gravity and seem to be ruled out on other grounds. A different resolution of the paradox is proposed, namely that gravitational collapse produces apparent horizons but no event horizons behind which information is lost. This proposal is supported by ADS-CFT and is the only resolution of the paradox compatible with CPT. The collapse to form a black hole will in general be chaotic and the dual CFT on the boundary of ADS will be turbulent. Thus, like weather forecasting on Earth, information will effectively be lost, although there would be no loss of unitarity. Cite as: arXiv: [hep-th] (or arXiv: v1 [hep-th] for this version)

26 Efeito Doppler da luz transversal
ro r Dilatação do tempo: Como T = 1 / f (efeito Doppler transversal)

27 ? Gravidade de Newton Gravidade de Einstein
D. W. Talmage, The Higgs field and gravity. Physics Essays 24 (2011)

28 Campo Escalar ~ 1 R É uniforme devido a contribuição de todas as massas do Universo Sobressaem-se pequenos gradientes apenas locais. A gravidade "emerge" desses gradientes do conteúdo de energia e matéria. C. Brans & R. H. Dicke, Phys. Rev. 124 (1961)

29 Exemplo de emergência de um campo escalar: temperatura
Teoria Cinética dos Gases Termodinâmica Clássica (Clausius) Postulado fundamental da Mecânica Estatística É necessário equilíbrio termodinâmico global ou local.

30 Eletrodinâmica Clássica versus Quântica

31 Evolução histórica ... Era empírica: Franklin, Coulomb, Oersted, Biot, Savart, Faraday, ... Era de análise : Ampère, Neumann, Weber, Kirchhoff e Helmholtz (1820) Era de síntese : Maxwell, Lorentz, Hertz, Heaviside, Green (1867) Era quantum/relativistica: Einstein,Schrödinger, Dirac, Klein, Fock (1905/1928) Era de calibres/renormalização: Lorentz, Wyel, Klein, Yang-Mills, Wilson, Weinberg, Hooft (1909/1980) Era da supercomputação (Lattice Gauge Theory/QFT): grupos de pesquisa

32 Algumas propriedades ... Carga elétrica é a propriedade física da matéria que causa a experiência de uma força quando ela está perto de outra matéria carregada eletricamente. Existem dois tipos de cargas elétricas - positivas e negativas. A carga elétrica é uma propriedade fundamental de algumas partículas subatômicas que é conservada sem qualquer exceção. Matéria carregada eletricamente é influenciada e produz campos eletromagnéticos. A interação entre uma carga em movimento e um campo eletromagnético é governada pela lei de força de Lorentz. As experiências demonstraram que a carga elétrica é quantizada, ou seja, mede-se e  1,602 × Coulombs (exceto em quarks com  ⅓ e e  ⅔ e). Os campos das partículas carregadas, bem como suas interações, são mediados por fótons (quantização do campo) sendo descrito na Eletrodinâmica Quântica (QED).

33 Representação da interação elétrica
Lei de Coulomb Campo de Força

34 Interação entre cargas desiguais
C. Schiller, Motion Mountain - The Adventure of Physics (3 Volume).

35 Princípio da Superposição

36 QED

37

38 Diagrama de Feynman D. Kaiser, Physics and Feynman’s diagrams. American Scientist 93 (2005)

39 Intensidade e não-linearidade
V/m Born-Infield Ansatz

40 Não-linearidade quantum-mecânica
Espalhamento da luz pela luz

41 Partículas virtuais (efêmeras)
formação e aniquilação de pares elétron - pósitron Polarização do vácuo "Blindagem tipo dipolar"

42 Cargas e fótons Elétrons (e prótons) emitem e absorvem fótons continuamente. Elétrons e pósitrons virtuais podem se formar gerando as chamadas flutuações de vácuo. A noção clássica de campo eletromagnético é admitida sempre que o número de envolvidos fótons é grande e sempre que o momentum cinético dos fótons forem pequenos em relação ao momenum cinético do sistema físico. Obs.: não há explicação para a origem e estabilidade da carga elétrica e nem para a sua invariância relativística.

43 Campo eletrostático é exclusivo de fótons virtuais.
Virtual vs Real p < pC w < wC pC < p wC < w Campo eletrostático é exclusivo de fótons virtuais. Em antenas, efeitos virtuais decaem rapidamente com desbalanço entre E e cB.

44 Renomalização da carga
Renomalização da massa Renomalização do Campo K. G. Wilson,The renormalization group and critical phenomena, Rev. Mod. Phys. 55 (1983) 583

45 Estratégia e Encrencas
Polarização do vácuo Auto-energia Correção de vértice de corrente Aproximação Tempo de Relaxação

46 Grupos de Renormalização
Probabilidades de configurações Transformação de Renormalização

47 Lattice Theory r(I) = r(I) + T(I) T(II) = n·x1(II) + m·x2(II)
r{C2} = A{r(C1)}, r{C1} = A-1{r(C2)} r(II) = r(II) + T(II) r{C2} = r{C1} + T(I) = r0 r0 = A-1{r0} + T(I). (I - A)r0 = T(I) r0 = (I - A)-1 · T(I) 2 CSL

48 Lattice QCD

49 Supercomputadores FLoating-point OPeration Peta, P = 1015
#1Tianhe-2 NUDT / Pflops Xeon E5– Xeon Phi 31S1P, TH Express-2 NUDT National Supercomputing Center in Guangzhou China, 2013 Linux (Kylin) #2Titan Cray XK7 / Pflops Opteron Tesla K20X, Cray Gemini Interconnect Cray Oak Ridge National Laboratory United States, 2012 Linux (CLE, SLES based) #3 Sequoia Blue Gene/Q 17.173/ Pflops PowerPC A2, Custom IBM Lawrence Livermore National Laboratory United States, 2013 Linux (RHEL and CNK) #4 K computer RIKEN / Pflops SPARC64 VIIIfx, Tofu Fujitsu RIKEN Japan, 2011 Linux #5 Mira Blue Gene/Q 8.586 / Pflops PowerPC A2, Custom IBM Argonne National Laboratory FLoating-point OPeration Peta, P = 1015

50

51 QED vs QCD g g

52 Spin do elétron e Spin do fóton

53 O elétron momento dipolar magnético carga elétrica massa
9,3 x 10–24 A m2 H carga elétrica massa 9,1 x 10–31 kg 1,6 x 10–19 C momento angular 9,1 x kg m2/s

54 O experimento de Einstein-de Haas
O momento angular intrínsico de correntes eletrônicas elementares (spin e orbitais ) tem a mesma natureza do momento angular mecânico. Hipótese das correntes moleculares Albert Einstein Wander Johannes de Haas

55 O experimento de Einstein-de Haas 1915
.

56 Experimento de Stern-Gerlach
1922 Otto Stern Walther Gerlach

57 A força magnética que age sobre um átomo de prata, Ag: [Kr] 4d10 5s1
pois q=0 (átomo de prata) Potencial de um dipolo magnético em campo magnético: A força então é: classicamente de –m a +m

58 A surpresa

59 O significado dos resultados

60 Postulado de Uhlenbeck e Goudsmit (1925): o elétron possui um momento angular intrínseco (spin) e um momento dipolar magnético intrinseco que interage com o campo de magnético: : fator giromagnético de spin do elétron ( QED ) correção radiativa George Uhlenbeck, Hans Kramers, Samuel Goudsmit.

61 O spin do elétron O elétron possui momento angular e um momento de dipolo magnético intrínsecos.

62 “o Spin é um spinor que pode ser representado por um pseudo-vetor"
Teoria quântica relativística do spin P. A. M. Dirac (1929) “o Spin é um spinor que pode ser representado por um pseudo-vetor" Wolfgang Pauli, 1926 Relações de comutação Notação de Dirac Auto-estados/auto-valores

63 O elétron momento dipolar magnético carga elétrica massa
9,3 x 10–24 A m2 carga elétrica massa 9,1 x 10–31 kg 1,6 x 10–19 C momento angular 9,1 x 10–35 km m2 / s

64 Helicidade\Paridade\Quiralidade

65 Quiralidade e Paridade

66 O elétron e o fóton vetor de polarização Stokes matriz densidade 2 x 2 O spin do fóton deve estar alinhado exatamente com seu momento cinético, enquanto o spin de um elétron faz um ângulo dependente da velocidade com a direção de seu momento cinético (maior velocidade, menor o ângulo).

67 Espalhamento elétron-fóton

68 Conservação do Momentum

69 Conservação da energia

70 Equação do espalhamento Compton
H. A. Compton

71 Complementando ... O evento mais elementar da interação do fóton com um eletron é descrito pela fórmula de Klein-Nishina, é uma seção de choque.   O. Klein, Y. Z. Nishina, Z. Phys. 52: (1929) Em baixas frequências (f << mec2/h), resulta no chamado espalhamento Thomson. Em altas frequências (f  mec2/h) é referido como espalhamento Compton. Uma descrição ainda mais completa desse espalhamento necessita levar em conta o "spin" do fóton e o "spin" do elétron livre.   A. B. Kukanov, A. A. Amer, Izvestiya VUZ. Fizika 10: (1967) Nesse caso, a radiação espalhada exibe dois tipos de componentes de polarização, seja linear, seja circular ou elíptica.

72 Fórmula de Klein - Nishina

73 Energia final do fóton espalhado
Fórmula de Thomson Fórmula de Compton Energia final do fóton espalhado

74 Seções de Choque 1 b = m2

75 Eletrodinâmica Clássica

76 Equação da continuidade
Equações de Maxwell Equação da continuidade Lei de Força de Lorentz

77 Equação da Continuidade
Benjamin Franklin, 1747 : Q1  Q2

78 Tipos de correntes J  correntes verdadeiras associadas a dq/dt  0
Existem cinco tipos de correntes: J  correntes verdadeiras associadas a dq/dt  0 Dt  correntes de deslocamento Pt  correntes de polarização em meios dielétricos   M  correntes de magnetização em meios magnéticos Jc  correntes convectivas associadas a translação do meio (derivada material)

79 Força de Lorentz

80

81

82 Momento Cinético e Canônico

83 Vetor de Poynting : notação

84

85 Equações de Maxwell em meios materiais lineares
Conexão não-local Ex.:

86 Óptica não-linear ...

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