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Universidade Católica de Goiás

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Apresentação em tema: "Universidade Católica de Goiás"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Católica de Goiás
Seminário: Teoria da Relatividade Prof. Francisco A. P. Osório (MAF-UCG)

2 Duas Teorias Vitoriosas
I-) Mecânica Newtoniana Leis de Newton Lei da Inércia- Um corpo desloca-se com velocidade uniforme se a resultante das forças que agem sobre ele forem nulas. F = m a Lei da Ação e Reação

3 Transformações de Galileu
As equações de Transformações de Galileu relacionam as coordenadas, velocidades e acelerações de um corpo entre dois referenciais inerciais. A velocidade relativa entre os SI é v. X é a posição do objeto em relação ao Sistema S. (repouso relativo) X’ é a posição do objeto em relação ao Sistema S’. (que desloca-se com velocidade v constante em relação a S.

4 Transformações de velocidades
Os observadores nos referenciais S e S’ discordam com relação ao valor da velocidade do corpo. u em relação a S e u’ em relação a S’. Mas ambos medem a mesma aceleração a=a’. Como a massa é constante, teremos F=F’.

5 E a Luz? A estrutura das leis de Newton são tais que entre sistemas inerciais a forma da segunda lei não se altera. Dizemos que as leis de Newton são invariantes sob uma transformação de Galileu. E para a Luz qual a visão da Física Newtoniana? A mecânica de Newton esquece-se da luz como se para realizar medidas de espaço, tempo, velocidades e acelerações a luz (a visão) não fosse importante.

6 II) Eletromagnetismo Lei de Gauss da eletricidade
Cargas são as fontes do campo elétrico. 2) Lei de Gauss do magnetismo. Não existem monopólos magnéticos 3) Lei de Faraday. Um fluxo variável do campo magnético induz uma corrente elétrica

7 Completou a Lei de Ampére
Correntes elétricas sâo as fontes do campo magnético. J. C. Maxwell Completou a Lei de Ampére Também o Fluxo variável do campo elétrico gera campo magnético

8 O conflito entre as teorias.
Manipulando matematicamente o conjunto de equações, Maxwell chegou à equação da onda eletromagnética. Nesta equação aparece a velocidade das ondas, v = Km/s no vácuo. Luz é uma onda eletromagnética como muitas outras. Mas nas equações de Maxwell quando se estabelece a velocidade da luz, não se faz menção a nenhum sistema de referência.

9 Herança de Aristóteles
Final século XIX cientistas acreditavam que havia um meio material entre o Sol e a Terra. Esse meio seria aquele através do qual a luz se propaga.

10 Na mecânica newtoniana a velocidade do corpo depende do referencial de observação. Velocidade da luz depende da velocidade da fonte.

11 O Referencial Preferencial
Éter -> Referencial Absoluto. Velocidade da luz é c em relação ao éter. Em outros Referenciais Inerciais, temos, vluz=c+v, ou, vluz = c-v Implicações: Ao longo do dia e do ano a velocidade da luz deve variar.

12 Busca pelo èter As equações de Maxwell não se encaixam no esquema montado para as equações de Newton. Estarão estas equações erradas!! 1888- Michelson e Morley mediram a velocidade de dois raios de luz propagando-se em direções perpendiculares. O aparelho usado foi o Interferômetro

13 Interferômetro de Michelson
Foi encontrado o mesmo valor para a velocidade da luz. Repetiu-se o experimento noite e dia e ao longo de um ano todo. E a velocidade da luz apresentava sempre o mesmo valor. Conclusão: O éter não existe.

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15 TEIMOSOS Muitos, mesmo após o experimento de Michelson e Morley teimavam em não abandonar a idéia do éter. Num último suspiro do conceito do éter, tentaram justificar os resultados experimentais supondo uma contração do braço do aparelho paralelo à direção do movimento do éter. (as dimensões perpendiculares não eram afetadas)

16 Surgimento de uma teoria mais Geral
1905 – Albert Einstein formula a Teoria da Relatividade Restrita (Especial) Esta teoria trata de referenciais inerciais, ou seja, sem aceleração relativa entre eles. Einstein posiciona-se ao lado de Maxwell. Ele estabelece os postulados

17 Postulados da Teoria da Relatividade
1) As leis da Física são as mesmas em todos os sistemas inerciais. Não existe um sistema de referência preferencial. (O Éter não existe!!) 2) A velocidade da luz no vácuo tem o mesmo valor c em todos os sistemas inerciais.

18 Ambos os observadores medem a mesma velocidade c para a luz.
Como isto é possível? Só se os conceitos de espaço e tempo forem modificados. Investigando a estrutura do espaço e do tempo Einstein notou que o conceito de simultaneidade é relativo.

19 SIMULTANEIDADE Dois observadores um no trem e outro no solo observam dois raios que atingem dois pontos no solo, um na traseira e outro na frente de um trem. A luz dos eventos chegam ao mesmo tempo para o observador no solo. Ele diz que os eventos são simultâneos. Para a mulher no trem a luz oriunda da frente do trem chega antes que a luz proveniente da traseira. Eventos não simultâneos.

20 Comparação entre medidas de intervalos de tempo
A velocidade v do trem é conhecida e não usaremos relógios comuns para a medida do tempo e sim relógios de luz muito mais precisos

21 Relógio de luz visto por Maria dentro do trem
O intervalo de tempo medido é

22 Dilatação no tempo Figura ao lado mostra o relógio de luz visto por João na plataforma.

23 Medida do comprimento da plataforma

24 Contração dos comprimentos
Maria mede o comprimento da plataforma como L’ e L’ < L. Para Maria ela está em repouso e a plataforma está em movimento uniforme. Ela observa uma contração do comprimento.

25 A massa de um corpo em movimento não é mais invariante
No cálculo do momento linear entra t’ , pois este é o tempo próprio medido com um Único relógio.

26 Massa medida da inércia do corpo. Inércia é a resistência ao movimento.
Maior velocidade do objeto mais difícil é mudar seu estado de movimento. Quanto mais próximo da velocidade da luz, mais energia é necessária para aumentar um pouco sua velocidade. Para colocá-lo na velocidade da luz seria necessário um trabalho infinito

27 Redefinição da energia
Essa quantidade E ( a energia total) é que é conservada nos processos nucleares. Por Exemplo considere o decaimento alfa do Urânio.

28 Conservação da energia
Massa não se conserva no processo. O que se conserva é a energia total E. Neste processo a massa final do Th mais a da partícula alfa é menor que a massa do nuclídeo de Urânio.

29 . Conclusão: A Teoria da Relatividade Restrita (Especial), possui duas estruturas teóricas distintas na cinemática e na dinâmica. A cinemática caracteriza-se por um teoria baseada totalmente na definição dos referenciais inerciais, que são essenciais na análise dos fenômenos e que freqüentemente nos levam a paradoxos. Já a parte da dinâmica não necessita dos referenciais, por isso possui uma aplicação mais direta e sem paradoxos.

30 Paradoxo dos Gêmeos

31 Teoria da Relatividade Geral (TRG)
Teoria da Relatividade Especial - reconcilia mecânica e eletromagnetismo, mas só para corpos com velocidade uniforme. (MRU) 1916 – Einstein formula a Teoria Geral da Relatividade. Idéia genial – gravidade e movimento acelerado são equivalentes

32 Aceleração  gravidade

33 Geometria do espaço-tempo
Imagina a gravidade como uma propriedade do espaço-tempo. Massa deforma o espaço-tempo e o espaço-tempo curvo indica à massa como se movimentar

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35 Luz faz “curva”

36 Confirmação experimental da TRG
eclipse solar Estrela Híades Medidas realizadas na Praça do Patrocínio em Sobral - CE Einstein vira estrela da Mídia

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38 A teoria de todas as coisas
A partir de 1926 Teoria do Campo Unificado Objetivo: Mostrar que os campos eletromagnéticos e os campos gravitacionais são dois aspectos da mesma entidade.  explicações para partículas elementares, constantes da física etc. Teoria inacabada até hoje -

39 Muito Obrigado!


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