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Flip-flops SISTEMAS DIGITAIS Prof. Carlos Sêrro

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Apresentação em tema: "Flip-flops SISTEMAS DIGITAIS Prof. Carlos Sêrro"— Transcrição da apresentação:

1 Flip-flops SISTEMAS DIGITAIS Prof. Carlos Sêrro
Prof. João Paulo Carvalho Adaptados para lógica positiva por Guilherme Arroz Frequently, presenters must deliver material of a technical nature to an audience unfamiliar with the topic or vocabulary. The material may be complex or heavy with detail. To present technical material effectively, use the following guidelines from Dale Carnegie Training®. Consider the amount of time available and prepare to organize your material. Narrow your topic. Divide your presentation into clear segments. Follow a logical progression. Maintain your focus throughout. Close the presentation with a summary, repetition of the key steps, or a logical conclusion. Keep your audience in mind at all times. For example, be sure data is clear and information is relevant. Keep the level of detail and vocabulary appropriate for the audience. Use visuals to support key points or steps. Keep alert to the needs of your listeners, and you will have a more receptive audience.

2 Latch RS controlado EN (t) S (t) R (t) Q (t+∆t) x Q (t) 1
x Q (t) 1 Novembro de 2005 Sistemas Digitais

3 Flip-Flops Ao contrário do que acontece com um latch, a mudança de estado de um flip-flop dá-se sempre num momento bem determinado Num flanco de comutação de um impulso de relógio O relógio é controlado pelo utilizador Novembro de 2005 Sistemas Digitais

4 Flip-Flops Impulso de relógio e flancos Flanco Flanco ascendente
descendente Novembro de 2005 Sistemas Digitais

5 Flip-Flops A mudança de estado de um flip-flop é independente do momento em que as entradas são alteradas Só ocorre junto ao flanco de relógio para o qual o flip-flop foi desenhado (flanco de comutação) É importante que as entradas (síncronas) não mudem quando ocorre o flanco de comutação Novembro de 2005 Sistemas Digitais

6 Flip-Flop RS Master-Slave
Novembro de 2005 Sistemas Digitais

7 Flip-Flop RS Master-Slave
1 Quando CP está a 0, o master está isolado de possíveis variações nas entradas mantendo o estado anterior. O slave, por seu lado, está receptivo ao estado que o master impõe nas suas entradas, e assume esse estado. O estado do slave (e do flip-flop) fica, portanto, igual ao do master Novembro de 2005 Sistemas Digitais

8 Flip-Flop RS Master-Slave
01 10 Quando CP passa de 0 para 1, o slave passa a ficar isolado do master, mantendo o estado anterior (uma vez que /CP vem a 0). O master, pelo contrário, passa a ficar aberto à influência das entradas e assume o estado que estas lhe impõem. Novembro de 2005 Sistemas Digitais

9 Flip-Flop RS Master-Slave
1 Agora CP está a 1, o slave está completamente isolado do master e o estado do flip-flop está estável. O master, pelo contrário, está totalmente aberto à influência das entradas e assume o estado que estas lhe impõem. Novembro de 2005 Sistemas Digitais

10 Flip-Flop RS Master-Slave
10 01 Agora CP passa a 0, isolando o master da influência das entradas. O slave, por seu lado, adquire o estado que o master lhe impuser, eventualmente diferente do que anteriormente possuia. Se houver lugar a uma mudança de estado do slave (e do flip-flop), ela ocorre neste flanco descendente Novembro de 2005 Sistemas Digitais

11 Flip-Flop RS Master-Slave
1 CP passa a 0 e o ciclo repete-se Novembro de 2005 Sistemas Digitais

12 Flip-Flop RS Master-Slave
Em resumo, o flip-flop só muda de estado, se mudar, nos flancos descendentes dos impulsos de relógio aplicados a CP Novembro de 2005 Sistemas Digitais

13 Flip-Flop RS Master-Slave
Flancos de comutação (descendentes) CP_H Novembro de 2005 Sistemas Digitais

14 Flip-Flop RS Master-Slave
CP S (t) R (t) Q (t+∆t) Q (t) 1 ? x O comportamento do flip-flop é imprevisível. Temos uma situação de corrida idêntica à que ocorre num Latch SR quando as entradas mudam simultaneamente de 1 para 0, ou num latch SR controlado quando a entrada de Enable fica inactiva, com S e R a 1 Novembro de 2005 Sistemas Digitais

15 Flip-Flop JK Master Slave
Para evitar a situação de imprevisibilidade do RS master-slave, surge o flip-Flop JK Num FF JK, quando ambas as entradas estão activas, o FF muda de estado Também se diz que comuta A entrada J tem o mesmo papel que a entrada S (faz o Set da saída Q) A entrada K tem o mesmo papel que a entrada R (faz o Reset da saída Q) Novembro de 2005 Sistemas Digitais

16 Flip-Flop JK Master Slave
CP J (t) K (t) Q (t+∆t) Q (t) 1 x O FF comuta (muda de estado) Novembro de 2005 Sistemas Digitais

17 Flip-Flop JK Master-Slave
Novembro de 2005 Sistemas Digitais

18 Flip-Flop JK Master-Slave
Qualificador de atraso: significa que a saída correspondente só comuta (muda, se mudar) no flanco que se segue ao que torna a entrada de relógio activa Símbolo IEC Indica que o FF possui uma estrutura Master-Slave Novembro de 2005 Sistemas Digitais

19 Entradas assíncronas As entradas indicadas nos FFs anteriores (S, R, J e K) dizem-se síncronas porque os seus efeitos só se fazem sentir nas saídas imediatamente depois dos flancos de comutação Isto se derem origem a mudanças de estado, senão os efeitos não se fazem sentir Novembro de 2005 Sistemas Digitais

20 Entradas assíncronas Mas os FFs também possuem, em geral, entradas assíncronas, cujos efeitos nas saídas se fazem sentir imediatamente, sem que os flancos de comutação intervenham Isto é, não dependem dos impulsos de relógio Para não se confundirem com as entradas de Set (S) e de Reset (R) designam-se, habitualmente, por Preset (o mesmo que Set) e por Clear (o mesmo que Reset) Novembro de 2005 Sistemas Digitais

21 Entradas assíncronas A actuação de uma das entradas assíncronas de Preset ou de Clear permite a colocação do flip-flop num determinado estado inicial (após o “power-on) Naturalmente, só devemos activar uma dessas entradas de cada vez A não activação de ambas significa que o FF tem o seu comportamento síncrono habitual Novembro de 2005 Sistemas Digitais

22 Entradas assíncronas Preset (Q = 1) Clear (ou Reset) (Q = 0)
Novembro de 2005 Sistemas Digitais

23 Flip-flops D MS À semelhança do que se fez nos Latches, é possível definir um flip-flop Master-slave do tipo D (com apenas uma entrada). Basta considerar um flip-flop SR em que a entrada R seja sempre igual à negação da entrada S Novembro de 2005 Sistemas Digitais

24 Flip-flops D MS O símbolo IEC de um flip-flop D Master-Slave é:
Novembro de 2005 Sistemas Digitais

25 Flip-flops D MS 1D C1 R S Então, as saídas só comutam (mudam, se tiverem que mudar) no flanco seguinte (flanco descendente) Neste caso o ff comuta no flanco descendente A entrada de relógio fica activa quando esta linha vem a 1 Novembro de 2005 Sistemas Digitais

26 Flip-flops Edge-triggered
Os Flip-Flops Edge-Triggered reagem às entradas síncronas num determinado flanco do impulso de relógio (o flanco de comutação) As mudanças nas saídas são, então, independentes dos níveis de tensão nas entradas ou das mudanças nesses níveis, excepto num curto intervalo de tempo em torno do flanco de comutação do ff Novembro de 2005 Sistemas Digitais

27 Flip-flops Edge-triggered
FF Edge-Triggered positivos: comutam no flanco ascendente do impulso de relógio (quando o relógio muda de 0 para 1) FF Edge-Triggered negativos: comutam no flanco descendente (quando o relógio muda de 1 para 0) Novembro de 2005 Sistemas Digitais

28 Flip-flops D ET Num flip-flop D edge-triggered positivo
a saída Q assume o estado da entrada D quando se dá uma transição 0 -> 1 na entrada CP mantém o estado, independentemente de D, enquanto CP está 1, a 0, ou ainda durante as transições 1 -> 0 nessa linha O flip-flop só comuta, portanto, quando na entrada CP ocorrem flancos ascendentes de impulsos de relógio Novembro de 2005 Sistemas Digitais

29 Flip-flops D ET Num FF D edge-triggered negativo o comportamento é semelhante, mas a comutação (mudança de estado, se houver caso disso) apenas se verifica no flanco descendente do relógio Novembro de 2005 Sistemas Digitais

30 Flip-flops D ET Este FF comuta no flanco ascendente CP D (t) Q(t+∆t)
0L 1 x Q(t) Este FF comuta no flanco ascendente Novembro de 2005 Sistemas Digitais

31 Flip-flops D ET Indica que o FF é edge-triggered
Flip-flop D edge-triggered positivo 1D C1 Flip-flop D edge-triggered negativo Indica que o FF é edge-triggered Indica que o FF é edge-triggered negativo Novembro de 2005 Sistemas Digitais

32 Flip-flops JK ET O comportamento de um flip-flop JK edge-triggered positivo é semelhante ao do JK estudado anteriormente, com a diferença de que só reage às entradas síncronas no flanco ascendente do relógio Novembro de 2005 Sistemas Digitais

33 Flip-flops JK ET CP J (t) K (t) Q(t+∆t) Q(t) 1 x 1J C1 1K Flip-flop JK
Q(t) 1 x C1 1K 1J Flip-flop JK edge-triggered positivo Novembro de 2005 Sistemas Digitais

34 FFs: comportamento temporal
Do ponto de vista temporal, os flip-flops são caracterizados por vários parâmetros Um dos aspectos mais importantes é o de que, no momento em que ocorre o flanco de comutação, as entradas devem estar estáveis de forma a evitar uma situação em que a reacção do flip-flop fique dependente de uma corrida entre sinais dentro do circuito e seja, portanto, não previsível Novembro de 2005 Sistemas Digitais

35 FFs: comportamento temporal
tpd - Tempo de propagação, de atraso ou de reacção do ff É o tempo que decorre entre o momento em que ocorre o flanco de comutação em CP e o momento em que as saídas são actualizadas Novembro de 2005 Sistemas Digitais

36 FFs: comportamento temporal
tsu - Tempo de Set-Up ou de preparação É o tempo que decorre entre o último instante em que as entradas têm de estar estáveis e o momento em que se dá o flanco de comutação Devem evitar-se mudanças nas entradas síncronas dentro do intervalo de tempo tsu Novembro de 2005 Sistemas Digitais

37 FFs: comportamento temporal
th – Tempo de Hold ou de manutenção É o tempo que medeia entre o flanco de comutação e o instante em que as entradas síncronas já podem variar sem afectar o bom funcionamento do FF Devem evitar-se mudanças nas entradas síncronas dentro do intervalo de tempo th Novembro de 2005 Sistemas Digitais

38 FFs: Comportamento Temporal
Tempo de Set-up Tempo de Hold Novembro de 2005 Sistemas Digitais


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