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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO JULY OLIVEIRA VANESSA BRAGANÇA ATENÇÃO A SAÚDE ESCOLAR RIO DE JANEIRO - 2007.

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1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO JULY OLIVEIRA VANESSA BRAGANÇA ATENÇÃO A SAÚDE ESCOLAR
RIO DE JANEIRO

2 ACOMPANHAMENTO DE BEBÊS E CRIANÇAS MAIORES
ESTRATÉGIAS DE AIDPI ACOMPANHAMENTO DE BEBÊS E CRIANÇAS MAIORES

3 ACOMPANHAMENTO PARA BEBÊS MENORES DE 2 MESES
Nós como profissionais da saúde deveremos aprender a avaliar e diagnosticar alguns sinais que o bebê poderá indicar que não está tudo bem com a sua saúde. Iniciaremos com a visita domiciliar.

4 ACOMPANHAMENTO PARA BEBÊS MENORES DE 2 MESES
Geralmente os bebês menores de 2 meses não apresentam sinais claros de doenças como as crianças maiores, geralmente a única forma de avaliar o estado grave de saúde é observar se estão: Mais molinhas Choro fraco Diminuição da alimentação

5 ACOMPANHAMENTO PARA BEBÊS MENORES DE 2 MESES
Durante a visita domiciliar, deveremos fazer algumas perguntas para a mãe ou responsável da criança, que irão nos dar indício da gravidade ou não do estado físico que a criança apresenta. Segue abaixo as perguntas: O bebê teve convulsões? O bebê está mais molinho, parado com choro fraco? O bebê está gemendo? O bebê não pega o peito ou não consegue se alimentar? O bebê tem febre ou temperatura baixa? O bebê está com umbigo vermelho/com pus?

6 ACOMPANHAMENTO PARA BEBÊS MENORES DE 2 MESES
O bebê está com muitas pústulas na pele? O bebê está com a pele amarelada? O bebê está com placas brancas persistentes na boca? Qual o peso do bebê no cartão da criança? O cartão de vacinação está em dia? O bebê está com outros problemas?

7 ACOMPANHAMENTO PARA BEBÊS MENORES DE 2 MESES
Pergunte e observe: Convulsões; Bebê mais molinho parado e com choro fraco; Gemente; Não pega no peito e não consegue se alimentar; Febre; Temperatura baixa. Diarréia; Umbigo vermelho / pus; Muitas pústulas na pele. O que fazer: DOENÇA MUITO GRAVE ENCAMINHAMENTO URGENTE AO HOSPITAL No caso de todas as perguntas ao lado derem positivas. ENCAMINHAMENTO URGENTE AO HOSPITAL AMAMENTANDO.

8 ACOMPANHAMENTO PARA BEBÊS MENORES DE 2 MESES
Pergunte,observe e avalie: Poucas pústulas na pele; Pele amarelada; Placas brancas persistente na boca; Observe no cartão da criança; Peso abaixo do percentil 03; Calendário vacinal; Outros problemas. O que fazer: NO CASO DE TODAS AS PERGUNTAS AO LADO DEREM POSITIVAS. ENCAMINHE O BEBÊ PARA A UNIDADE DE SAÚDE MAIS PRÓXIMA.

9 ACOMPANHAMENTO PARA BEBÊS MENORES DE 2 MESES
Protegendo o bebê no caminho para o hospital: Se o bebê consegue mamar ao peito: Diga a mãe para amamenta-lo. Se o bebê não consegue mamar no peito, mas consegue engolir: Providencie, sem perde tempo leite materno, extraído da própria mãe ou pasteurizado em banco de leite humano, ou também outro tipo de leite e ajude a mãe com o bebê. Se não houver leite disponível, ensine a mãe a preparar e dar água açucarada. Se o bebê ainda mama e estiver com diarréia, oriente a mãe a dar peito ou soro de reidratação. OBS: FORMA DE PREPARO DA ÁGUA AÇUCARADA: Dissolva 4 colheres de chá rasas com açúcar em um xícara de água fervida.

10 ACOMPANHAMENTO PARA BEBÊS MENORES DE 2 MESES
RETORNO DO HOSPITAL OU UNIDADE DE SAÚDE Pergunte a mãe ou responsável: Qual foi o problema? O bebê tem alguma dificuldade para mamar ou se alimentar? Quais foram as orientações dadas para o tratamento em casa? Tipo de tratamento; Dose da medicação e quantas vezes ao dia; Quantos dias o bebê deve tomar a medicação. Para quando foi marcada a próxima consulta de retorno à unidade. Oriente a responsável em tudo que foi prescrito pelo médico para que fosse feito em casa, para a melhora do estado de saúde do bebê.

11 ACOMPANHAMENTO PARA BEBÊS MENORES DE 2 MESES
As visitas domiciliares de acompanhamento deverão ser aprazadas dependendo da doença diagnóstica. Se for qualquer problema de saúde ou problema de alimentação – Dentro de 2 dias. Se for baixo peso para a idade – Dentro de 5 dias.

12 ACOMPANHAMENTO PARA CRIANÇA DE 2 MESES A 5 ANOS
Nesta faixa etária as doenças se manifestam através de sinais e sintomas mais evidentes do que nos bebês menores de 2 meses. A partir desse momento poderemos avaliar e classificar sinais de perigo e de alerta para decidir se a criança deve ser encaminhada para o hospital ou para a unidade de saúde, ou se ficará em casa. Procuraremos doenças oportunamente e prevenir ou diminuir as complicações de uma doença ou evitar a morte dessas crianças. Durante a visita domiciliar, deveremos fazer algumas perguntas para a mãe ou responsável da criança, que irão nos dar indício da gravidade ou não do estado físico que a criança apresenta.

13 ACOMPANHAMENTO PARA CRIANÇA DE 2 MESES A 5 ANOS
Segue abaixo as perguntas: A criança teve convulsões? A criança está mais molinha, parada e com choro fraco? A criança vomita tudo? A criança não mama, não bebe ou não alimenta? A criança está com tosse ou dificuldade para respirar? A criança está com diarréia? A criança está com febre? Qual o peso da criança no Cartão da Criança? O calendário de vacinação da criança está em dia? A criança está com outros problemas?

14 ACOMPANHAMENTO PARA CRIANÇA DE 2 MESES A 5 ANOS
ATENÇÃO!!! Se a criança está com tosse há menos de 30 dias e não tem respiração rápida, oriente a mãe a utilizar remédios caseiros e a como desobstruir o nariz. Se a criança apresentar só um sinal de desidratação, explicar à mãe como dar soro caseiro e retorno para avaliar a criança em 4 horas. Se não for possível reavaliá-la, encaminhe para a unidade de saúde mais próxima. Se você não está seguro sobre os olhos fundos,pergunte a mãe. Se a criança tem febre sem outros sintomas, há menos de 7dias, e não reside em área de risco de malária, oriente a mãe a oferecer mais líquidos à criança, mantendo-a em ambiente arejado. Se a criança tem febre e mora em área de risco de malária, siga as orientações contidas no manual sobre malária.

15 ACOMPANHAMENTO PARA CRIANÇA DE 2 MESES A 5 ANOS
Pergunte e observe: Convulsões Criança mais molinha, parada e com choro fraco; Vomita tudo; Não mama, não bebe ou não se alimenta. Se a criança está com tosse ou dificuldade para respirar; Tiragem subcostal ou ruído esquisito ao respirar. Se a criança está com diarréia: Sinal de prega, olhos fundos. Se a criança está desnutrida/ com palidez: Emagrecimento acentuado ou inchaço em ambos os pés ou palidez palmar acentuada. O que fazer: Doença muito grave Doença respiratória grave Encaminhar urgente ao hospital Diarréia com desidratação Encaminhamento urgente ao hospital dando soro a criança. Desnutrição e palidez Encaminhamento urgente ao hospital alimentando a criança.

16 ACOMPANHAMENTO PARA CRIANÇA DE 2 MESES A 5 ANOS
Protegendo o bebê no caminho para o hospital: Se o bebê consegue mamar ao peito: Diga a mãe para amamentá-lo. Se a criança já foi desmamada, mas consegue se alimentar, oriente a mãe a oferecer alimentos e líquidos. Se o bebê não consegue mamar no peito, mas consegue engolir: Providencie, sem perde tempo leite materno, extraído da própria mãe ou pasteurizado em banco de leite humano, ou também outro tipo de leite e ajude a mãe com o bebê. Se não houver leite disponível, ensine a mãe a preparar e dar água açucarada. Se o bebê ainda mama e estiver com diarréia, oriente a mãe a dar peito ou soro de reidratação. Diga à mãe para manter a criança coberta e aquecida, junto ao corpo dela OBS: FORMA DE PREPARO DA ÁGUA AÇUCARADA: Dissolva 4 colheres de chá rasas com açúcar em um xícara de água fervida.

17 ACOMPANHAMENTO PARA CRIANÇA DE 2 MESES A 5 ANOS
RETORNO DO HOSPITAL OU UNIDADE DE SAÚDE Qual foi o problema? O bebê tem alguma dificuldade para mamar ou se alimentar? Quais foram as orientações dadas para o tratamento em casa? Tipo de tratamento; Dose da medicação e quantas vezes ao dia; Quantos dias o bebê deve tomar a medicação. Para quando foi marcada a próxima consulta de retorno à unidade. Oriente a responsável em tudo que foi prescrito pelo médico para que fosse feito em casa, para a melhora do estado de saúde do bebê

18 ACOMPANHAMENTO PARA CRIANÇA DE 2 MESES A 5 ANOS
As visitas domiciliares de acompanhamento deverão ser aprazadas dependendo da doença diagnóstica. Se for de causa Respiratória, Diarréia e Outros problemas – Dentro de 2 dias. Se for baixo peso para idade – Dentro de 5 dias.

19 BIBLIOGRAFIA ATENÇÃO BASICA À SAUDE DA CRIANÇA
TEXTO DE APOIO PARA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE

20 Usando a criatividade e a cooperação de uma equipe
Certa vez, um grupo de amigos se reuniu para uma caminhada de vinte quilômetros na mata. Eles resolveram sair logo que amanheceu. No meio do caminho, encontraram um trecho abandonado de uma estrada de ferro. Era preciso andar pelos trilhos estreitos, mas todos, após alguns passos inseguros, acabavam perdendo o equilíbrio e caindo. Depois de observar um após outro cair, dois deles, Roberto e Álvaro, garantiram aos demais que poderiam andar o trecho inteiro sem cair uma vez sequer. Os amigos riram e disseram: Impossível, vocês não vão conseguir! Desafiados a cumprir a promessa, os dois subiram nos trilhos, cada um em um dos trilhos paralelos, estenderam o braço um para o outro, deram-se as mãos para se equilibrar e, assim unidos, andaram com toda a segurança pelo trecho inteiro, sem dificuldades. LIÇÃO DE VIDA: Essa pequena história mostra que trabalho em equipe começa dando-se as mãos. Mostra o quanto a criatividade e o senso de cooperação contribuem para solucionar os problemas que enfrentamos seja na empresa ou em nossa vida pessoal.


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