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SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

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Apresentação em tema: "SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Correntes da Sociologia

2 Positivismo Comte( ) – preocupava-se com estudo científico da educação e compõe o seu sistema de pensamento como uma “doutrina” responsável pela transformação evoluyiva do espírito humano. Comte acreditava que a maneira como as sociedades se organizam é o resultado das concepções de seus membros.

3 Positivismo Os termos “positivo” ou “positivismo” podem ser entendidos como parte de uma concepção intelectual que vincula diretamente o pensamento científico, considerado verdadeiro, à atividade prática política. No pensamento de Comte, as duas categorias, estática e dinâmica, estão relacionadas uma à outra, uma vez que “ o progresso” é entendido como desenvolvimento da “ordem”, um não pode ocorrer sem o outro.

4 Lei dos três Estados: processo de educação da inteligência humana, que leva a uma evolução dos estágios mais simples e primitivos até o estágio mais complexo – científico-urbano e industrial -, chamado por Comte de estado positivo ou normal.

5 Educação positivista Para Comte todos deveriam trabalhar produtivamente pelo bem da sociedade. Já as pessoas que nada produzissem deveriam ser julgadas inimigas da sociedade. Comte, considerava urgente o estabelecimento de um novo poder espiritual, baseado em uma nova moral, que tivesse influência sobre os indivíduos e encaminhasse a sociedade

6 Esse novo poder espiritual, a exemplo do exercido pela Igreja católica na Idade Média, deveria se dirigir a todas as classes sociais para torná-las solidárias na manutenção social. A influência do pensamento de Comte no Brasil começou a ocorrer ainda no séc.XIX. Um dos fundadores da República no país, Benjamin Constant foi também um dos introdutores do estudo sistemático da obra de Comte, que teve repercussão no pensamento e na prática de lideranças políticas, como no caso do presidente Getúlio Vargas, e na formulação de um modelo de organização estatal intevencionista e modernizador.

7 Durkheim Francês nascido um ano após a morte de Comte, Durkheim foi profundamente influenciado pela concepção comtiana da sociedade e ciência, acreditando também na existência de um processo social evolutivo, regido por leis naturais que ocorrem independentemente das ações individuais, o qual por isso deveria ser estudado como fenômeno da natureza por meio de uma atitude racional, neutra, sem preconceitos da parte do pesquisador. Como Comte, Durkheim também via muita semelhança entre a maneira como se estruturam as sociedades humanas e o funcionamento dos organismos biológicos.

8 Consciência coletiva: conjunto das crenças e dos sentimentos comuns á media dos membros da sociedade. É um sistema determinado de crenças que possui vida própria e é difuso em toda extensão da sociedade, independentemente das condições particulares dos indivíduos, pois estes passam e a consciência coletiva permanece, ligado a cada geração. Tal consciência é a mesma no Norte e no Sul, nas grandes e pequenas cidades e nas diferentes profissões, possuindo uma existência objetiva e exterior aos indivíduos, influenciando-os de forma coercitiva para que consciente ou inconscientemente cultivem seus pressupostos.

9 Para melhor entendermos a definições durkheimianas de consciência coletiva e representações coletivas, devemos levar em consideração o sentido que o autor dá a fatos sociais. Durkheim propôs para a sociologia um objeto de estudo menos abrangente, que ele definiu de fato social, ou seja, aquelas forma de agir, pensar, passageiras ou duradouras, que podem influenciar as condutas individuais de forma coercitiva, impondo-se aos indivíduos muitas vezes sem que estes percebam a origem coletiva dessas concepções, práticas e costumes.

10 Os fatos sociais devem ser entendidos pois, como formas de pensar, agir, isto é representações e ações que existem fora das consciências individuais e que possuem a capacidade de se impor aos indivíduos, como costumes, crenças, a moralidade ou a educação.

11 Para Durkheim , nas sociedades modernas, o indivíduo não se percebe como célula de um organismo, que deve desempenhar sua função específica, mas primordial, para o bem estar do todo.


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