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FERRUGEM DA SOJA.

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Apresentação em tema: "FERRUGEM DA SOJA."— Transcrição da apresentação:

1 FERRUGEM DA SOJA

2 1. Introdução Ocorrência no mundo:
- Japão: - Austrália: - Índia: - África: - Porto Rico: - Hawaii: - Kenia, Uganda, Ruwanda: - Paraguai: - Brasil: (?) e 2002 - Argentina: - Bolívia: - Colômbia: Agosto 2004 - EUA: Novembro 2004

3 2. Danos Dados experimentais: Reis & Utyiama (2004): 49,3%
Estimativas de lavouras: Brasil – Bahia, 70% (Balardin,2003)

4 Danos: Perdas: - redução número de vagens - redução peso de grãos e
- redução conteúdo de óleo Conclusão: altamente destrutiva – até 80% Perdas: Estados Unidos: 7,1 bilhões US$/ano Brasil (MAPA, 2004): 2,0 bilhões US$

5 Espécies ocorrentes no Brasil: Forma asiática:
3. Etiologia Espécies ocorrentes no Brasil: Forma asiática: Phakopsora pachyrhizi Sidow & Sidow (2002) Forma sul americana: P. meibomiae Arthur (1979)

6 Estruturas do fungo Phakopsora pachyrhizi
Urédia

7 Estruturas do fungo Phakopsora pachyrhizi
Uredosporo

8 Estruturas do fungo Phakopsora pachyrhizi
Télia

9 Estruturas do fungo Phakopsora pachyrhizi
Teliosporo

10 Ciclo biológico da ferrugem da soja
Disseminação: Vento Esporulação: - 9 dias após inoculação (ciclo) - urédia 21; lesão 36 dias /lesão Últimas lavouras Sintomas: Lesões/urédias Teliosporos (?) Fontes de inóculo primário: - Plantas voluntárias - Safrinha - Irrigado e - Secundários (kudzú) Safra normal 6-10 dias Infecção: - germinação - penetração - parasitismo Disseminação: Vento Deposição

11 Ciclo biológico de Phakopsora pachyrhizi
Uredosporos Urédias Ciclo biológico de Phakopsora pachyrhizi Urédia Teliosporos Télia

12 Diferenças dos teliosporos (Carvalho e Figueiredo, 2000)
P. pachyrhizi P. meibomiae

13 Diferença de outras ferrugens:
a) Cor dos esporos

14 Diferença de outras ferrugens:
b) Produz lesões necróricas (manchas) c) Penetração direta pela cutícula

15 4. Sintomatologia - Folhas baixeiras, próximo a floração
- Lesões (manchas) nos dois lados da folha - Mais numerosas em baixo - Pardas a pardo-avermelhadas - Salientes (pústulas ou urédias) - Diagnose difícil, lesões pequenas (2–5 mm2) - Lupa de mão: 20 X - Amarelecimento, intensa desfolha e maturação precoce.

16

17

18 Lupa de mão: 20 X

19 5. Diferenças de outras doenças da soja
- OÍDIO: pó branco - SEPTORIOSE: angulares, planas, pardas - CRESTAMENTO BACTERIANO: angulares, planas, negras brilhantes e pode dilacerar a folha.

20 (*) nada a ver com restos culturais e sementes
6. Sobrevivência e fontes de inóculo - Parasita biotrófico: só planta viva - Plantas voluntárias (guachas ou tiguera); - Hospedeiros secundários: 95 espécies / 42 gêneros Ex: Kudzu (Santa Cruz do Sul e Carazinho – RS) Feijão miúdo (???) - Relações com plantio direto x clima no inverno: plantio direto aumenta plantas voluntárias (*) nada a ver com restos culturais e sementes

21 Pueraria lobata

22 7. Disseminação Esporos leves (18,8 x 25,8 μm) e secos = vento
No campo (doença) dissemina-se 1,0 m por dia


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