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Grécia Profa. Dra. Cristianne Cordeiro Nascimento.

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1 Grécia Profa. Dra. Cristianne Cordeiro Nascimento

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3 Cronologia da Grécia Antiga
1500 a.C. - A civilização minóica atinge seu apogeu. c a.C. - A civilização micênica domina a Grécia; grandes palácios são construídos nas regiões continentais. c a.C. - Época provável das guerras entre os micenas e Tróia. c a.C. - Os primeiros povos de língua grega se estabelece na área e fundam as cidades-Estados. 776 a.C. - Realizam-se em Olímpia os primeiros jogos Olímpicos. 750 a.C. - Fundação das primeiras colônias gregas. c. 505 a.C. -  Atenas adota a democracia como forma de governo.

4 500-449 a.C. - As Guerras Médicas; as cidades gregas se unem para combater os persas.
anos  400 a.C. - Apogeu do teatro grego. 490 a.C. - Os gregos derrotam os persas na batalha de Maratona. 480 a.C. - Os gregos destroem a frota persa na batalha de Salamina. 479 a.C. - Derrota final persa na batalha de Platéia. a.C. - Péricles governa Atenas; construção do Partenon. a.C. - Guerra do Peloponeso, entre Esparta e Atenas; início da supremacia de Esparta sobre a Grécia. 359 a.C. - Filipe torna-se rei da Macedônia. 338 a.C. - Filipe domina toda a Grécia. a.C. - Alexandre o Grande, filho de Filipe, expande o império grego até o Oriente Médio.

5 Geografia: Terreno Montanhoso
dificultou o contato entre as cidades - formação de cidades-estados (pólis) - muitas ilhas: favoreceu o comércio marítimo e portos. 

6 Cidades-estado Atenas: o berço da democracia
democracia: governo do povo - as assembléias - cidadãos: homens, nascidos na cidade, adultos e livres - Escravidão: dívidas e guerras - Desenvolvimento artístico, filosófico e cultural 

7 Cidades-estado Esparta: a cidade guerreira
- formação de soldados para a guerra - educação militar - soldados: falar pouco - mulher: deveria ser uma “boa reprodutora” 

8 A arte egípcia é uma arte ligada ao espírito, a arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas seres inteligentes e justos que se dedicavam ao bem-estar do povo; Visa o gozo da vida presente. Contempla a natureza; Busca da perfeição, o artista grego cria uma arte de elaboração intelectual em que predominam o ritmo, o equilíbrio, a harmonia ideal;

9 Características: o racionalismo; amor pela beleza;
interesse pelo homem, essa pequena criatura que é “a medida de todas as coisas”; e a democracia.

10 Arte

11 As manifestações artísticas no mundo grego alcançaram notável desenvolvimento, refletindo as tradições e as principais transformações que ocorreram nessa sociedade ao longo da Antigüidade. A arte grega è antropocêntrica, preocupada com o realismo, procurou exaltar a beleza humana, destacando a perfeição de suas formas, è ainda racionalista, refletindo em suas manifestações as observações concretas dos elementos que envolvem o homem.

12 A Tese Arte Egéia

13 A arte cicládica foi desenvolvida na Idade do Bronze e é um dos 3 ramos da arte egéia.
Arte cicládica é denominação dada às artes relacionadas à cultura das Ilhas Cíclades. A arte cicládica é ainda hoje envolta de muitos mistérios, pois dela pouco restou além de modestas sepulturas em pedra e alguns outros vestígios menos significantes. A Tese

14 Em relação à produção artística das Ilhas Cíclades podemos destacar a cerâmica decorada com os parâmetros geométricos linear, espiral e curvilíneo. Outro destaque da produção artística são os ídolos esculpidos em mármore que vão de poucos centímetros ao tamanho natural, com uma característica abstrata onde a cabeça é um ovóide e o único relevo é o nariz. Aparecem também pequenas figuras de homens tocando lira ou flauta e mulheres segurando crianças. A Tese

15 A Tese

16 A Tese A arte minóica ou arte da antiga Creta desenvolveu-se entre cerca de e a.C. A civilização minóica teve sua vida administrativa, política, religiosa e cultural irradiada pelos palácios. Dois deles, Cnossos e Festus, são exemplos marcantes dessa organização.

17 Os palácios tinham projetos complexos; cada um dispunha de um amplo pátio interno central, várias escadarias, pequenos jardins e recintos reservados para cultos religiosos. Magníficos afrescos adornavam as paredes. Trabalhos em metal, entalhe em pedra preciosas, selos de pedras e joalheria atingiram altos padrões artísticos. A Tese

18 A Tese

19 A cerâmica, algumas vezes apenas um pouco mais espessa do que a casca de um ovo, era adornada com desenhos florais que, embora convencionais, revelavam grande efeito em fundo colorido ou preto. A Tese

20 A Tese

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22 A civilização micênica era uma cultura da Idade do Bronze e desenvolveu-se na Grécia continental. Veio a suceder a antiga minóica em Creta, surgindo por volta de 1400 a.C. para tornar-se a cultura dominante na ilha. A história e as lendas da civilização micênica constituem o pano de fundo para narrativas de Homero (c. 750 a.C.) cujos poemas épicos, a Ilíada e a Odisséia, refletem a chamada “era heróica”: o fim do período micênico. A Tese

23 Uma das mais duradouras imagens da arte micênica é essa mascara funerária, que durante certa época, imaginou-se ser a do rei micênico Agamenon, o qual, nas lendas homéricas, liderou os gregos nas guerras de Tróia. Sabemos apenas que se trata de uma máscara funerária e que foi tirada de um dos túmulos régios do período micênico, no século XVI a.C. A Tese

24 Fragmentos de pinturas micênicas encontradas em dois sítios arqueológicos (Tirinta e Pilo) na Grécia representam o que devem ter sido impressionantes ciclos murais. Muitos dos murais minóicos e micênicos não eram afrescos no sentido habitual da palavra, pois assim como para os egípcios, foram criados aplicando-se a têmpera à massa seca. Entre os temas dos murais micênicos, incluíam-se não só as cenas do cotidiano, mas também descrições do mundo natural. Se comparada à arte minóica, a micênica era bastante solene. Essas duas tradições formavam o pano de fundo do qual emergiria a arte grega posterior. A Tese

25 A civilização micênica entrou em colapso por volta de 1100 a. C
A civilização micênica entrou em colapso por volta de 1100 a.C. Seu fim marcou o término da Idade do Bronze na Grécia. Seguiu-se um período de uns 100 ou 150 anos, conhecido como “Idade das Trevas”, e sabemos menos sobre a cultura egéia nessa fase. Depois disso, findou-se a pré-história e começou a história escrita. Aproximadamente em 650 a.C., a Grécia arcaica emergiu como a civilização mais avançada na Europa. A Tese

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29 Arquitetura

30 As edificações que despertaram maior interesse são os templos
As edificações que despertaram maior interesse são os templos. A característica mais evidente dos templos gregos é a simetria entre o pórtico de entrada e o dos fundos. O templo era construído sobre uma base de três degraus. O degrau mais elevado chamava-se estilóbata e sobre ele eram erguidas as colunas.

31 ordem jônica; ordem coríntia.
As colunas sustentavam um entablamento horizontal formado por três partes: a arquitrave, o friso e a cornija. As colunas e entablamento eram construídos segundo os modelos de:   ordem dórica; ordem jônica; ordem coríntia.

32 Ordem Dórica O estilo dórico, as colunas têm sulcos
de cima a baixo (caneluras), porque essa é a maneira mais fácil de se adornar um tronco de madeira. No topo, uma peça redonda (equino), para impedir a penetração de água das chuvas. Sobre o eqüino, uma peça plana (ábaco), para distribuir por igual o peso da arquitrave e, sobre esta, apoiadas, as pontas da vigas de madeira do teto, esculpidas com três sulcos (triglifo) e com peças decoradas ou simples para preencher os vão (métopas).

33 Era simples e maciça. O fuste da coluna era monolítico e grosso
Era simples e maciça. O fuste da coluna era monolítico e grosso. O capitel era uma almofada de pedra. Nascida do sentir do povo grego, nela se expressa o pensamento. Sendo a mais antiga das ordens arquitetônicas gregas, a ordem dórica, por sua simplicidade e severidade, empresta uma idéia de solidez e imponência 

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35 Ordem Jônica No capitel jônico é parecido com o tipo
de penteado feminino então em moda na época, existindo também certa semelhança entre a linha da coluna jônica e um traje de mulher, o quintão. A construção jônica, de dimensões maiores, se apoiava numa fileira dupla de colunas, um pouco mais estilizadas, e apresentava igualmente um fuste acanelado e uma base sólida. O capitel culminava em duas colunas graciosas, e os frisos eram decorados em altos-relevos.

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38 A ordem dórica traduz a forma do homem e a ordem jônica traduz a forma da mulher. 

39 Ordem Coríntia Após os dois estilos já conhecidos: dórico e
jônico, veio se somar um outro, o coríntio, que se caracterizava por um capitel típico cuja extremidade era decorada por folhas de acanto. Formado com folhas de acanto e quatro espirais simétricas, muito usado no lugar do capitel jônico, de um modo a variar e enriquecer aquela ordem. Sugere luxo e ostentação. 

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41 Os principais monumentos da arquitetura grega: 
Templos, dos quais o mais importante é o Partenon de Atenas. Na Acrópole, também, se encontram as Cariátides homenageavam as mulheres de Cária. 

42 b) Teatros, que eram construídos em lugares abertos (encosta) e que compunham de três partes: a skene ou cena, para os atores; a konistra ou orquestra, para o coro; o koilon ou arquibancada, para os espectadores. Um exemplo típico é o Teatro de Epidauro, construído, no séc. IV a.C., ao ar livre, composto por 55 degraus divididos em duas ordens e calculados de acordo com uma inclinação perfeita. Chegava a acomodar cerca de espectadores e tornou-se famoso por sua acústica perfeita. 

43 Representações cênicas na Grécia antiga e clássica
Representações cênicas na Grécia antiga e clássica. Era apresentado num espaço circular que continha o altar de Dionísio, chamado de orquestra, onde o coro cantava e dançava e os atores representavam. Os palcos (skene) eram no início muito simples; o público sentava-se em degraus de pedra em volta da orquestra. As apresentações tinham lugar durante o dia, ao ar livre. Uma notável tradição teatral cresceu em Atenas, onde tanto comédias quanto tragédias eram freqüentemente representadas nos ritos religiosos do festival de Dionísio.

44 Teatro de Dionísio theatron: é o auditório propriamente dito  orchestra: local onde o coro cantava e dançava  eisodos: os dois acessos laterais para o coro entrar e sair de cena  skene: palco onde os atores atuavam  mechané: grua ou guindaste para elevar atores 

45 c) Ginásios, edifícios destinados à cultura física. 
d) Praça - Ágora onde os gregos se reuniam para discutir os mais variados assuntos, entre eles; filosofia. 

46 Ágora: O Lugar da Palavra
Para grego antigo, a palavra demokratia significava que o povo (demos) é o poder (kratos) no estado. Para eles, a Polis era tolerante e cosmopolita, aberta ao mundo. Um espaço onde as pessoas alcançavam a unidade e não um simples ponto no mapa. O lugar da palavra era a ágora, local de múltiplas atividades, onde as pessoas conversavam sem que houvesse uma voz dominante. A vida em Atenas circulava na ágora com seus espaços de danças religiosas (orkhestra); nos pórticos, palco para comer, negociar, ouvir fofocas e cumprir obrigações religiosas; no poikile, local onde a grande massa da população se encontrava; no principal tribunal popular da cidade (heliaia); espaço onde os cidadãos se encontravam para votar o ostracismo, o banimento da cidade; abrigava o bouleuterion, Casa do Conselho, onde quinhentas pessoas decidiam a pauta de discussões debatidas diariamente. A ágora era o coração da cidade, espaço da fala, da política e da liberdade da Polis ateniense.

47 Cerâmica

48 Os vasos gregos são também conhecidos não só pelo equilíbrio de sua forma, mas também pela harmonia entre o desenho, as cores e o espaço utilizado para a ornamentação. Além de servir para rituais religiosos, esses vasos eram usados para armazenar, entre outras coisas, água, vinho, azeite e mantimentos.

49 A sua forma correspondia à função para que eram destinados: 
- Ânfora - vasilha em forma de coração, com o gargalo largo ornado com duas asas;  - Hidra - (derivado de ydor, água) tinha três asas, uma vertical para segurar enquanto corria a água e duas para levantar;  - Cratera - tinha a boca muito larga, com o corpo em forma de um sino invertido, servia para misturar água com o vinho (os gregos nunca bebiam vinho puro), etc. 

50 Nas pinturas, os vasos representavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. O maior pintor de figuras negras foi Exéquias; Pode-se dividir a pintura grega em três grupos: figuras negras sobre o fundo vermelho; figuras vermelhas sobre o fundo negro; figuras vermelhas ou negras sobre o fundo branco.

51 figuras negras sobre o fundo vermelho

52 figuras vermelhas sobre o fundo negro

53 figuras vermelhas ou negras sobre o fundo branco

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58 Escultura

59 Uma estátua grega de Hermafrodite Louvre em Paris.
Representa os mais altos padrões já atingidos pelo homem. Na escultura, o antropomorfismo - esculturas de formas humanas – foi insuperável. As estátuas adquiriram, além do equilíbrio e perfeição das formas, o movimento; Uma estátua grega de Hermafrodite Louvre em Paris.

60 No Período Arcaico os gregos começaram a esculpir, em mármores, grandes figuras de homens. Primeiramente aparecem esculturas simétricas, em rigorosa posição frontal, com o peso do corpo igualmente distribuído sobre as duas pernas. Esse tipo de estátua é chamado Kouros (palavra grega: homem jovem) e Kore (mulher jovem). 

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63 No Período Clássico passou-se a procurar movimento nas estátuas, para isto, se começou a usar o bronze que era mais resistente do que o mármore, podendo fixar o movimento sem se quebrar. Surge o nu feminino, pois no período arcaico, as figuras de mulher eram esculpidas sempre vestidas. 

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66 Período Helenístico podemos observar o crescente naturalismo: os seres humanos não eram representados apenas de acordo com a idade e a personalidade, mas também segundo as emoções e o estado de espírito de um momento. O grande desafio e a grande conquista da escultura do período helenístico foi a representação não de uma figura apenas, mas de grupos de figuras que mantivessem a sugestão de mobilidade e fossem bonitos de todos os ângulos que pudessem ser observados. 

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69 Os principais mestres da escultura clássica grega são:
Praxíteles, celebrado pela graça das suas esculturas, pela lânguida pose em “S” (Hermes com Dionísio menino), foi o primeiro artista que esculpiu o nu feminino. 

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