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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA
DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA DISCIPLINA: DOENÇAS INFECCIOSAS AULA: BRUCELOSE Eugenia Márcia de Deus Oliveira

2 Organização Mundial de Saúde Animal
(OIE) doenças da lista B doenças que têm importância sócio-econômica e/ou para saúde pública e consequências significativas no comércio internacional de animais e seus produtos.

3 Definição A brucelose é uma doença infecto-contagiosa provocada por bactérias do Gênero Brucella. Entre os bovinos, caracteriza-se por provocar abortos geralmente no terço final da gestação, nascimento de bezerros fracos, retenção de placenta, repetição de cio e descargas uterinas com grande eliminação da bactéria, podendo ainda transmitir-se ao homem. Sinonímia: doença de Bang, aborto contagioso, aborto infeccioso, febre ondulante, febre de Malta, febre do Mediterrâneo.

4 Classificação do Gênero Brucella
Brucella melitensis - Bruce Malta - 3 biovares Brucella abortus - Bang Din - 7 biovares Brucella suis - Traum USA - 5 biovares B. ovis - Buddle N.Zel. B. neotomae - Stoenner USA B.canis - Carmichael USA Mamíferos marinhos - Ross et al Escócia

5 ETIOLOGIA Gênero Brucella Composto por 6 espécies
Cocobacilos Gram negativos Intracelular facultativo Sistema reprodutor e células reticuloendoteliais Infecção de caráter crônico Zoonose

6 Resistência Luz solar direta ........................... 4-5h Solo:
seco d úmido d a baixas temp d Fezes d Dejetos: esgoto /700 d altas temp h - 2h Água: potável d poluída d Feto à sombra d Exsudato úterino d Wray, 1975

7 Resistência Leite dias Leite congelado > 800 dias Queijos até 6 meses Manteiga até 4 meses Iogurte - 43 a 46ºC / pH 3, ,5 a 3,5 horas Iogurte - 18 a 34ºC / pH 3, a 96 dias 60ºC min. 71,7ºC seg.

8 ETIOLOGIA Gênero Brucella Espécies lisas Brucella abortus
Brucella suis Brucella melitensis

9 ETIOLOGIA Gênero Brucella Espécies rugosas Brucella ovis
Brucella canis

10 ETIOLOGIA Gênero Brucella Brucella maris

11 Situação Epidemiológica no Brasil
Último estudo nacional Região Sul ,0% Região Sudeste ,5% Região Centro-Oeste 6,8% Região Nordeste ,5% Região Norte ,1%

12 Outros estudos estaduais
1975 RS ,0% ,3% (86) SC ,2% ,6% (96) MS ,3% ,3% (98) MG ,6% ,7% (80) De 88 a 98: entre 4% e 5%

13 B. abortus bio 1,2,3 B. suis bio 1 B.ovis B.canis
Brucelas confirmadas no Brasil até 1985 (Carrillo, 1990) B. abortus bio 1,2, B. suis bio 1 BRUCELLA B.ovis B.canis

14 Perdas para a pecuária:
Aborto Diminuição na produção de leite Redução do tempo de vida produtiva Limitação na comecialização de animais Custos de reposição Bezerros fracos Repetição de cio

15 EPIDEMIOLOGIA Vias de eliminação Fluidos e anexos fetais Sêmen Leite

16 EPIDEMIOLOGIA Porta de entrada Mucosas nasal oral conjuntiva genital

17 EPIDEMIOLOGIA Transmissão Contato direto
Contato oronasal com animais infectados Via venérea Congênita Contato indireto Fômites Água Pastagens

18 Transmissão Via oral Via genital Leite e derivados Contato direto

19 Porta de Entrada Oral Respiratório Conjuntivas Genital Pele
PATOGENIA Oral Respiratório Conjuntivas Genital Pele Porta de Entrada Linfonodo regional Linfonodos Baço Fígado Sistema reprodutivo Útero Úbere Articulações Hemática Linfática Disseminação Macrófagos Neutrófilos

20 PATOGÊNESE - fêmeas infectadas são geralmente assintomáticas
- período de incubação - 2 semanas a 2 meses ou mais - bactéria eliminada no meio ambiente no periparto - durante incubação a bactéria localiza-se na mucosa local: útero (epitélio trofoblástico), placenta, úbere e linfonodos regionais - sobrevivência e multiplicação em macrófagos (inibição fusão fagossoma-lisossoma)

21 Penetração bacteriana na célula hóspede
Brucella IgG C3b ADSORÇÃO INGESTÃO DIGESTÃO FAGOSSOMA LISOSSOMA (Blasco y Gamazo) Neutrófilo Catalase, Cu-Zn SOD previnem a explosão oxidativa (H2O2 -O2) pH - 4-4,5

22 animais prenhes e placenta
Doença na fêmea Tropismo pelo útero de animais prenhes e placenta Placentite necrótica Aborto Bezerros fracos Natimortos Retenção de placenta Endometrite Infertilidade

23 Doença no macho Inflamação aguda sistema reprodutivo Cronificação
(assintomática) Testículo Epidídimo Vesículas seminais Ampolas seminais Orquite uni ou bilateral (necrose, fibrose ou pús)

24 Brucelose em outras espécies B.ovis B. abortus B. suis

25 Diagnóstico Direto: detecção do agente Indireto: alérgico
pesquisa de anticorpos

26 Diagnóstico Bacteriológico
Necessidade CO2 Isolamento Caracterização bioquímica Fagotipagem, met.oxidativo, sorologia PCR, imunohistoquímica Desvantagens Demora Risco de infecção

27 Biossegurança As brucelas são classificadas como microorganismos Nível 3. Exceções: B.suis biovar 2, B. ovis, (não patogênicas p/homem) B. abortus bio 5, B. neotomae, B. canis (baixa patogenicidade p/homem)

28 Diagnóstico Bacteriológico
Alto risco

29 Diagnóstico Bacteriológico
Meio de Farrell: agar triptose + soro (5%) + antibióticos (Polimixina B, Bacitracina, Cicloheximide, Acido Nalidíxico, Nistatina, Vancomicina) Órgãos: linfonodos parotídeo, pré-escapular, bronquial, ilíaco interno, supra-mamário, suabe vaginal, baço, leite. Do feto semear: linfonodo bronquial, conteúdo estomacal, baço , fígado, pulmão, suabe retal.

30 Diagnóstico Sorológico
- Reação antígeno-anticorpo em resposta à infecção - Brucelas lisas poduzem Anticorpos contra brucelas lisas - reação cruzada: B. abortus, B. melitensis, B. suis - Brucelas rugosas produzem anticorpos contra brucelas rugosas - reação cruzada: B. canis, B. ovis - Principal antígeno envolvido: Lipopolissacarídeo

31 Pesquisa de anticorpos
Soro Leite Plasma seminal Muco vaginal

32 Diagnóstico Sorológico
VANTAGENS: - Fácil execução e interpretação - Rapidez na obtenção dos resultados - Baixo custo (triagem e algumas confirmatórias) - Maioria das provas padronizadas internacionalmente

33 - Nem todo animal - está livre da infecção (per.inc., anticorpos
Diagnóstico Sorológico DESVANTAGENS: - Nem todo animal + está infectado (erro vacinação, outros agentes) - Nem todo animal - está livre da infecção (per.inc., anticorpos incompletos) - Especificidade e sensibilidade variáveis conforme o teste

34 Falsos Falsos negativos: Falsos positivos:
infecção recente, puerpério, infecção latente Falsos positivos: erro de vacinação reações cruzadas: Yersinia enterocolitica, Salmonella urbana,Escherichia coli, Pseudomonas maltophilia

35 teste sensibilidade especificidade autor
QUADRO 5: SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE (%) DE TESTES UTILIZADOS NO SORODIAGNÓSTICO DA BRUCELOSE BOVINA. teste sensibilidade especificidade autor SLT 61,0 - NICOLETTI, 1969 .. 70,4 94,7 NIELSEN, 1990 70,0 99,0 WOOD et al., 1992 SRP 52,0 NICOLETTI & MURASCHI, 1966 66,0 TRB 95,0 NICOLETTI & MURASCHI, 1966 99,6 DAVIES et al., 1971 98,7 ALTON et al., 1976 96,1 UZAL et al., 1995 RFC 97,5 NICOLETTI; MURASCHI, 1966 92,9 100,0 DOHOO et.al., 1986 99,9 NIELSEN et al., 1995 95,2 98,9 87,9 99,8 NIELSEN et al., 1996 ELISA indireto 98,6 VANZINI et al., 1998 95,7 82,4 ABALOS et al., 1998 99,7 98,0 UZAL et al., 1998 ELISA competitivo 98,3 GALL et al., 1998 99,3 NIELSEN & GALL, 1998 TPF > 99,0 NIELSEN, 2001

36 Sensibilidade x Especificidade
Proporção de animais INFECTADOS corretamente identificados pelo TESTE ESPECIFICIDADE Proporção de animais NÃO INFECTADOS corretamente identificados pelo TESTE

37 Características IgM Macroglobulina Pentâmero PM: 900.000 Termo lábil
pH ácido lábil Radicais tiol lábil Macroglobulina

38 Microglobulina Características IgG1 Monômero PM: 180.000
Termo resistente pH ácido resistente Radicais tiol resistente Microglobulina

39 Resposta Imune Resposta dos principais isotipos de anticorpos em bovinos infectados com amostra patogênica de B. abortus - período prolongado

40 Resposta Imune Animais vacinados entre 3-6 meses de idade com B19

41 Diagnóstico Sorológico
SORO SANGUÍNEO: Aglutinação lenta em tubos Aglutinação com antígeno acidificado tamponado (CT - BPAT) Aglutinação com 2-Mercaptoetanol Fixação do complemento Prova da antiglobulina Precipitação com Rivanol Inativação pelo calor Gel difusão (dupla e radial) ELISA (soro e leite) FPA

42 Diagnóstico Sorológico
MUCO VAGINAL : - aglutinação em tubos: PLASMA SEMINAL: - aglutinação em placa - aglutinação em tubos LEITE: PROVA DO ANEL: - mistura de leites - mistura de leites dos quartos - diluições de misturas individuais - anel com creme - aglutinação com soro lácteo

43 Prova do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT)
Diagnóstico indireto da brucelose Prova do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME) Teste de Fixação de Complemento Teste do Anel em Leite (Ring Test)

44 - - + - + - + + I I Diagnóstico da Brucelose Teste de triagem AAT FC
2-ME + - + I Sacrifício Teste confirmatório Sacrifício 2-ME (Reteste) - I + Sacrifício

45 AAT 2 ME Anel em leite FC

46 Ensaio Imunoenzimático
Competitivo Teste de Polarização Fluorescente (FPA)

47 Interpretação da prova do 2ME para fêmeas com idade igual ou
superior a 24 meses e vacinadas entre três e oito meses 2ME – 2mercaptoetanol SAL – soro-aglutinação lenta NR – não reagiu Inc – reação inconclusiva

48 Interpretação da prova do 2ME para fêmeas não vacinadas e
machos com idade superior a oito meses 2ME – 2mercaptoetanol SAL – soro-aglutinação lenta NR – não reagiu Inc – reação inconclusiva

49 VACINAÇÃO CONTRA A BRUCELOSE

50 Vacina ideal Proteger 100% com dose única inócua baixo custo
fácil aplicação não interferir no diagnóstico estável e de fácil armazenamento e transporte

51 DNA desnudo (naked DNA)
vacinas vivas B19 REV1 M B. suis estirpe 2 RB 51 Outras amostras rugosas mortas 45/20 PB19 recombinantes DNA desnudo (naked DNA)

52 idade e em fêmeas com idade superior a oito meses
VACINAÇÃO CONTRA A BRUCELOSE  É obrigatória a vacinação de todas as fêmeas das espécies bovina e bubalina, na faixa etária de três a oito meses.  Responsabilidade é do médico veterinário cadastrado.  Vacina viva atenuada com amostra B19  Marcação das fêmeas vacinadas  É proibida a utilização da vacina B19 em machos de qualquer idade e em fêmeas com idade superior a oito meses  Comprovação na unidade local do serviço de defesa oficial por atestado emitido pelo médico veterinário cadastrado

53 Vacina viva atenuada - amostra 19
Profilaxia - Vacinação Vacina viva atenuada - amostra 19 É de reduzida virulência e estável Protege 65-75% das fêmeas por 6 partos Grau e duração da proteção nas bezerras é igual ao das adultas A vacinação apenas não erradica a enfermidade Persistência de anticorpos é evitada com vacinação 3-8 meses Vacinação de infectados não altera curso da doença Vacinação previne a brucelose clínica Pode provocar o aborto quando aplicado em fêmeas prenhes PATOGÊNICA PARA O HOMEM

54 Cadeia O B19 Rev 1 RB51 Cadeia O Muito imunodominante ANTICORPOS

55 B. abortus 2308 rifampicina RB51
Vacinação com amostra rugosa que carece de cadeia O evitaria a formação de anticorpos contra cadeia O e por isso, não daria sorologia positiva Uma vacina deste tipo deveria reunir as seguintes características mínimas: 1. Ser atenuada, de preferência mais atenuada que as vacinas existentes 2. Ser capaz de replicar no animal por um período curto para induzir uma boa reação imunológica do tipo celular 3. Proteger contra o aborto e infecção Vacina RB51 B. abortus rifampicina RB51 Mutação em genes responsáveis pela montagem e transporte da molécula do LPS WboA – codifica glicosiltransferase – responsável pela síntese do LPS

56 Recomendações para uso da vacina RB51
Vacinação de fêmeas bovinas com idade superior a 8 meses e que não foram vacinadas com amostra 19 entre 3 e 8 meses de idade. Vacinação de fêmeas bovinas adultas, não reagentes aos testes diagnósticos, em estabelecimentos de criação com focos de brucelose. Não vacinar bovinos machos ou fêmeas gestantes. Vacina potencialmente patogênica para o homem, devendo ser utilizado equipamento de proteção individual na sua manipulação e os materiais com resíduos de vacina devem ser esterilizados pelo calor.

57 Porque controlar? É zoonose menos 20-25% de leite
menos 10-15% de carne menos 15% de bezerros aumento de 30% na reposição IP passa de 11,5 p/ 20 meses

58 Como controlar? Vacinação Identificação e eliminação das FI

59 Deflagração de programa
Reunião dos interessados Informação Financiamento Padronização de métodos Definição de áreas geográficas Epidemiologia Custo/benefício das ações Veterinários experientes

60  A adesão do produtor é voluntária
PNCEBT - pontos positivos  A adesão do produtor é voluntária  Programa contempla e padroniza técnicas de diagnóstico disponíveis no país que garantem sensibilidade e especificidade de diagnóstico  Programa contempla a capacitação de médicos veterinários da iniciativa privada e do serviço oficial  Programa prevê a possibilidade de introduzir novos testes de diagnóstico e vacinas  O programa procura integrar e corresponsabilizar médicos veterinários do serviço de defesa oficial e da iniciativa privada em colaboração com o serviço de inspeção.

61 PNCEBT - pontos críticos
 Educação sanitária  Sistema de identificação animal  Falta de estímulo por parte da cadeia da carne e leite  Falta de fundos de indenização  Destino dos animais reagentes  Falta de responsabilidade profissional e ética por parte de alguns médicos veterinários  Habilitação de médicos veterinários  Custo dos cursos e equipamentos

62 ETIOLOGIA Brucella canis Descrita em 1968 por Carmichael e Brunner nos
EUA: abortamento em cães da raça Beagle

63 EPIDEMIOLOGIA S U C E T Í V I FONTE INFECÇÃO

64 EPIDEMIOLOGIA Vias de eliminação Secreção vaginal Sêmen Urina
Tecidos fetais e placentários Saliva, secreção nasal, leite, fezes

65 EPIDEMIOLOGIA Porta de entrada Mucosas: oronasal e genital Transmissão
Congênita Contato direto Contato indireto - fômites

66 IMPORTÂNCIA PREJUÍZOS EM CANIS COMERCIAIS Perdas econômicas
Patrimônio genético Elevada ocorrência Rápida disseminação

67 IMPORTÂNCIA SAÚDE PÚBLICA Caráter ocupacional

68 fagocitose - macrófagos células reticuloendoteliais
PATOGENIA infecção mucosas fagocitose - macrófagos bacteremia início 1 a 4 sem. PI duração: 6 a 18 meses Disseminação trato reprodutivo células reticuloendoteliais linfonodos regionais

69 PATOGENIA INFECÇÃO CRÔNICA Persistência bacteriana em: Linfonodos Baço
Fígado Medula óssea Órgãos do sistema reprodutor

70 SINAIS CLÍNICOS SISTEMA REPRODUTOR Machos Orquite Epididimite

71 SINAIS CLÍNICOS SISTEMA REPRODUTOR Machos Prostatite
Dermatite bolsa escrotal Alterações seminais

72 SINAIS CLÍNICOS Fêmeas Útero da cadela gestante Hormônios esteróides

73 SINAIS CLÍNICOS SISTEMA REPRODUTOR Fêmeas
Abortamento: 45 e 55 dias de gestação Falha de concepção Morte e reabsorção embrionária Secreção vaginal Natimortos Filhotes fracos

74 SINAIS CLÍNICOS OUTRAS MANIFESTAÇÕES Linfadenopatia

75 SINAIS CLÍNICOS OUTRAS MANIFESTAÇÕES Discoespondilite Osteomielite

76 SINAIS CLÍNICOS OUTRAS MANIFESTAÇÕES Uveíte

77 DIAGNÓSTICO Diagnóstico clínico Diagnóstico epidemiológico
Diagnóstico laboratorial Detecção de anticorpos: indireto Detecção do agente etiológico: direto

78 DIAGNÓSTICO Diagnóstico indireto SOROAGLUTINAÇÃO RÁPIDA (SAR)
antígeno de Brucella canis IMUNODIFUSÃO EM GEL DE ÁGAR (IDGA) antígeno de Brucella ovis

79 DIAGNÓSTICO SOROAGLUTINAÇÃO

80 DIAGNÓSTICO SOROAGLUTINAÇÃO negativo positivo

81 DIAGNÓSTICO IMUNODIFUSÃO

82 DIAGNÓSTICO IMUNODIFUSÃO

83 DIAGNÓSTICO IMUNODIFUSÃO

84 DIAGNÓSTICO IMUNODIFUSÃO

85 DIAGNÓSTICO IMUNODIFUSÃO

86 DIAGNÓSTICO IMUNODIFUSÃO

87 Reações cruzadas: falso positivo
DIAGNÓSTICO Provas de SAR e IDGA ANTÍGENOS DE SUPERFÍCIE BACTERIANA Antígenos comuns a outros gêneros de bactérias Pseudomonas aeruginosa Bordetella bronchiseptica Staphylococcus Reações cruzadas: falso positivo baixa especificidade

88 DIAGNÓSTICO A B soro A B Brucella canis Bordetella diagnóstico de

89 DIAGNÓSTICO Provas de SAR e IDGA DILUIÇÃO DO SORO
EMPREGO DO 2-MERCAPTOETANOL Desnaturação das imunoglobulinas M

90 DIAGNÓSTICO IgG e IgM

91 DIAGNÓSTICO Provas de SAR e IDGA EMPREGO DO 2-MERCAPTOETANOL
Detecção apenas de IgG Aumento da especificidade do teste Diagnóstico mais tardio

92 Resultado falso negativo
DIAGNÓSTICO Provas de SAR e IDGA ALTO LIMIAR DE DETECÇÃO Detecção de altos níveis de anticorpos A partir de 4 a 8 semanas de infecção Infecções crônicas Resultado falso negativo baixa sensibilidade

93 DIAGNÓSTICO ISOLAMENTO BACTERIANO MATERIAIS UTILIZADOS PARA ISOLAMENTO
Sangue Fetos Sêmen Secreções vaginais Urina Órgãos

94 DIAGNÓSTICO Amostra adequada Assepsia durante a colheita
ISOLAMENTO BACTERIANO Amostra adequada Assepsia durante a colheita Contaminação bacteriana Diagnóstico lento Sensibilidade Especificidade

95 CONTROLE Triagem: prova sorológica Confirmação diagnóstico
POPULAÇÕES CONFINADAS Triagem: prova sorológica Confirmação diagnóstico Eliminação FI: castração e tratamento ou eutanásia Desinfecção Monitoramento sorológico / bacteriológico: 5 a 6 meses

96 CONTROLE Dificuldade na confirmação da infecção Castração Antibióticos
ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO Dificuldade na confirmação da infecção Castração Antibióticos Monitoramento sorológico e bacteriológico

97 PREVENÇÃO Quarentena Exames sorológico e bacteriológico
CRIAÇÕES Quarentena Exames sorológico e bacteriológico Exames pré - acasalamento Monitoramento semestral

98 Brucelose no homem B. melitensis B. suis B. abortus B. canis B. maris
Meio milhão de casos/ano

99 Principais sintomas no homem
PI: 1 a 3 semanas até meses Febre, calafrios, sudorese noturna profusa Astenia (fadiga após qualquer esforço) Insônia, impotência, anorexia, cefalalgia, artralgias e dores generalizadas Muitas vezes aumento de linfonodos periféricos, espleno e hepatomegalia Encefalite, meningite, neurite periférica, espondilite, artrite supurativa e endocardite vegetativa

100 Tratamento no homem Doença aguda em adultos:
WHO: rifampicina ( mg) + doxicilina (200 mg) diarimante/6 semanas Terapia prolongada com estreptomicina (IM) e tetraciclina (oral) diminui recidivas Infecções com complicações (meningoencefalite ou endocardite): Rifampicina + tetraciclina + aminoglicosídeo Doença com complicações em crianças: Rifampicina + cotrimoxalona

101 REFERÊNCIAS ACHA, P. N. & SZYFRES, B. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. Organización Panamericana de la Salud, 3ª ed., v. 3, p. BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos, vol. 2, p. BRASIL . Manual técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal – PNCEBT – Versão preliminar, p. COETZER, J.A.W.; THOMSON, G.R.; TUSTIN, R.C. Infectious diseases of livestock. Oxford: Oxford University Press, v. 1, 732p. CORRÊA, M. C.; CORRÊA, C. N. M. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos Domésticos. Editora Médica e Científica Ltda, P.


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