1o SEMINÁRIO DE NOVAS TENDÊNCIAS PARA O SETOR MOVELEIRO

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1 1o SEMINÁRIO DE NOVAS TENDÊNCIAS PARA O SETOR MOVELEIRO
TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS PARA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE MADEIRA SÓLIDA EXPORTADORA JEFFERSON GARCIA 1o SEMINÁRIO DE NOVAS TENDÊNCIAS PARA O SETOR MOVELEIRO JULHO 2007 SÃO BENTO DO SUL / SC

2 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL MADEIRAS DE PLANTAÇÕES NO MERCADO
CONTEÚDO EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL MADEIRAS DE PLANTAÇÕES NO MERCADO EMERGENTES NO MERCADO INTERNACIONAL PERSPECTIVAS PARA EXPORTADORES CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

4 COMÉRCIO INTERNACIONAL GLOBAL
EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL GLOBAL Crescimento Médio >>> 4,0% a.a.

5 COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS FLORESTAIS
EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS FLORESTAIS Fonte: FAO, adaptado STCP Crescimento Médio >>> 6,8% a.a. Participação dos Produtos Florestais no Comércio Mundial >>> 2,2%

6 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS FLORESTAIS 1985 2006 Fonte: FAO, adaptado STCP

7 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
PRINCIPAIS EXPORTADORES DE PMS 1985 País % EUA 16,6 Canadá 13,9 Malásia 12,9 Indonésia 5,1 Suécia 4,3 Outros 47,2 MUNDO 100,0 2006 País % Canadá 16,7 Rússia 9,7 Alemanha 8,1 EUA 7,5 Malásia 5,0 Outros 52,9 MUNDO 100,0 MUDANÇAS REDUÇÃO DOS EUA E PAÍSES ESCANDINAVOS RÚSSIA NOVO ATOR Fonte: FAO, adaptado STCP

8 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
PRINCIPAIS IMPORTADORES DE PMS 1985 País % Japão 27,5 EUA 10,7 China 9,5 Alemanha 5,9 Reino Unido 5,2 Outros 41,2 MUNDO 100,0 2006 País % EUA 19,8 China 12,0 Alemanha 9,0 Japão 8,0 Reino Unido 7,0 Itália 6,0 Outros 38,2 MUNDO 100,0 MUDANÇAS JAPÃO PERDE IMPORTÂNCIA CHINA E ESTADOS UNIDOS CRESCEM Fonte: FAO, adaptado STCP

9 MADEIRAS DE PLANTAÇÕES NO MERCADO

10 ÁREA PLANTADA E PRODUÇÃO SUSTENTADA (2005)
MADEIRAS DE PLANTAÇÕES ÁREA PLANTADA E PRODUÇÃO SUSTENTADA (2005) TRÓPICOS PAÍS ÁREA TOTAL (milhão ha) ÁREA PRODUTIVA (milhão ha) PRODUÇÃO SUSTENTADA (mil m³/ano) ÍNDIA 32,6 8,2 65.100 INDONÉSIA 9,9 4,8 40.900 BRASIL 5,6 TAILÂNDIA 4,9 59.600 VIETNAM 1,7 19.400 VENEZUELA 0,9 9.200 NIGÉRIA 0,7 0,4 3.300 OUTROS 11,2 6,5 64.800 TOTAL 67,5 33,0

11 ÁREA PLANTADA E PRODUÇÃO SUSTENTADA (2005)
MADEIRAS DE PLANTAÇÕES ÁREA PLANTADA E PRODUÇÃO SUSTENTADA (2005) FORA DOS TRÓPICOS PAÍS ÁREA TOTAL (milhão ha) ÁREA PRODUTIVA (milhão ha) PRODUÇÃO SUSTENTADA (mil m³/ano) CHINA 45,0 28,5 RÚSSIA ¹ 17,3 5,2 7.800 EUA ¹ 16,2 81.000 JAPÃO ¹ 10,7 FINLÂNDIA 5,5 14.400 UCRÂNIA ¹ 4,4 1,9 2.850 NOVA ZELÂNDIA 1,8 44.000 OUTROS 22,2 15,0 30.000 TOTAL 119,9 74,1 ¹ Estimativa STCP

12 PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO (2005)
MADEIRAS DE PLANTAÇÕES PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO (2005) - TRÓPICOS REGIÃO TROPICAL PAÍS PRODUÇÃO DE MADEIRA INDUSTRIAL (1.000 m³) PARTICIPAÇÃO PLANTAÇÕES (%) TOTAL PLANTAÇÕES ÁSIA-PACÍFICO INDONÉSIA 51.721 25.997 50,3 TAILÂNDIA 19.180 19.038 99,3 ÍNDIA 63.782 10.408 16,3 MALÁSIA 35.229 6.600 18,7 VIETNAM 9.635 2.095 21,7 OUTROS 11.204 1.738 15,5 SUB-TOTAL 65.877 34,5

13 PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO (2005)
MADEIRAS DE PLANTAÇÕES PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO (2005) - TRÓPICOS CONTINUAÇÃO REGIÃO TROPICAL PAÍS PRODUÇÃO DE MADEIRA INDUSTRIAL (1.000 m³) PARTICIPAÇÃO PLANTAÇÕES (%) TOTAL PLANTAÇÕES ÁFRICA NIGÉRIA 5.925 1.193 20,1 ZIMBABUE 1.456 362 24,9 QUÊNIA 890 308 34,6 CAMARÕES 2.206 295 13,4 COSTA DO MARFIM 2.369 287 12,1 GANA 2.532 215 8,5 OUTROS 7.804 924 11,8 SUB-TOTAL 23.181 3.584 15,5

14 PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO (2005)
MADEIRAS DE PLANTAÇÕES PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO (2005) - TRÓPICOS CONTINUAÇÃO REGIÃO TROPICAL PAÍS PRODUÇÃO DE MADEIRA INDUSTRIAL (1.000 m³) PARTICIPAÇÃO PLANTAÇÕES (%) TOTAL PLANTAÇÕES AMÉRICA LATINA & CARIBE BRASIL 80.643 68,0 VENEZUELA 3.857 850 22,0 COSTA RICA 856 660 77,1 CUBA 10.930 394 3,6 MÉXICO 2.442 346 14,2 PERU 2.146 327 15,2 OUTROS 12.660 1.7121 13,6 SUB-TOTAL 84.941 56,1 42,3

15 MADEIRAS DE PLANTAÇÕES AVANÇO DAS PLANTAÇÕES = PINUS
EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE COMPENSADO NO BRASIL AVANÇO DAS PLANTAÇÕES = PINUS Fonte: ITTO (2006).

16 EMERGENTES NO MERCADO INTERNACIONAL

17 EMERGENTES NO MERCADO INTERNACIONAL
IMPORTAÇÕES DOS ESTADOS UNIDOS DE MOLDURAS DE PINUS

18 EMERGENTES NO MERCADO INTERNACIONAL
CHINA: EXPORTAÇÕES DE PMVA VALOR PARTICIPAÇÃO MUNDIAL Fonte: ITTO (2006).

19 EMERGENTES NO MERCADO INTERNACIONAL
BRASIL: EXPORTAÇÕES DE PMVA VALOR PARTICIPAÇÃO MUNDIAL Fonte: ITTO (2006).

20 EMERGENTES NO MERCADO INTERNACIONAL
VIETNAN: EXPORTAÇÕES DE PMVA VALOR PARTICIPAÇÃO MUNDIAL Fonte: ITTO (2006).

21 EMERGENTES NO MERCADO INTERNACIONAL
ÍNDIA: EXPORTAÇÕES DE PMVA VALOR PARTICIPAÇÃO MUNDIAL Fonte: ITTO (2006).

22 EMERGENTES NO MERCADO INTERNACIONAL
MALÁSIA: EXPORTAÇÕES DE PMVA VALOR PARTICIPAÇÃO MUNDIAL Fonte: ITTO (2006).

23 EMERGENTES NO MERCADO INTERNACIONAL
INDONÉSIA: EXPORTAÇÕES DE PMVA VALOR PARTICIPAÇÃO MUNDIAL Fonte: ITTO (2006).

24 PERSPECTIVAS PARA EXPORTADORES

25 PERSPECTIVAS PARA EXPORTADORES
ASPECTOS GERAIS MERCADO INTERNACIONAL CONTINUARÁ À CRESCER PMS: 470 BI (2025) DESLOCAMENTO DA PRODUÇÃO SERÁ ACELERADO NOVOS PLAYERS / AUMENTO COMPETITIVIDADE EXIGÊNCIAS CRESCENTES QUALIDADE DO PRODUTO LEGALIDADE PRÁTICAS FLORESTAIS / AMBIENTAIS PARÂMETROS SOCIAIS MAIOR SOFISTICAÇÃO BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS PROCESSOS DE CERTIFICAÇÃO

26 INDÚSTRIA FLORESTAL É DEPENDENTE DAS EXPORTAÇÕES!
IMPORTÂNCIA DAS EXPORTAÇÕES PARA INDÚSTRIA FLORESTAL PRODUÇÃO X EXPORTAÇÕES (2005) INDÚSTRIA FLORESTAL É DEPENDENTE DAS EXPORTAÇÕES!

27 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS FLORESTAIS
CONCENTRAÇÃO DE MERCADO AINDA É PROBLEMA … BRASIL NÃO SABE VENDER?

28 REDUÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
E O MERCADO AMERICANO… REDUÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL de novas casas 2006 2007 Fonte: RISI

29 ENTRADA DA CHINA (MADEIRA SERADA DE PINUS)
E O MERCADO AMERICANO… ENTRADA DA CHINA (MADEIRA SERADA DE PINUS) Fonte: USDA

30 E O IMPACTO DO REAL FORTE
QUEDA DAS EXPORTAÇÕES? * Estimativa Fonte: SECEX

31 ALGUMAS PERGUNTAS QUE FICAM…
A COMPETITIVIDADE BRASILEIRA É ARTIFICIAL? ESTÁ SUSTENTADA NO CÂMBIO? COMO MANTER A COMPETITIVIDADE COM O DÓLAR FRACO? POR QUE ALGUMAS EMPRESAS ESTÃO SE MANTENDO NO MERCADO? POR QUE A INDÚSTRIA DE CELULOSE & PAPEL É MENOS AFETADA? POR QUE OS INVESTIDORES ESTRANGEIROS ESTÃO BUSCANDO CADA VEZ MAIS O BRASIL?

32 TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS
QUANTO A MATÉRIA-PRIMA (TORA) REDUÇÃO DOS PREÇOS DA TORA DE PINUS

33 TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS
AUMENTO DE BARREIRAS TARIFÁRIAS E NÃO-TARIFÁRIAS CE MARKING COTA CE PARA COMPENSADO COTA EUA PARA COMPENSADO / TAXAÇÃO BARREIRAS FITOSSANITÁRIAS USO DE ELEMENTOS TÉCNICOS, AMBIENTAIS E SOCIAIS PARA DESENVOLVIMENTO: BARREIRAS NÃO-TARIFÁRIAS IMPEDIMENTOS DE ACESSO REQUERIMENTOS DE MERCADO ELEMENTOS DIFERENCIADOS DE PROTEÇÃO AOS INTERESSES NACIONAIS

34 TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS
QUANTO AO MERCADO AMERICANO BOLHA IMOBILIÁRIA / REDUÇÃO DA DEMANDA REDUÇÃO DE PREÇOS NOVOS PLAYERS PRODUTOS SUBSTITUTOS QUANTO AO MERCADO EUROPEU ESTÁVEL ENTRADA FORTE DOS PAÍSES DO LESTE EUROPEU TRANSFERÊNCIA DA PRODUÇÃO

35 TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS
FUNDAMENTOS ECONÔMICOS NÃO JUSTIFICAM SUBSTANCIAIS FLUTUAÇÕES NO CÂMBIO SOLUÇÃO PASSA PELA: MELHORIA DA EFICIÊNCIA AUMENTO DOS NÍVEIS DE PRODUTIVIDADE REDUÇÃO DO CUSTO BRASIL GANHOS DE ESCALA CONTROLE SOBRE O SUPRIMENTO DE MATÉRIA-PRIMA DIMINUIÇÃO DA IMPORTÂNCIA DAS TRADINGS: VÃO CONTINUAR TENDO ESPAÇO, MAS SUA IMPORTÂNCIA VAI DIMINUIR

36 CONSIDERAÇÕES FINAIS

37 BRASIL POSSUI: CONSIDERAÇÕES FINAIS VANTAGENS COMPARATIVAS
ÁREA (TERRAS) FLORESTAS NATIVAS FLORESTAS PLANTADAS MÃO-DE-OBRA BARATA VANTAGENS COMPETITIVAS TECNOLOGIA NA ÁREA FLORESTAL INDÚSTRIA DE BENS DE CAPITAL CAPACIDADE TÉCNICA (CONSULTORIA / ENGENHARIA) CLUSTERS ESTABELECIDOS GRANDE MERCADO DOMÉSTICO

38 UTILIZAR AS VANTAGENS COMPARATIVAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE
CONSIDERAÇÕES FINAIS MERCADO INTERNACIONAL O SETOR FLORESTAL BRASILEIRO TEM AS CONDIÇÕES BÁSICAS PARA OCUPAR ESPAÇO DE DESTAQUE NO COMÉRCIO INTERNACIONAL NECESSÁRIO UTILIZAR AS VANTAGENS COMPARATIVAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE

39 ESTRATÉGIA: APRENDER COM COMPETIDORES
CONSIDERAÇÕES FINAIS ESTRATÉGIA: APRENDER COM COMPETIDORES ESFORÇOS DO SETOR PRIVADO DEVEM SER COMPLEMENTADOS POR AÇÕES DE GOVERNO NA DEFESA DOS INTERESSES NACIONAIS PAÍSES PARA BECHMARKING: CANADÁ FINLÂNDIA MALÁSIA CHILE NOVA ZELÂNDIA

40 ESTRATÉGIA SETORIAL CONSIDERAÇÕES FINAIS
PAÍSES COMPETIDORES TÊM ESTRUTURAS DE GOVERNO ATUANDO PARA: PROMOVER A PRODUÇÃO ASSEGURAR O SUPRIMENTO DE LONGO PRAZO GANHAR NOVOS MERCADOS DEFENDER INTERESSES COMERCIAIS E LIVRE ACESSO AOS MERCADOS DESENVOLVER IMAGEM POSITIVA APERFEIÇOAR INTELIGÊNCIA DE MERCADO APOIAR O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DE RH

41 CONSIDERAÇÕES FINAIS SETOR FLORESTAL O PRODUTO FLORESTAL BRASILEIRO TEM EVOLUÍDO NAS EXPORTAÇÕES E O BRASIL TEM AS CONDIÇÕES BÁSICAS PARA AUMENTAR SIGNIFICATIVAMENTE SUA PARTICIPAÇÃO NO COMÉRCIO INTERNACIONAL O LIMITE SERÁ ESTABELECIDO POR POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO NACIONAIS (PRINCIPAL) E CENÁRIO INTERNACIONAL

42 CONSIDERAÇÕES FINAIS MELHORAR AS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DOMÉSTICO EM QUE AS EMPRESAS ATUAM, PROMOVENDO GANHOS DE COMPETITIVIDADE SISTÊMICA QUE PERMITAM SUPERAR OS IMPACTOS DA PERDA DE RENTABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES

43 2007 © STCP Engenharia de Projetos Ltda.
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