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Informática Educativa

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Apresentação em tema: "Informática Educativa"— Transcrição da apresentação:

1 Informática Educativa

2 Profª Daniela Cristina
Equipe de Professores Profª Tatiana Façanha Profª Daniela Cristina Prof. Rodrigo Façanha

3 TEMAS TRABALHADOS 100 Anos de imigração Japonesa Razões da Imigração
A Pré-Imigração O Kasato Maru A Grande Imigração Nipônica Gerações A Primeira Geração Segunda Geração Shindo Renmei A terceira geração A quarta geração Os Municípios mais japoneses O fênomeno Dekassegui Cronologia da imigração japonesa no Brasil BIBLIOGRAFIA

4 4ª Série - 2º Turno Alexsander Almeida de Araújo
Bruno Mello de Vasconcelos Camila Miranda Jesus Tenreiro Carolina Goes Fernandes da Silva Eduarda Mascarenhas Farid Felipe Britto Vilardo Guilherme Hosken Fachardo Igor Rebeche Rosa Ivan Lucas Piccone Borges Júlia Campos de Souza Rosa Leonardo Antunes Soares Luanna Andrade Mendes Luís Felipe Bergman de Souza Vitor Amaral de Pinho

5 100 anos de Imigração Japonesa.
Vitor Amaral de Pinho & Felipe Britto Vilardo A História da Imigração Japonesa no Brasil, a chegada no Kasato Maru, os primeiros imigrantes, a cultura japonesa no Brasil, as dificultades e as contribuições culturais para a formação da cultura brasileira. No ano de 2008, vamos comemorar, aqui no Brasil, 100 anos da imigração japonesa. Foi em 18 de junho de 1908, que chegou ao porto de Santos o Kasato Maru, navio que trouxe 165 famílias de japoneses. A grande parte destes imigrantes era formada por camponeses de regiões pobres do norte e sul do Japão, que vieram trabalhar nas prósperas fazendas de café do oeste do estado de São Paulo. No começo do século XX, o Brasil precisava de mão-de-obra estrangeira para as lavouras de café, enquanto o Japão, passava por um período de grande crescimento populacional. A economia nipônica não conseguia gerar os empregos necessários para toda população, então, para suprir as necessidades de ambos países, foi selado um acordo imigratório entre os governos brasileiro e japonês.

6 Nos primeiros dez anos da imigração, aproximadamente quinze mil japoneses chegaram ao Brasil. Este número aumentou muito com o início da Primeira Guerra Mundial ( ). Pesquisas indicam que de 1918 até 1940, aproximadamente 160 mil japoneses vieram morar em terras brasileiras. A maioria dos imigrantes preferiam o estado de São Paulo, pois nesta região já estavam formados bairros e até mesmo colônias com um grande número de japoneses. Porém, algumas famílias espalharam-se para outros cantos do Brasil como, por exemplo, agricultura no norte do Paraná, produção de borracha na Amazônia, plantações de pimenta no Pará, entre outras.” A imigração japonesa no Brasil começou no ínicio do século XX, como um acordo entre o governo japonês e o brasileiro. Hoje, o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão. São cerca de 1,5 milhão de pessoas. O uso do termo nissei é, atualmente, usado para denominar os japoneses e seus descendentes.

7 Razões da imigração Vitor Amaral de Pinho & Felipe Britto Vilardo
O Japão vivia, desde o final do século XIX, uma crise demográfica. O fim do feudalismo deu espaço para a mecanização da agricultura. A pobreza passou a assolar o campo e as cidades ficaram saturadas. As oportunidades de emprego tornaram-se cada vez mais raras, formando uma massa de trabalhadores rurais miseráveis. No Brasil, por sua vez, estava faltando mão-de-obra na zona rural. Em 1902, o governo da Itália proibiu a imigração subsidiada de italianos para São Paulo (a maior corrente imigratória para o Brasil era de italianos). As fazendas de café, principal produto exportador do Brasil na época, passaram a sentir a falta de trabalhadores com a diminuição drástica da chegada de italianos. O governo brasileiro, então, precisou encontrar uma nova fonte de mão-de-obra. Desta vez, decidiu-se por serem atraídos imigrantes do Japão. Com a eclosão da I Guerra Mundial, os japoneses foram proibidos de emigrar para os Estados Unidos, eram mal-tratados na Austrália e no Canadá. O Brasil tornou-se um dos poucos países no mundo a aceitar imigrantes do Japão.

8 A Pré-Imigração Vitor Amaral de Pinho & Felipe Britto Vilardo Apesar de receber japoneses durante o século XIX e nos anos iniciais do século XX, na condição de visitantes ou prestadores de serviços, não figurando como imigrantes, somente em 1906 chegou ao Brasil um grupo disposto a residir e estabelecer uma colônia. Liderados por Saburo Kumabe, o grupo situou-se, em 1907, no interior do estado do Rio de Janeiro, nos atuais municípios de Conceição de Macabu e Macaé. A colônia, situada na Fazenda Santo Antônio, durou cinco anos, fracassando por razões diversas, como falta de investimentos, epidemias e saúvas. Outro problema enfrentado pela comunidade nipônica fluminense, é que tratavam-se de um grupo heterogêneo - juíz, professores, funcionários públicos - onde não haviam agricultores ou pessoas com tradição de cultivar e cuidar da terra.

9 O Kasato Maru Camila M. Jesus Tenreiro, Carolina Góes F. da Silva & Júlia Campos de S. Rosa O Kasato Maru é considerado pela historiografia oficial o primeiro návio a aportar no Brasil com imigrantes japoneses, em 18 de junho de Chegou ao Porto de Santos trazendo 165 famílias, que vinham trabalhar nos cafezais do oeste paulista. O ano de 2008 está marcado de comemorações dos 100 anos de imigração japonesa no Brasil. Nos primeiros sete anos, vieram mais famílias ( pessoas). Com o começo da I Guerra Mundial (1914), explodiu a imigração: entre 1917 e 1940, vieram 164 mil japoneses para o Brasil. 75% foram para São Paulo, visto que o estado concentrava a maior parte dos cafezais.

10 A grande imigração nipônica
Camila M. Jesus Tenreiro, Carolina Góes F. da Silva & Júlia Campos de S. Rosa Com o fim da I Guerra Mundial, o fluxo de imigrantes japoneses para o Brasil cresceu enormemente. O governo japonês passou a incentivar a ida de japoneses para o Brasil, por diversos motivos: o campo e cidades japonesas estavam superlotados, causando pobreza e desemprego. O governo também queria a expansão da etnia japonesa para outros lugares do mundo e também que a cultura japonesa fosse enraizada nas Américas, a começar pelo Brasil. A maior parte dos imigrantes chegou no decênio Já não iam apenas trabalhar nas plantações de café, mas também desenvolveram o cultivo de morango, chá e arroz no Brasil.

11 Gerações Camila M. Jesus Tenreiro, Carolina Góes F. da Silva & Júlia Campos de S. Rosa A colônia japonesa do Brasil está dividida hoje em dia em: isseis (japoneses de primeira geração, nascidos no Japão) 12,51%; nisseis (filhos de japoneses) 30,85%; sanseis (netos de japoneses) 41,33%; yonseis (bisnetos de japoneses) constituem 12,95% Atualmente, existem no Brasil 1,5 milhão de japoneses e descendentes, sendo 80% no Estado de São Paulo e a maioria na capital (326 mil segundo o censo de 1988). Da comunidade japonesa no Brasil, 90% vivem nas cidades. O bairro da Liberdade, no centro da capital paulista, representa o marco da presença japonesa na cidade. Outros focos importantes de presença japonesa no Brasil são o Paraná, o Mato Grosso do Sul e o Pará.

12 A primeira geração Alexsander Almeida de Araújo & Ivan Lucas Piccone Borges A imensa maioria dos imigrantes japoneses tinha a pretensão de enriquecer no Brasil e retornar para o Japão em, no máximo, três anos. Todavia, o enriquecimento rápido em terras brasileiras era um sonho quase impossível de se alcançar. Submetido a horas exaustivas de trabalho, o imigrante tinha um salário baixíssimo: o preço da passagem era descontado no salário. Ademais, tudo o que o imigrante consumia deveria ser comprado na mão do fazendeiro. Em pouco tempo as dívidas se tornavam quase impagáveis. A geração nascida no Japão foi aquela que mais dificilmente se adaptou ao Brasil. A barreira do idioma, os hábitos alimentares, o vestuário, o modo de vida e as diferenças climáticas acarretaram em um choque cultural extremo. Com o almejo de retornar o mais breve possível ao Japão, os imigrantes não se preocupavam em se integrar ao Brasil. Uma parcela considerável nunca aprendeu a falar o português. Eis que, através de um sistema de parceria com o fazendeiro, muitos japoneses conseguiram comprar seus primeiros pedaços de terra. Após algum tempo de plantação, o imigrante tinha o direito de receber uma parcela da última. Tal ascenção social no Brasil resultou, para a grande maioria dos imigrantes, a permanência definitiva no Brasil.

13 Segunda geração Alexsander Almeida de Araújo & Ivan Lucas Piccone Borges A primeira geração nascida no Brasil viveu de forma semelhante aos pais imigrantes. Ainda dominados pelo desejo de regresso ao Japão, os imigrantes educavam seus filhos dentro da cultura japonesa. As crianças eram educadas em escolas japonesas fundadas pela comunidade. A predominância do meio rural facilitou tal isolamento. Cerca de 90% dos filhos de japoneses falavam japonês em casa. É de notar que muitos brasileiros de origem japonesa ainda hoje possuem dificuldades em falar o português.

14 A segunda geração de japoneses no Brasil viu, definitivamente, sepultada a esperança de retornar ao Japão. A eclosão da II Guerra Mundial abalava a terra natal. Era mais seguro permanecer no Brasil. Muitos imigrantes começam a chegar neste período, atraídos pelos parentes que já tinham imigrado. Na década de 1930, o Brasil já abrigava a maior população de japoneses fora do Japão. Quando o Brasil declarou guerra ao Japão, a comunidade japonesa foi diretamente atingida. A língua japonesa foi proibida de ser falada no País. As escolas japonesas foram fechadas. Em meio à situação, surgiu o Shindo Renmei, uma organização extremista japonesa criada no Brasil.

15 Shindo Renmei Eduarda Mascarenhas Farid & Luanna Andrade Mendes
O coronel aposentado Junji Kikawa fundou pouco após o final da guerra a organização secreta Shindo Renmei ("liga do caminho dos súditos", em japonês), para impedir as "notícias falsas da derrota" de se espalharem e para se matar os "derrotistas", também apelidados "Corações Sujos" (que batizou um livro sobre a organização escrito por Fernando Morais e lançado em 2000). Durante a II Guerra Mundial, alguns japoneses radicais protestavam contra a posição brasileira na guerra e criavam panfletos pedindo a destruição do cultivo de seda (usada para pára-quedas, por exemplo) e hortelã (o mentol poderia aumentar a potência da nitroglicerina, era usado para resfriar motores e podia ser tóxico). A maioria dos 200 mil imigrantes não aceitaram a derrota em 1945, e assim a colônia se dividiu em "derrotistas" (makegumi), menos de 20% da população, e os "vitoristas" (kachigumi).

16 Essa organização pretendia propagar no Brasil a idéia de que o Japão não tinha perdido a Guerra, pois seria uma invenção dos Estados Unidos para enfraquecer o Japão. Os imigrantes japoneses eram fiéis ao Imperador do Japão, Hirohito, e grande parte tornou-se membro da organização. Quando o Brasil declarou guerra ao Japão, os japoneses passaram a ser perseguidos pelo governo brasileiro, e assim como aconteceu com as comunidades alemã e italiana do Brasil, a língua japonesa foi proibida de ser falada no País. Escolas japonesas foram fechadas e manifestações culturais nipônicas proibidas em território brasileiro. O Shindo Renmei perseguiu os japoneses que acreditaram que o Japão realmente tinha perdido a guerra, entre katigumis e makegumis foram mortos oficialmente 23 pessoas entre 1946 e A organização perdeu força a partir do final de 1947, quando o governo do General Dutra, após interrogar 30 mil pessoas, prendeu mais de 300 suspeitos e condenou à expulsão do território nacional 155 japoneses, decisão esta que nunca foi colocada em prática.

17 A terceira geração Guilherme Hosken Fachardo & Leonardo Antunes Soares
A partir da terceira geração no Brasil, os descendentes de japoneses passaram a se abrir definitivamente à sociedade brasileira. Os avós imigrantes trabalharam duro no campo para que seus filhos e netos tivessem futuro no Brasil. Ocorre, sobretudo na década de 1960, um grande êxodo rural dentro da comunidade nipo-brasileira. Os japoneses saem do campo e rumam para as cidades para concluir os estudos. A cidade de São Paulo torna-se, assim, a cidade com maior número de japoneses fora do Japão. No ambiente urbano, os japoneses começaram a trabalhar em ramos ainda com raízes campestres. Pequenos armazéns foram abertos, onde vendiam produtos agrícolas, como frutas e legumes ou peixes. Os mais jovens se dedicaram aos estudos. Formaram-se em larga escala nas áreas biológicas e de exatas. Os descendentes de japoneses mudaram a paisagem de onde se aglomeraram. O Bairro da Liberdade é um exemplo da força da comunidade nipo-brasileira.

18 Miscigenação na população nipo-brasileira
A quarta geração Guilherme Hosken Fachardo & Leonardo Antunes Soares Os bisnetos de japoneses, em sua maioria adolescentes e jovens, são os mais integrados ao Brasil. Exemplo disso é a miscigenação: 61% têm alguma origem não-japonesa. Os traços mestiços predominam entre esta nova geração. Os vínculos com o Japão ancestral são mínimos: a maioria sabe falar pouco ou nada de japonês. Miscigenação na população nipo-brasileira GERAÇÃO MESTIÇOS(%) Primeira 0% Segunda 6% Terceira 42% Quarta 61%

19 Uma das características da sociedade brasileira é a miscigenação mas, no caso dos nipo-brasileiros, essa miscigenação levou um tempo maior para acontecer. O casamento de japoneses fora da colônia japonesa não era aceito pela maioria dos imigrantes, pois a maioria pretendia voltar para o Japão, portanto, se se casassem com um não-japonês, teria que permanecer no Brasil. Porém, o lado étnico-cultural foi o que mais dificultou, inicialmente, a miscigenação. Os japoneses possuem uma cultura fechada e, mesmo hoje em dia, o casamento com um não-japonês (gaikokujin) é mal-visto por grande parte da população. No caso dos imigrantes japoneses no Brasil, essa situação de isolamento étnico acabou por se deteriorar a partir da década de Os imigrantes de primeira geração raramente se casavam com um não-japonês, porém, a partir das segunda e terceira gerações, o fenômeno da miscigenação passou a fazer parte da realidade da colônia japonesa no Brasil.

20 Os municípios mais japoneses
Bruno M. Vasconcelos, Igor R. Rosa & Luís Felipe B. de Souza O município com maior número de japoneses e seus descendentes no Brasil é São Paulo. Estima-se que vivam 326 mil japoneses nesta cidade. Em termos de porcentagens, os municípios de Assaí no Paraná e de Bastos em São Paulo são os mais japoneses com, respectivamente, 15% e 11,4% de seus habitantes possuindo origens no Japão.

21 O fenômeno Dekassegui Bruno M. Vasconcelos, Igor R. Rosa & Luís Felipe B. de Souza Hoje em dia vivem no Japão mais de 300 mil brasileiros, a maioria dos quais são dekasseguis (brasileiros de origem japonesa e seus cônjugues, que vão ao Japão para trabalhar, a grande maioria como operários na indústria). A comunidade brasileira no Japão é a terceira maior fora do Brasil e, por sua vez, é a terceira maior comunidade imigrante no Japão, atrás apenas dos coreanos e chineses. Inversão do fluxo migratório de brasileiros descendentes ou cônjuges de japoneses ao Japão à procura de melhores oportunidades de renda, iniciados na segunda metade da década de 80 do século XX. Nessa época, com a necessidade de atrair mão-de-obra para a rápida expansão econômica japonesa levou o governo daquele país a criar leis para facilitar a entrada de trabalhadores. Em 1990 foi editada a "Lei de Controle de Imigração", permitindo que japoneses e seus cônjuges ou descendentes até a 3ª geração possam exercer qualquer atividade legalmente por um período relativamente longo. Por outro lado a crise no lado brasileiro (alta inflação, crescente dívida externa e instabilidade política) levou a população (principalmente os mais jovens) a procurar melhores alternativas de vida em outros lugares (Europa, Estados Unidos, Canadá, Austrália e, no caso dos descendentes de japoneses, o Japão).

22 Cronologia da imigração japonesa no Brasil
Eduarda Mascarenhas Farid & Luanna Andrade Mendes Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Esta é uma Cronologia da Imigração japonesa no Brasil. 29 de novembro de 1907: início da colonização da Fazenda Santo Antônio em Conceição de Macabu no Estado do Rio de Janeiro. 18 de junho de 1908: O primeiro grupo de imigrantes japoneses chegam ao Porto de Santos com o navio Kasato-Maru. 7 de outubro de 1915: Escola Taisho é fundada em São Paulo. Janeiro de 1916: Revista semanal, South America começa a circular. 11 de fevereiro de 1919: “Clube do Japão” é fundado em São Paulo. 18 de junho de 1978: O Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil é inaugurado. 4 de outubro de 1984: Príncipe Hironomiya visita o país. 5 de novembro de 1995: Tratado de Amizade e Comércio Japão-Brasil é assinado, estabelecendo relação diplomática entre os dois países.

23 Bibliografia Bruno M. Vasconcelos, Igor R. Rosa & Luís Felipe B. de Souza GOMES, Marcelo Abreu. Antes do Kasato Maru...Centenário da Colônia Agrícola Japonesa da Fazenda Santo Antônio. Conceição de Macabu: 2008. NOGUEIRA, Arlinda Rocha - A imigração japonesa para a lavoura cafeeira paulista ( ). São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros, USP, 1973. DEZEM, Rogério. "Matizes do "Amarelo". A gênese dos discursos sobre os orientais no Brasil ( )". São Paulo: Humanitas/USP/FAPESP, ISBN DEZEM, R. "Shindô Renmei: terrorismo e repressão". São Paulo: AESP, 2000. OTA, Junko - A língua japonesa dos imigrantes. São Paulo: Feusp, 1998. SUZUKI, T. - Produção acadêmica sobre a imigração e a cultura japonesa no Brasil. São Paulo: Agencia Estado, 1992. LESSER, Jeffrey. Negociando a Identidade Nacional: Imigrantes, Minorias e a Luta pela Etnicidade no Brasil. São Paulo: Editora UNESP, 2001. MORAIS,Fernando - Corações Sujos. Companhia das Letras, ISBN OKUBARO, Jorge J. - O Súdito: (Banzai, Massateru). Terceiro Nome, ISBN Barreto, Gilson - "Viagem ao Japão" literatura infantil. ed Caramelo, 2007 Referências ↑ Skidmore, Unicamp (August 2007). Enciclopédia das línguas do Brasil.

24 Alexsander Bruno Camila Carolina Eduarda Felipe Guilherme
Alexsander Bruno Camila Carolina Eduarda Felipe Guilherme

25 Igor Ivan Júlia Leonardo Luanna Luís Vitor
Igor Ivan Júlia Leonardo Luanna Luís Vitor


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