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1ª Reunião da Comissão Regional em Defesa da Vida

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Apresentação em tema: "1ª Reunião da Comissão Regional em Defesa da Vida"— Transcrição da apresentação:

1 1ª Reunião da Comissão Regional em Defesa da Vida
Regional Sul 1 – CNBB 26 de julho de 2008 Jundiaí / SP

2 Festa de São Tiago – Apóstolo
HUMANAE VITAE 25 – julho – 1978 Festa de São Tiago – Apóstolo

3 HUMANAE VITAE Papa: Paulo VI (1963 – 1978)

4 Valor natural da Vida Humana e da Família
HUMANAE VITAE Tema: Valor natural da Vida Humana e da Família

5 controle da natalidade para evitar superpopulação
HUMANAE VITAE Problemática: controle da natalidade por meios artificiais, para evitar superpopulação do planeta.

6 Ensinamento da Igreja:
HUMANAE VITAE Ensinamento da Igreja: Visão global da pessoa humana: física, psicológica, demográfica, sociológica, espiritual, terrena e sobrenatural.

7 Ensinamento da Igreja:
HUMANAE VITAE Ensinamento da Igreja: O amor conjugal: ordem natural ordem revelada

8 Ensinamento da Igreja:
HUMANAE VITAE Ensinamento da Igreja: Características do amor conjugal: humano (não animal) total (integral, não parcial) fiel e exclusivo – até à morte fecundo – gerar novas vidas (não egoísta) gera paternidade responsável

9 Ensinamento da Igreja:
HUMANAE VITAE Ensinamento da Igreja: Dois aspectos inseparáveis: união procriação

10 Ensinamento da Igreja:
HUMANAE VITAE Ensinamento da Igreja: Vias ilícitas para a regulação dos nascimentos (nº 14, pg. 15) aborto esterilização (perpétua ou temporária) preservativos que impeçam a procriação

11 Ensinamento da Igreja:
HUMANAE VITAE Ensinamento da Igreja: Liceidade dos meios terapêuticos Quando o objetivo não é a eliminação do nascituro, mas o salvamento de vidas.

12 Ensinamento da Igreja:
HUMANAE VITAE Ensinamento da Igreja: Liceidade do recurso aos períodos infecundos

13 Ensinamento da Igreja:
HUMANAE VITAE Ensinamento da Igreja: Graves conseqüências dos métodos artificiais da natalidade (nº 17, pg. 19)

14 Ensinamento da Igreja:
HUMANAE VITAE Ensinamento da Igreja: Consciência da Igreja sobre reações negativas

15 Ensinamento da Igreja:
HUMANAE VITAE Ensinamento da Igreja: Diretivas Pastorais

16 Ensinamento da Igreja:
HUMANAE VITAE Ensinamento da Igreja: Apelos aos governantes aos homens da ciência aos casais cristãos aos médicos aos sacerdotes aos Bispos

17 Festa da Anunciação do Senhor
EVANGELIUM VITAE 25 – MARÇO – 1995 Festa da Anunciação do Senhor

18 EVANGELIUM VITAE Papa: João Paulo II (1978 – 2005)

19 O valor e a inviolabilidade da Vida Humana
EVANGELIUM VITAE Tema: O valor e a inviolabilidade da Vida Humana

20 EVANGELIUM VITAE Método = Bíblico

21 EVANGELIUM VITAE Capítulo I Caim e Abel Assassinato condenado por Deus

22 Somas enormes a favor do aborto
EVANGELIUM VITAE Somas enormes a favor do aborto Aborto químico A questão demográfica “A eclipse do sentido de Deus e do homem conduz inevitavelmente ao materialismo prático:” individualismo utilitarismo hedonismo N. 13

23 EVANGELIUM VITAE Capítulo II
Eu vim para que todos tenham vida (cf. Jo 10,10) Tentação de vencer o mal pelo mal Não crer na força do bem

24 EVANGELIUM VITAE Jesus = Senhor da Vida dá a vida pelos seus
anuncia a vida eterna

25 EVANGELIUM VITAE Capítulo III Não matarás 5º Mandamento

26 EVANGELIUM VITAE Toda a Bíblia, em especial o NT, confirma o valor da vida desde seus inícios. Valor dos idosos e doentes A vida é sagrada porque vem de Deus

27 EVANGELIUM VITAE O aborto Particularmente grave e abjurável
Rede abortista de cumplicidade (pais, médicos, legisladores...) A vida começa na fecundação

28 (legitimidade da ortotanásia)
EVANGELIUM VITAE A eutanásia Absurda e desumana (legitimidade da ortotanásia)

29 EVANGELIUM VITAE Capítulo IV A mim o fizestes Somos povo da vida

30 EVANGELIUM VITAE Todos somos chamados a defender a vida
VIDA = núcleo de todo o Evangelho Celebrar a vida É preciso crer no heroísmo N. 79

31 EVANGELIUM VITAE Política em favor da vida e não da morte
Os valores da família Educar para o valor da vida N. 91 N. 92

32 EVANGELIUM VITAE “De fato, não pode haver verdadeira democracia, se não é reconhecida a dignidade de cada pessoa e não se respeitam os seus direitos” (E.V.101)

33 Festa da Cátedra de Pedro
DONUM VITAE 22 – FEVEREIRO – 1987 Festa da Cátedra de Pedro

34 Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé
DONUM VITAE Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé

35 DONUM VITAE Tema: Instrução sobre o respeito à vida humana nascente e a dignidade da procriação

36 1. Pesquisa biomédica e ensinamento da Igreja
DONUM VITAE 1. Pesquisa biomédica e ensinamento da Igreja

37 2. Ciência e técnica a serviço da pessoa humana
DONUM VITAE 2. Ciência e técnica a serviço da pessoa humana

38 3. Antropologia e intervenções no campo bio-médico
DONUM VITAE 3. Antropologia e intervenções  no campo bio-médico

39 4. Critérios fundamentais para um juízo moral
DONUM VITAE 4. Critérios fundamentais para um juízo moral

40 O respeito aos embriões humanos
DONUM VITAE 5. Ensinamento do magistério O respeito aos embriões humanos Intervenções na procriação humana Moral e lei civil

41 O respeito aos embriões humanos
DONUM VITAE 5. Ensinamento do magistério O respeito aos embriões humanos

42 O respeito aos embriões humanos
DONUM VITAE O respeito aos embriões humanos Que respeito é devido ao embrião humano, tendo em conta a sua natureza e a sua identidade?

43 I. O respeito aos embriões humanos
DONUM VITAE I. O respeito aos embriões humanos O diagnóstico pré-natal é moralmente lícito?

44 I. O respeito aos embriões humanos
DONUM VITAE I. O respeito aos embriões humanos As intervenções terapêuticas no embrião humano são lícitas ?

45 O respeito aos embriões humanos
DONUM VITAE O respeito aos embriões humanos 4. Como julgar moralmente a pesquisa e a experimentação com embriões e fetos humanos?

46 I. O respeito aos embriões humanos
DONUM VITAE I. O respeito aos embriões humanos Como julgar moralmente o uso para fins de pesquisa dos embriões obtidos mediante a fecundação “in vitro”?

47 O respeito aos embriões humanos
DONUM VITAE O respeito aos embriões humanos Que julgamento deve ser feito acerca dos outros procedimentos de manipulação de embriões, ligados às “técnicas de reprodução humana”?

48 DONUM VITAE 5. Ensinamento do magistério
Intervenções na procriação humana

49 DONUM VITAE Intervenções na procriação humana
Fecundação artificial heteróloga Por que a procriação humana deve dar-se no matrimônio? A fecundação artificial heteróloga é conforme com a dignidade dos esposos e a verdade do matrimônio? A maternidade «substitutiva» é moralmente lícita?

50 Intervenções na procriação humana B. Fecundação artificial homóloga
DONUM VITAE Intervenções na procriação humana B. Fecundação artificial homóloga 4. Do ponto de vista moral, que liame é exigido entre procriação e ato conjugal? 5. A fecundação homóloga « in vitro » é moralmente lícita? 6. Como julgar do ponto de vista moral a inseminação artificial homóloga? 7. Que critério moral deve ser proposto a respeito da intervenção do médico na procriação humana? 8. O sofrimento da esterilidade conjugal

51 5. Ensinamento do magistério
DONUM VITAE 5. Ensinamento do magistério III - Moral e lei civil Valores e obrigações morais que a legislação civil deve respeitar e ratificar nesta matéria

52 DONUM VITAE “À luz da verdade acerca do dom da vida humana e dos princípios morais que dela derivam, cada um é convidado a agir como o bom samaritano, no âmbito da responsabilidade que lhe é própria, e a reconhecer como seu próximo também o menor entre os filhos dos homens” (cf. Lc 10, 29-37)

53 DONUM VITAE A palavra de Cristo encontra aqui uma ressonância nova e particular: “Tudo o que fizerdes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes” (Mt 25, 40)


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