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Autores:FÁTIMA BEATRIZ MAIA (UFRJ) PAULA DA CRUZ MORAES (UFF)

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Apresentação em tema: "Autores:FÁTIMA BEATRIZ MAIA (UFRJ) PAULA DA CRUZ MORAES (UFF)"— Transcrição da apresentação:

1 ASPECTOS PSICOSSOMÁTICOS QUE ATRAVESSAM OS QUADROS DE LESÃO NO MEMBRO SUPERIOR
Autores:FÁTIMA BEATRIZ MAIA (UFRJ) PAULA DA CRUZ MORAES (UFF) ENÉAS RANGEL TEIXEIRA (UFF)

2 Introdução: A construção deste trabalho advém de nossa vivência profissional no serviço ambulatorial de saúde em 2 hospitais universitários do Rio de Janeiro , que nos motivou a realizar esse relato de experiência enfatizando a dimensão psicossomática no atendimento do cliente. Busca-se compreender as demandas psicoafetivas dos sujeitos com lesões dos membros superiores, superando a dicotomia para um olhar multirreferenciado e integral das ações de cuidado. Os estudos no campo da psicossomática vêm ressaltando a necessidade de mudança no olhar terapêutico, no qual o sintoma passa a ser sinônimo de mensagem, que precisa ser decifrada dentro de um determinado contexto profissional e cliente. Objetivo: discutir a experiência no cuidado integral ao cliente adulto com lesões de membros superiores na perspectiva da psicossomática. Material e Métodos :Trata-se de um relato de experiência sobre o atendimento ambulatorial de pessoas adultas nos serviços de cirurgia de mão em dois Hospitais Universitários do Rio de Janeiro. O período de relato envolve dois anos de experiências na consulta de terapia ocupacional integrada com cliente com afecções de mãos. São atendidos 30 clientes por semana, em conjunto com os serviços, tais como : enfermagem, medicina, fisioterapia e psicologia. Portanto, o atendimento é interdisciplinar envolvendo os cuidados em saúde, diagnóstico, tratamento, questões psicológicas e sociais, bem como as demais práticas terapêuticas. Para referenciar o estudo realizou-se uma revisão bibliográfica do tipo exploratória dos últimos dez anos.

3 Resultados Observamos que a presença de limitação de movimento do membro superior diminui a possibilidade da realização dos gestos e consequente dificuldade de expressão. Desta forma, o prejuízo da linguagem não verbal pode gerar angustia e sofrimento psíquico, que deve ser avaliado com cautela pelo profissional de saúde. Usar as mãos significa entrar em contato com o mundo, sentir, perceber, comunicar, expressar, exercitar a independência, ver, fazer, falar. A perda desta capacidade dificulta as atividades do cotidiano do cliente. Nesse sentido, se faz necessária uma escuta ativa, sensível e uma abordagem contextualizada junto com as habilidades técnicas e éticas, de modo a permitir ações e o entendimento da subjetividade do cliente, inerente às expressões corporais Discussão e Conclusão - O lidar com o processo de adoecimento psicocorporal em uma visão integral favorece a compreensão do cliente de forma subjetiva, interativa e sensível. . Quando o cliente reconhece no seu corpo, as marcas produzidas pela sua história de vida e como lidar com elas com a ajuda profissional, possibilita ao mesmo se apropriar da construção e reconstrução de novas formas de gerenciar sua subjetividade e seus movimentos corporais. As ações interdisciplinares no cuidado geram condições para uma interação entre a terapia ocupacional e outras profissões, de modo a atender a perspectiva da integralidade do Sistema Único de Saúde.


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