Obstáculos ao desenvolvimento

Apresentação em tema: "Obstáculos ao desenvolvimento"— Transcrição da apresentação:

1 Obstáculos ao desenvolvimento
Quais são os fatores internos e externos que constituem obstáculos ao desenvolvimento de um país? O desenvolvimento de um país é condicionado por um conjunto de obstáculos que estão associados: - ao passado colonial; - aos conflitos armados; - ao défice democrático; - às catástrofes naturais; - ao crescimento demográfico; - ao comércio internacional; - à instalação de multinacionais; à divida externa.

2 O passado colonial Muitos dos atuais países desenvolvidos europeus, como Portugal, foram colonizadores de muitos territórios, hoje conhecidos como ex-colónias, dado que já adquiriram a independência, na maior parte dos casos, com recurso aos conflitos Armados.

3 Contudo, a colonização afetou as populações locais, uma vez que prevaleceram os interesses dos países colonizadores, com consequências para os habitantes das colónias, como: - a exclusão, marginalização e violação dos direitos humanos; - a mortalidade devido aos conflitos, à escravatura, à propagação de doenças, antes e depois da ocupação; - a perda de identidade cultural, devido à imposição dos valores dos povos colonizadores; - a redefinição de fronteiras territoriais, que não respeitou os limites tribais, provocando guerras étnicas, que ainda persistem na atualidade em África A descolonização acabou por dar origem a regimes de ditadura, a instabilidade política e conflitos armados

4 Conflitos Armados

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6 Ainda existem muitos países com regimes ditatoriais ou militares, o que dificulta o desenvolvimento humano já que não existe liberdade de expressão, há muita corrupção, desvio de capitais e favorecimento das classes dirigentes.

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10 O Comércio Internacional

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13 A Dívida Externa o aumento do valor da dívida externa leva a que grande parte da riqueza criada nesses países se destine ao seu pagamento, dificultando e, em muitos casos, impedindo o desenvolvimento humano, dado que os países devedores canalizam os seus esforços para o pagamento da dívida externa e não para o investimento em sectores que promovam a qualidade de vida da população, como na educação, na saúde, na agricultura, na habitação, nas redes de transporte, etc.

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