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1
A influência da África na América do Sul
Alunos:Bruno 3º a
2
O Continente Africano
3
Batucada do tamborim
4
Negros trabalhando
5
Berimbau e bongo
10
Alimentação
11
Zumbi
13
A Influência da África na América do Sul – música e alimentação
Aluno:Daniel Nº 03 3º ano A
14
Continente Africano
15
Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista.
16
Alimentação MANDIOCA
17
CANJICA
18
Tutu
19
Quibebe
20
Música Berimbau
21
Caxixi
22
Bongos
23
Batuque
24
Tamborim
25
Vestimenta
26
Trajes femininos
30
Roupas masculinas
33
A influência da África na América do Sul - Música e Alimentação
Aluna: Emanoelle nº 4 3º ano a
34
Bolinhos
35
Mandioca
36
Caxixi
37
Berimbau
38
Doces
39
Bongo
40
Mocotó
41
Cuscuz
42
Carne Seu texto aqui
43
Leite de coco
44
A influencia da áfrica na américa do SUL-MÚSICA E ALIMENTAÇÃO
Aluno:Enzo Ragozini Nº 6 3º ano A
45
Continente Africano
46
Vatapá
47
Abrazô
48
Arroz de hauçá
49
Tamborim
50
Afoxé
51
Batuque esculpido
52
Berimbau
53
Objeto sagrado
54
Vestimenta de desfile
55
Traje masculino africano
56
Traje feminino para desfile
57
Acaçá
58
Mandioca
59
Acarajé
60
A Influência da África na América do Sul - Música e Alimentação
Aluno Enzo Caporale de Sá nº 5 3º ano A
61
Alimentação cuscuz
62
Comida vatapá
63
A música O batuque é um instrumento de bater com a palma das mãos.
64
A influência da África na América do sul – Música e Alimentação
Aluno:Erick 3º Ano A Nº 7
65
Continente Africano
66
Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.
67
A música na África Bongos
Abe ou Afoxé Bongos
68
As roupas da África
69
Instrumentos da África
Batuque Batuque - esculpido
70
Canjica
71
A comida da África Abará Acaça
72
Agogo ou gã
73
Uma roupa elegante
74
A influência da África na América do Sul – Música e Alimentação
Aluno: Felipe Lee 3ºA nº9
75
Música Tamborim:É um instrumento em que se bate com uma baqueta.
76
Continente Africano Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.
77
Alimentação Canjica:É um doce com caldo, como uma sopa.
78
Comidas Cuscuz:É uma comida baiana muita gostosa.
79
Vestimenta
80
Aluno: Felipe C. Nº 8 3º ano A
A Influência Africana na América do Sul – Música e Alimentação Aluno: Felipe C Nº 8 3º ano A
81
Continente Africano
82
Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.
83
Tamborim
84
Mandioca
85
Agogo ou gã
86
Arroz-de-hauçá
87
Berimbau
88
Tutu Tutu 2
89
Bongos
90
Batuque
91
Acaçar
92
Dendê Cuscuz
93
Objeto sagrado candomblé
94
Abe ou afoxé
95
Batuque esculpido
96
Bongos e batuque
97
Quibebe
98
Vatapá
99
Macotó
100
Canjica
101
Abará
102
Abrazô
103
Suca feito de casca de abacaxi
104
Berimbau
105
A Influência da África na América do Sul - Música e Alimentação
Aluno:Gabriel º ANO A Nº 10
106
Abará é uma comida gostosa.
107
Continente Africano
108
Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.
109
Abrazô uma comida gordurosa
110
Tutu: comida popular
111
Tutu 2: mistura de feijão com farinha
112
Caxixi um instrumento africano
113
Tamborim um instrumento onde se bate com uma baqueta
114
Agogô ou gã um instrumento de percussão
115
Bongo é um instrumento que serve para tocar com as mãos
116
Roupa Feminina
117
Roupa usada pelas mulheres
118
Roupa masculina
119
Acarajé uma comida cheirosa
120
Canjica uma comida que parece arroz
121
Berimbau é feito com um arame, uma madeira e um coco
122
Abe ou afoxé um instrumento com som de chocalho
123
A influência da África na América do Sul - Música e Alimentação
Aluna: Gabriela Theodoro Tevola nº 12 3ºano A
124
Continente Africano
125
Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.
126
Acarajé
127
Caxixi
128
Cuscuz
129
Bongo
130
Bolinhos
131
Leite de coco
132
Tamborim
133
Abe ou Afoxé
134
Roupa
135
Roupa
136
Roupa
137
Roupa
138
A Influência da África na América do Sul-Comida , instrumento e vestimentas
Aluna:Gabriela nº 11 3ª Ano A
139
Canjica
140
Mandioca
141
Tutu
142
Batuque
143
Berimbau
144
Bongo
145
Caxixi
146
TAMBORIM
147
Abe ou afoxé
148
Isto é a tradição
149
Que bonito
150
Que roupa linda
151
Será que ele está dançando?
152
A influência da África na América do Sul - Música e Alimentação
Giovanni nº º ano A
153
Um pouco da história Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.
154
Arroz-de-hauçá
155
Bongos
156
As roupas,mulheres e homens
157
A influência da África na América do Sul – Música e Alimentação
Júlia Santos Cavalcante nº 14 3º ano A
158
Continente Africano
159
Traje africano
160
Este é o caxixi
161
Tamborim
162
Berimbau
163
Arroz-de-hauçá
164
Cuscuz
165
Abara
166
Acaçá
167
A Influência da África na América do Sul – comida e música
Aluna: LetÍcia 3º ano a Nº 15
168
O Continente Africano
169
Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.
170
Mandioca
171
Mocotó
172
Tutu
173
Cuscuz
174
Abe ao afoxé
175
Caxixi
176
Bongos
177
Agogo ou gã
178
Berimbau
179
Batuque
180
Traje Masculino
181
Roupa Típica
182
Acarajé
183
Acaçar
184
Canjica
185
Vatapá
186
Dendê
187
Tamborim
188
Roupa Masculina
189
Roupa Masculina
190
Roupa Feminina
191
Roupa Feminina
192
Roupa Feminina
193
A Influência da África na América do Sul- Música e Alimentação
Aluno: Lucas nº 16 3º Ano A
194
Continente Africano
195
Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.
196
Comidas
197
Vatapá uma comida muito apreciada pelos turistas
198
Uma comida muito antiga
Tutu Uma comida muito antiga
199
Um azeite muito gostoso
Dendê Um azeite muito gostoso
200
Arroz – de -hauçá
201
Cuscuz Uma comida variada
202
Abará
203
Uma comida bem rara na África do Sul
Bobó de camarão Uma comida bem rara na África do Sul
204
Instrumentos
205
Para tocar o afoxé é preciso movimentá-lo na palma da mão
Abe ou afoxé Para tocar o afoxé é preciso movimentá-lo na palma da mão
206
Objeto sagrado candomblé
207
Berimbau
208
Tamborim
209
Batuque
210
Caxixi
211
Bongos
212
Vestimentas
223
A influência da África na América do sul – Música e Alimentação
Aluna: Mariana Santos nº º ano A
224
Azeite de Dendê
225
Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.
226
Berimbau
227
Abe ou afoxé
228
Vestimenta
229
Vestimenta
230
A influência da África na América do Sul- Música e Alimentação
Aluna: Nathalia.R.Tavares Nº 20 3º ano A
231
Continente Africano
232
Abrazô
233
Abará
234
Canjica
235
Tutu
236
Mocotó
237
Aluno:Nicolas nº 21 3º ano A
A Influência da África na América do Sul - Música e Alimentação Aluno:Nicolas nº 21 3º ano A
238
Continente Africano
239
Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.
240
Bobó de camarão
241
Arroz - de - hauçá
242
Tutu
243
Canjica
244
Vatapá
245
Dendê
246
Caxixi
247
Tamborim
248
Bongos
249
Abe ou afoxé
250
Candomblé Um objeto sagrado
251
Berimbau
252
Roupas Masculinas
255
Roupas Femininas
260
A Influência da África na América do Sul - Música e comida
Aluna: Paloma nº º ano A
261
Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.
262
Continente Africano
263
Instrumentos
264
Batuque esculpido
265
Abe ao afoxé
266
Berimbau
267
Caxixi
268
Mandioca
269
Acarajé
270
cuscuz
271
Acaçá
272
Tamborim
273
Canjica
274
Abará
275
Acarajé
276
Vestimenta
277
A influência da África na América do Sul - Música e Alimentação
Aluno: Raphael nº23 3 ºAno A
278
Continente Africano
279
Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.
280
Bolinhos
281
Mandioca
282
Bongo
283
Caxixi
284
Berimbau
285
Batuque
286
Tamborim
287
Batuque - exclusivo
288
Vatapá
289
Leite de coco
290
Quibebê
291
Cuscuz
292
Dendê
293
Acarajé
294
Tutu de Feijão
295
Acaçá
296
Roupa
297
Roupa
298
Roupa
299
Roupa
300
Roupa
301
A Influência da África na América do Sul – Música e Alimentação
Sabrina nº º ano A
302
Continente africano
303
Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.
304
Os instrumentos musicais
305
As roupas, mulheres e homens
306
AS COMIDAS
307
A influência da África na América do Sul - Música e Alimentação
Aluna:Valentina nº º ano A
308
Continente Africano
309
Música Caxixi um instrumento de palha que faz um som delicado.
310
. Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece
311
Comida Vatapá Vatapá é uma comida com camarão e muita pimenta
312
Vestimenta
313
Música Berimbau Instrumento de madeira, com coco e arame.
Apresenta um som impressionante
314
A Influência DA África na América do sul - música e alimentação
Aluno: Victor nº º ano A
315
Alimentação
316
Arroz com carne seca
317
Mandioca
318
Caxixi
319
Afoxé
320
Agogo
321
Batuque
322
Tamburim
323
Africanos
324
Bongo
325
Acaçar
326
Azeite de Dendê
327
Vatapá
328
Bolinhos
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