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VÍRUS UM SER CONSIDERADO VIVO OU NÃO?

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Apresentação em tema: "VÍRUS UM SER CONSIDERADO VIVO OU NÃO?"— Transcrição da apresentação:

1 VÍRUS UM SER CONSIDERADO VIVO OU NÃO?
SUAS CARACTERÍSTICAS E IMPLICAÇÕES NA SAÚDE HUMANA

2 ESTRUTURA DO VÍRUS

3 Vírus – infectando a bactéria

4 lustração do vírus HIV mostrando as proteínas do capsídeo responsáveis pela aderência na célula hospedeira.

5 ANATOMIA DO VÍRUS DA AIDS

6

7 Vírus da Hepatite A e Influenza A( H1N1)

8 Ataque de vírus

9 Ataque de vírus

10 SERES VIVOS OU NÃO? Entre a comunidade científica há muitas discussões. Os que defendem a ideia de que os vírus não são vivos argumentam que organismos vivos devem possuir características metabólicas; os vírus não as possuem. Para muitos estudiosos, os vírus são considerados "agentes infecciosos", ao invés de seres vivos propriamente ditos. Os vírus possuem uma forma extracelular por meio da qual o material genético viral é transmitido de um hospedeiro a outro, eis um argumento de ser um ser vivo.

11 Características gerais dos vírus
Convivemos com os vírus desde que nascemos. Ao longo da vida, nosso corpo é invadido por diferentes tipos de vírus, que entram em nossas células e as utilizam para se multiplicar. Em geral, matando-as, pois a célula invadida passa a trabalhar quase que exclusivamente na produção de novos vírus. O processo de infecção viral é rápido dentro da célula hospedeira (uma partícula gera centenas, milhares), podendo ocasionar divisões celulares descontroladas, provocando alterações que causam infecções graves.

12 Características gerais dos vírus
Quando contraímos gripe, por exemplo, é a multiplicação dos vírus dentro das células dos órgãos que causa os sintomas da doença, como dores no corpo, febre, cansaço, etc Certas células do corpo humano têm vírus em estado de latência, que podem permanecer em repouso por toda a vida da pessoa ou se manifestar, multiplicando-se e surgindo os sintomas da infecção viral.

13 A descoberta dos vírus A história da descoberta dos vírus começa em 1883, com o pesquisador alemão Adolf Mayer ( ). Ele pesquisava uma doença conhecida como mosaico-do-tabaco no fumo, caracterizado por manchas e despigmentação nas folhas. Mayer fez experimentos pulverizando uma planta sadia com macerados de folhas de planta doente e descobriu que havia um agente infeccioso da doença. Este tipo de agente infeccioso foi chamado de vírus, palavra de origem latim que significa toxina ou veneno. Mesmo sem conseguir visualizar os vírus, os cientistas logo identificaram diversas doenças em diversos seres vivos. Só foram vistos com o microscópio eletrônico.

14 A IMPORTÂNCIA DOS VÍRUS
Apesar de a maioria dos vírus ser prejudicial, alguns deles podem ser usados em benefício do ser humano. Existem alguns projetos chamados geneterapia, com o objetivo de curar doenças genéticas; a técnica de se utilizar de vírus com a finalidade de substituir genes alterados por genes normais, baseando-se no uso de vírus geneticamente modificados e que transportariam genes normais para dentro das células doentes. Outra importância, a produção de vacinas e medicamentos, a partir de vírus para impedir as doenças virais.

15 Os vírus Os vírus são agentes microscópicos de tamanho entre 20 e 300nm. A maioria mede menos de 200 nanômetros (1 nm equivale à bilionésima parte de um metro, a um milionésimo de milímetro ou ainda a um milésimo de mícron). Todos são parasitas intracelulares obrigatórios atuando como “piratas de células” e atacam células de diferentes organismos como bactérias, protoctistas, fungos, plantas e animais; A razão de não serem considerados seres vivos, pois quando estão fora das células hospedeiras, não se multiplicam e nem apresentam nenhum tipo de atividade vital; São seres acelulares. Os cientistas os chamam aianda de sistemas moleculares auto-replicativos não-vivos; Outros os consideram de sistemas biológicos, pois possuem ácidos nucléicos (DNA ou RNA);

16 Vírus chamados Retrovírus e Adenovírus
O vírus HIV possui RNA e tem a enzima Transcriptase reversa (que faz “cópia invertida” isto é, o oposto do que comumente ocorre nas células), realizando o processo de transcrição reversa ou retrotranscrição (formação de DNA a partir do RNA viral) - esse processo de formar DNA a partir de RNA viral é denominado Retrovírus. Os vírus que possuem DNA fazem o processo de transcrição (passagem da linhagem de DNA para RNA) e só depois da tradução, estes são chamados de Adenovírus.

17 METABOLISMO INICIADO PELA “INJEÇÃO” DO VÍRUS
Praticamente em todos os casos, os vírus modificam o metabolismo da célula que parasitam, podendo provocar a sua degeneração e morte. Para isso, é preciso que o vírus inicialmente entre na célula: muitas vezes ele adere à parede da célula e "injeta" o seu material genético ou então entra na célula por englobamento – processo que lembra a fagocitose - daí a célula "engole" o vírus passando-o para o seu interior. O vírus então, inicia a modificação do metabolismo daquela célula, fato que se traduz na infecção viral ou seja, a doença.

18 O que é o genoma viral? É o ácido nucléico do vírus (RNA ou DNA) que contém as informações(os genes) para se multiplicar e para produzir novas partículas virais; se comparados a outros organismos, os vírus têm poucos genes. o genoma humano tem entre 30 e 40 mil genes, o genoma bacteriano cerca de 4 mil genes, o vírus da varíola, um dos maiores e mais complexos, tem apenas 200 genes. vírus como o HIV e o vírus do sarampo têm menos de 10 genes.

19 Envoltórios virais O ácido nucléico viral (DNA ou RNA) é revestido por um envoltório protéico denominado capsídeo que pode apresentar formas variadas e complexas. O capsídeo e o ácido nucléico, formam o nucleocapsídeo; Alguns vírus são formados apenas pelo núcleocapsídeo, outros, no entanto, possuem um envoltório ou envelope externo, além do nucleocapsídeo; Esses vírus são denominados vírus encapsulados ou envelopados.

20 VÍRUS ENVELOPADOS E VÍRUS NÃO-ENVELOPADOS
A presença ou não do envoltório lipoprotéico permite classificar os vírus em duas categorias: vírus envelopados e vírus não-envelopados. Ex. de vírus envelopados são os vírus da herpes, da varíola, da rubéola e da gripe. Ex. de vírus não-envelopados são o adenovírus, que causam infecções respiratórias e conjuntivites, e o vírus da poliomielite, que causa a paralisia infantil. Proteínas Litigantes: são estruturas capazes de se encaixar às proteínas da célula hospedeira (as receptores virais). O encaixe é como uma chave em uma fechadura, ao abrir, a virose irá se manifestar. O infectado ficará doente.

21 REPRODUÇÃO DO VÍRUS HIV
A sequência e ilustração mostra como o HIV se reproduz Ataque: Proteínas do HIV se acoplam a receptores CD4 presentes em glóbulos brancos (células de defesa) do sangue Cópia dos genes: o HIV faz uma cópia de seu próprio material genético Replicação: O vírus aloja a cópia de seus genes no DNA da célula hospedeira. Quando essa célula começa a se reproduzir, partes do vírus também são reproduzidas Novo vírus: são partes do vírus que se unem perto da parede celular, originando um novo vírus do HIV.

22 Doenças humanas causadas por vírus
Resfriado Comum Caxumba; Raiva; Rubéola; Sarampo; Hepatites; Dengue; Poliomielite; Febre amarela; Varicela ou Catapora; Varíola; Meningite viral; Mononucleose Infecciosa; Herpes Condiloma Hantavirose AIDS. H1N1 ( influenza A)

23 Fontes de consulta desse material
Livro texto Amabis e Martho, 2010 Sites relacionados a conteúdos de biologia Atividade slide seguinte.

24 TAREFA PARA FAZER NO SEU CADERNO
CADA ALUNO DEVE ESCREVER EM SEU CADERNO SOBRE UMA DOENÇA CAUSADA POR VÍRUS, destacando: a) o agente causador / modo de transmissão b) Sintomas/tratamento c) Medidas de prevenção


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