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PublicouGabriela Morais Alterado mais de 10 anos atrás
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LIBERDADE Essa palavra que o sonho humano alimenta: que não há ninguém que a explique, e ninguém que não entenda! (Cecília Meirelles).
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LIBERDADE 1. Diferencie liberdade de libertinagem?
2. O que é ser livre para você? 3. Em que situações a desobediência pode ser sinônimo de liberdade?
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Guilherme de Ockham (1280 - 1349)
Foi mais que um comentador e repetidor. Foi censurado pela igreja (p. 130); Questionou a riqueza da Igreja que estava longe da perfeição evangélica. Exila-se com outros frades franciscanos. Excomungado em 1328 e morreu por volta de 1349 devido a Peste Negra (p. 131).
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Ockham Lutou contra o autoritarismo clerical;
Ao estudar teologia teve que conviver com o autoritarismo de ideias; Lutou pela liberdade e teve seu nome citado entre os adversários da Igreja;(p. 131)
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Ockham Só uma ação livre pode ser ética. Agir bem é condição para a felicidade; a decisão que o homem toma é que constrói sua existência; (p. 132).
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Ockham Rompe com a questão medieval: se aceitava a verdade revelada como verdade e a fé como critério de conhecimento (p. 132); Na Idade Média se entendia que somente Deus é plenamente livre e tinha o poder para determinar-se (p. 133).
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Ockham Situa a ação humana no indivíduo, pois este não era pensado na sua singularidade; “O homem deve viver segundo a sua razão, exercendo sua liberdade como um presente de Deus.
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A lei Mosaica: Tornou-se um peso, uma fardo. O Evangelho veio para libertar e não para aprisionar mais ainda o homem (p. 133).
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Fundamentação bíblica:
A lei mosaica é opressiva. Jesus veio para libertar o homem do jugo desta servidão. Logo, o poder papal não pode representar um peso para os homens (p. 134).
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Etienne de La Boétie (1530 - 1563)
Discurso da Servidão Voluntária: as mudanças produzem novas necessidades. Noite de São Bartolomeu: massacre de Protestantes na França (p. 136).
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Publicado uma nova ordem social:
Ruptura com os laços sociais antigos; Renascentistas: a educação vista como fator decisivo; Liberdade como princípio ético para a ação humana (p. 136).
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Sensibilizar seus contemporâneos a romperem com a servidão;
Etienne de La Boétie: Sensibilizar seus contemporâneos a romperem com a servidão; Responsabiliza os próprios povos por deixarem se dominar (p. 137).
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Depende de cada povo deixar de ser bicho e voltar a ser homem;
É melhor a morte salutar do que uma vida desprezível, sem liberdade (p. 137).
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Só não é livre quem não quer; Só pode ser feliz o homem livre (p
Só não é livre quem não quer; Só pode ser feliz o homem livre (p. 138); Todos somos iguais perante Deus e sua ministra a Natureza. Boétie rejeita a tese da superioridade da dignidade do Rei e sua família: o povo que se sujeita ganha a servidão (p. 139).
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“Há aqueles que desde o nascimento somente conheceram os ares da sujeição”. O tirano torna-se escravo de sua tirania. Os camponeses são mais felizes e livres do que os tiranos (p. 139).
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Boétie: ninguém governa sozinho: alguns grupos são favorecidos; quem favorece o tirano sabe o que é ser livre e se recusa a ser (p. 140).
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