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BEM-VINDAS BEM-VINDOS

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Apresentação em tema: "BEM-VINDAS BEM-VINDOS"— Transcrição da apresentação:

1 BEM-VINDAS BEM-VINDOS
Irmã Vera Ivanise Bombonatto

2 MARIA: modelo de consagrada Irmã Vera Ivanise Bombonatto
Ela nos precede e guia no seguimento radical de Jesus Irmã Vera Ivanise Bombonatto

3 Arquétipo da consagrada
MARIA: Arquétipo da consagrada Paradigma Metáfora Typos Ícone Espelho Modelo Figura

4 Presença de Maria na vida dos fundadores e fundadoras
no caminho fundacional na espiritualidade e missão dos religiosos (as) ... convicção de que a presença de Maria tem importância fundamental para a pessoa consagrada e para a consistência, unidade e progresso da comunidade religiosa. (VC n. 28)

5 Na história da Igreja Existe uma relação, intima e profunda, entre Maria e a Vida Consagrada, expressa em diferentes formas, linguagens e projetos. O amadurecimento desta relação acontece em sintonia com o árduo processo de aprofundamento da fé, que tem início com a primeiras comunidades cristãs e acompanha o processo da teologia. A teologia marial da Igreja é antes de tudo uma cristologia. É o olhar centrado em Jesus que obriga a falar de Maria, porque ela é a Mãe de Jesus Cristo Salvador.

6 Concílio Vaticano II postar no novo (LG 52-53)
Momento forte desse processo histórico relacional Lumen Gentium situa Maria no mistério de Cristo e da Igreja, “filha predileta do Pai e sacrário do Espírito Santo... Exemplo magnífico e modelar de fé e de amor”. (LG 52-53)

7 Concílio Vaticano II postar no novo (LG 44)
Lumen Gentium reconhece a Vida Consagrada como particular dom do Espírito à Igreja ... imita e representa, de maneira mais direta, a forma de vida adotada por Jesus, ... faz parte da vida e santidade da Igreja (LG 44)

8 Horizonte de compreensão
Quais as semelhanças entre Maria e a Vida Consagrada que nos permitem estabelecer um horizonte comum e considerá-la como referência?

9 Seguimento de Jesus: Horizonte cristocêntrico
Maria, primeira discípula que escutou a Palavra e respondeu: “Faça-se em mim segundo a tua Palavra” (Lc 1,38). Como fiel discípula de seu Filho, Maria segue seus passos, até chegar à plena maturidade que lhe permite: estar aos pés da cruz, acreditar no anúncio da Ressurreição permanecer em oração receber o Espírito Santo. ...tornou-se discípula de seu Filho e associada a sua missão redentora.. ... cresce no caminho de discipulado...

10 Seguimento de Jesus: Horizonte cristocêntrico
O DAp situa os consagrados (as) entre os discípulos missionário com vocação específica. (nn ) No horizonte do seguimento de Jesus, a vida consagrada: - encontra sua razão de ser, entende sua existência, sua mística e sua missão profética “... Caminho de especial seguimento de Cristo, para dedicar-se a ele de coração indiviso e colocar-se com ele a serviço de Deus e da humanidade” (VC n DAp 216) - encontra Maria como aquela que a precede e guia neste caminho processual, dinâmico e comprometido com a causa do Reino.

11 S eguimento de Jesus Não é apenas: - aprender e aceitar uma doutrina,
- ser fiel a determinadas normas, - observar determinadas leis. Aspectos, sem dúvida, importantes!

12 S J eguimento de esus Superar a visão redutiva, fragmentada e estática do seguimento de Jesus Evitar o perigo do fundamentalismo, do espiritualismo e do devocionismo.

13 JESUS DE NAZARÉ É seguir uma pessoa que nos atrai a si
e conquista nosso coração: JESUS DE NAZARÉ É responder ao chamado de Jesus, o Filho amado do Pai, e colocar-se a caminho, seguindo seus passos, movidos pela força do seu Espírito. É entrar na dinâmica processual do discipulado.

14 Seguimento de Jesus: Horizonte cristocêntrico
Estar com Jesus: permanecer unidos a ele e, com Jesus e como Jesus, fazer experiência de Deus Pai de ternura e misericórdia Ser para Jesus: dar continuidadde à missão de Jesus de anunciar o Reino. Jesus chama e envia: existe uma profunda e íntima relação entre chamado e envio...

15 Recuperar o significado profundo do seguimento, situando-o no contexto da pessoa, da vida, da práxis e dos ensinamentos de Jesus.

16 O SEGUIMENTO DE JESUS tem duas dimensões significativas:
RECORDAR que Deus se revelou em JESUS de Nazaré! Essa MEMÓRIA nos leva a outras realidades que não podem ser esquecidas: a relação de Jesus com o Pai, o projeto do Reino, a prática de Jesus, a relação de Jesus com os pobres.

17 CAMINHAR, o Deus de JESUS CRISTO É o DEUS do CAMINHO! A FÉ CRISTÃ é um CAMINHAR humildemente com Deus na história, praticando a justiça e amando com ternura.

18 MEMÓRIA que atualiza a prática de Jesus
suas atitudes em relação ao Pai e aos irmãos e seu mandato: “Fazei isso em memória de mim”.

19 VIVÊNCIA Modo concreto de ser fiel a Jesus, na solidariedade para
com os pobres, reinventada constantemente em nossas vidas, pela força do Espírito que age em nós.

20 ANÚNCIO Jesus venceu a morte, está vivo no meio de nós e nos envia a anunciar a boa nova do Reino, vivendo na esperança sempre renovada e vivendo gestos de ressurreição até que ela se realize plenamente.

21 Consagração: Horizonte teocêntrico
AT, consagração: separação de pessoas, espaços, objetos do que é profano para um serviço divino = separação-comunhão.. No centro da consagração não está mais o ser humano que, por meio de uma série de separações, compromete-se a viver a aliança com Deus, mas Deus mesmo que esvaziando-se vem ao encontro da humanidade = Encarnação-missão NT: escolha de uma pessoa para realizar uma missão especial e ser sinal do Transcendente Jesus, fonte e modelo de consagração: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou... (Lc 4,18)

22 Consagração: Horizonte teocêntrico
A sombra do mesmo Espírito que consagrou Jesus, envolveu Maria, a escolhida para ser mãe do Redentor. Ela se oferece em oblação e responder: “Faça-se em mim segundo a tua palavra”. A consagração de Maria não acontece selada por um rito cúltico, mas na dinâmica da entrega-aceitação. Ela se torna o tabernáculo de Deus, a arca da nova aliança.

23 Consagração: Horizonte teocêntrico
De agora em diante não é mais nos lugares: templo ou monte, mas nas pessoas que Deus habita com sua presença salvífica: em Jesus (Jo, 1,14) em Maria (Lc 1,35), em cada pessoa (1Cor 3,16-17) na comunidade (Ef 2,21-22) na humanidade necessitada (Mt 25,31-46)

24 Consagração: Horizonte teocêntrico
É neste horizonte da consagração que se situa Maria na sua entrega total a Deus e também a vida consagrada. “Maria é exemplo sublime de perfeita consagração, pela sua pertença plena e dedicação total a Deus” (VC n. 28). A consagração é a realidade por excelência que identifica a vida consagrada. Em resposta ao chamado de Deus, o religioso (a) entrega-se a ele.

25 Consagração: Horizonte teocêntrico
Deus aceita essa oferta e, por meio da Igreja, o consagra para ser no mundo, testemunho viva do seu amor e dar continuidade à missão de Jesus. A consagração não é um ato estático, mas uma realidade dinâmica que vai se concretizando, dia após dia, na interação e na progressiva conformação a Cristo, o consagrado por excelência.

26 Comunhão eclesial: Horizonte pneumatológico
A vida consagrada pertence à vida e à santidade da Igreja; é, por natureza, eclesial e vocacionada à comunhão. Os Evangelhos apresentam Maria ligada de modo profunda à Igreja nascente, exercendo sua maternidade espiritual. Ponto de encontro entre os dois momentos da história: antes e depois de Cristo.. Constitui parte integrante do ser e do existir da Igreja; participa de sua vida e missão. De um lado, ela sintetiza em si o Antigo Israel; de outro antecipa a realidade da nova criatura, em Cristo Jesus. É peregrina, com todo o povo de Deus, nos caminhos da História, rumo à Pátria Trinitária.

27 Comunhão eclesial: Horizonte pneumatológico
Maria e a vida consagrada se encontram no mistério da comunhão eclesial, caracterizado pela riqueza da pluralidade e da interculturalidade, expressão da comunhão trinitária. A dinâmica da comunhão na diversidade convoca a vida consagrada a repensar seu modo de ser e de agir, sua relação com a Igreja e com a sociedade.

28 Comunhão eclesial: Horizonte pneumatológico
Maria, é mãe da Igreja e as palavras: “Eis a tua mãe” (Jo 19,27) assumem uma profundidade particular na vida da pessoa consagrada. A relação filial com Maria constitui um caminho privilegiado para a ser fiel à vocação e uma ajuda eficaz para progredir nela e vivê-la em plenitude. (cf. VC n. 28)

29 Maria nos precede e guia no seguimento radical de Jesus
A partir do horizonte trinitário, neste momento de sua história, quais as lições que a Vida Consagrada reaprender de Maria?

30 ponto de partida e centro de irradiação da fé
O itinerário de fé de Maria 1 PALAVRA: ponto de partida e centro de irradiação da fé Essa PALAVRA que existia desde toda a eternidade, se personaliza em seu seio virginal. . Neste itinerário, cada religioso (a) pode ler o seu próprio itinerário, tecido de luzes e de sombras... O itinerário de fé de Maria se identifica com o caminho de Jesus. Seu progressivo crescimento na fé se realiza num movimento circular: parte da Trindade, por meio da preexistência de seu Filho; volta à Trindade, na plenitude de sua gloriosa assunção. aprender a centralidade da Palavra e a dinâmica de encarná-la para anunciá-la do modo credível à humanidade.

31 O itinerário de fé de Maria
2 ADESÃO a Deus e ao seu projeto A anunciação não é um acontecimento isolado, representa a continuidade e o cume das intervenções divinas. . Maria revela aos religiosos (as) a importância de aderir não só ao projeto de Deus, ... Acontecimento central, momento em que o céu se une à terra; Deus quer a contribuição de Maria para concretizar seu desígnio de salvação Na continuidade da tradição de seu povo, Maria acolhe a absoluta novidade de Deus. mas ao próprio Deus, na gratuidade e entrega total da própria vida pela causa do reino.

32 da esperança messiânica
O itinerário de fé de Maria 3 A fé coloca Maria a caminho, em movimento, dirige-se à casa de sua parenta para servi-la. PORTA-VOZ da esperança messiânica . Num cântico transbordante de alegria, anuncia a felicidade a todos que, como ela, se deixam surpreender pela boa notícia de Deus. O Magnificat é expressão da espiritualidade de Maria radicada na grande expectativa de israel.

33 . - alegria de existir: alcançados pelo amor de Deus;
alegria messiânica: vinda do Messias; alegria do serviço: dedicação ao próximo; alegria escatológica: traz para o hoje o amanhã da promessa. O Magnificat é o cântico dos pobres que subverte a lógica humana: derruba os poderosos e eleva os humildes, sacia os famintos e despede os ricos sem nada... . A vida consagrada situa-se na continuidade das expectativas messiânicas. Os religiosos (as) são porta-voz das esperanças messiânicas. ... expressa as quatro dimensões da alegria, símbolo dos quatro pontos cardiais e lembra que a alegria messiânica é destinada a todos: O Magnificat condensa o espírito, novo e profético com que todo o religioso (a) é chamado (a) a viver...

34 O itinerário de fé de Maria
4 SILÊNCIO fecundo da vida oculta O caminho de fé de Maria tem desenvolvimento progressivo vínculado à missão de Jesus. . O silêncio fecundo de Maria ecoa na vida de tantos religiosos (as) que, no anonimato, entregam sua vida para transfigurar rostos desfigurados de irmãos (as). Jesus nasce no silêncio da noite: noite e silêncio constituem espaço livre para a intervenção divina e forma o enquadramento cósmico para o aconchego da Palavra. A vida consagrada torna-se rosto concreto da Trindade na história, para que a humanidade sinta saudades da beleza divina. Maternidade de Maria é dom, dignidade e serviço, que se insere na linha do “servo de Javé”.

35 na missão do filho Jesus
O itinerário de fé de Maria 5 PARTICIPAÇÃO na missão do filho Jesus Maria compreende que é preciso renunciar ao gozo da maternidade corporal para participar da missão do filho. . Maria convida os religiosos (as) a terem os olhos limpos para ver a Deus e seus desígnios ... ... É conduzida por ele ao desprendimento total de seu papel de mãe para chegar a ser para Jesus “irmã e irmão, pai e mãe, no cumprimento da vontade de Deus”. E estar despertos para perceber que Deus nos conduz pelos caminhos da peregrinação da fé iniciados por Maria. Presença de Maria na vida pública é contemplativa e orante, não é alienada, mas consciente.

36 com seu filho na paixão, morte na cruz e ressurreição
O itinerário de fé de Maria 6 COMUNHÃO com seu filho na paixão, morte na cruz e ressurreição O sim da fé de Maria na anunciação chega à última estação de sua maternidade messiânica na cruz e culmina na maternidade espiritual de todos os redimidos. . Como Maria, os religiosos (as) são chamados a participar do caminho de Jesus, Ela sofre o total esvaziamento junto à cruz, como o de Jesus. Seu coração não é só o que se compadece, mas é transpassado pela lança... ... que passa pela morte, mas não permanece nela. Com sua existência testemunham a vitória da vida. Maria visibiliza, junto ao seu filho crucificado, a mais profunda quenosis da história humana.

37 orante na Igreja nascente
O itinerário de fé de Maria 7 PRESENÇA orante na Igreja nascente Maria não conclui sua peregrinação de fé no Calvário ou na experiência mística da Ressurreição. . Perseverar em oração é o convite de Maria a todos os religiosos (as). O NT a apresenta em oração, na comunidade, a espera do Espírito, do qual ela foi plena desde a anunciação. Eles são chamados a ser presença orante de Jesus, em meio a humanidade ferida e em busca de Deus. A presença luminosa e fecunda de Maria no Cenáculo revela um traço maternal de Deus. Sua fé heróica precede o testemunhos dos apóstolos.

38 Desafios Que desafios a figura de Maria de Nazaré coloca para a Vida Consagrada, hoje?

39 A relação a Maria não é elemento secundário e opcional.
Aproximar-se de Maria é colocar-se no “lugar” privilegiado para conhecer o mistério de Cristo, acolhê-lo e vivê-lo em plenitude. É parte integrante da fé cristã e, em muitos casos, da intuição carismática dos fundadores (as)

40 Desafios Viver com radicalidade a mística-profética, no seguimento radical de Jesus: ... resituá-lo no contexto de sua vida, de seus ensinamentos, de sua práxis profética, de sua morte na cruz e de sua ressurreição, como fez Maria.

41 Desafios Assumir a lógica e o espírito do Magnificat:
viver a alegria de saber-se escolhida e amada por Deus, colocar-se a serviço do Reino, com particular atenção às atuais pobrezas, nas novas periferias e novas fronteiras de cultura digital.

42 Desafios Cuidar, com ternura de mãe, da obra da criação,
que geme e sofre as dores de parto a espera da redenção (cf. Rm 8,22) e, na fecundidade do Espírito, gerar o Cristo cósmico, até que ele seja tudo em todos (cf. Cl 3,11).

43 Desafios Viver a comunhão na pluralidade:
respeitar o diferente, ter uma identidade forte e dinâmica, capaz de um diálogo sadio e fecundo, como fez Maria, na anunciação.

44 Desafios Repensar a teologia da missão:
superar a visão redutiva identificada como as obras apostólicas; a missão é a nossa vida, coloca à serviço e à disposição do projeto de Deus, como fez Maria.

45 Desafios Repensar o papel da mulher na vida da comunidade cristã:
a presença de Maria foi marcante na Igreja nascente. Hoje também a presença de tantas mulheres anônimas continua sendo marcante, na família, na Igreja e na sociedade.

46 CONCLUSÃO Maria percorreu seu caminho de discipulado, com singular fidelidade e identificação com seu filho Jesus. Possuída pela Trindade, ela caminhou desde a alegria de ser plena de graça, passando pela obscuridade até a felicidade de quem não tem outra aspiração do que colaborar com os desígnios do Pai.

47 CONCLUSÃO Ela está presente no coração dos religiosos (as) como luzeiro da aurora, na luminosidade da fé, que revela a glória antecipada da ressurreição. Maria ensina os consagrados a tornarem visível as maravilhas que a Trindade realizas na história humana, com o testemunho eloqüente de uma existência transfigurada.

48 CONCLUSÃO A Vida Consagrada contempla Maria como modelo sublime:
- de consagração ao Pai, - de união com o Filho e - de docilidade ao Espírito, na certeza de que aderir “ao gênero de vida virginal e pobre” de Cristo significa assumir também o gênero de vida de Maria (Vc n. 28).

49 Obrigada pela atenção


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