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Analgésicos,Antitérmicos e antiinflamatórios não-esteroides

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Apresentação em tema: "Analgésicos,Antitérmicos e antiinflamatórios não-esteroides"— Transcrição da apresentação:

1 Analgésicos,Antitérmicos e antiinflamatórios não-esteroides
Grupo: Deuzilane Souza Francisco Julielson Jorge Augusto Joselane Medina Maysa Nayra Néllyda Carvalho Kelly Shabrina

2 Analgésicos São medicamentos com função de aliviar a dor.
MECANISMO DE AÇÃO - Ocorre por meio do bloqueio dos estímulos dolorosos antes de chegarem ao cérebro ou pela interferência na forma como o cérebro interpreta esses estímulos, sem levar a anestesia ou perda da consciência (desmaio). São divididos basicamente em dois grupos: - Analgésicos narcóticos - Não-narcóticos.

3 Analgésicos Analgésicos Não-Narcóticos: O paracetamol e a dipirona
- que comumente empregados sem prescrição médica. Paracetamol é um analgésico bastante popular porque é eficaz no alívio da dor leve a moderada e é de baixo custo. Tanto a dipirona quanto o paracetamol são encontrados associados a outros medicamentos em diversas preparações para tratamento da dor, devendo-se levar essa questão em conta para não exceder a dose diária recomendada.

4 Analgésicos Analgésicos Narcóticos
Existem dois tipos de analgésicos narcóticos: os opiáceos e os opióides (derivados dos opiáceos) Os opiáceos são compostos encontrados no ópio, que é um líquido extraído das sementes da papoula. Os opióides são medicamentos que atuam no cérebro ligando-se a receptores de opióides. São classificados da seguinte maneira: Opióides endógenos: produzidos pelo próprio organismo, incluem as endorfinas e encefalinas Alcalóides do ópio: morfina, codeína Opióides semi-sintéticos: produzidos em parte de maneira artificial, como a hidroxicodona, a oximorfona e a oxicodona. Opióides totalmente sintéticos: metadona, fentanil, tramadol Esses medicamentos são analgésicos fortes, sendo usados no tratamento da dor crônica e intensa.

5 Analgésicos Quando usar os analgésicos
Enxaqueca, resfriados e gripe, outras dores de cabeça, dores nas costas, cólicas menstruais, dores musculares e dores associadas ao câncer. Interações dos analgésicos com outras drogas pode ser perigosa;o uso concomitante desses medicamentos e de álcool pode causar tonteira, perda da coordenação e redução dos reflexos.

6 Analgésicos Toxicidade do paracetamol
A dose máxima diária de paracetamol, para adultos, é de 4g, e para crianças é de 90mg/Kg. Em alguns casos a dose necessária para causar efeitos colaterais no fígado pode ser bem menor, devido a alterações decorrentes de outras causas, como alcoolismo, desnutrição e doenças virais. As alterações no fígado começam a ocorrer após horas de ingestão. No início, o paciente não tem sintomas, mas com o passar do tempo evolui com perda de apetite, mal-estar, náuseas/vômitos, dor abdominal, icterícia (“amarelão”), piora da função dos rins e sangramentos.

7 Analgésicos Toxicidade da dipirona
o risco de toxicidade é semelhante, ou até menor, que o de outros analgésicos. No Brasil, a agência que regula a comercialização dos medicamentos concluiu que a dipirona é um medicamento que está no mercado há mais de 80 anos, sendo seguro e eficaz no controle da dor e da febre.

8 Analgésicos Efeitos colaterais dos Opióides/Opiáceos
Efeitos colaterais mais comuns: Enjôos/vômitos Tonteira Boca seca Pupilas contraídas Queda da pressão arterial quando a pessoa fica em pé (hipotensão ortostática) Retenção de urina Constipação intestinal Efeitos colaterais menos comuns: Confusão mental Halucinações Coceira/lesões de pele Queda da temperatura do corpo Redução ou aumento da freqüência de batimentos cardíacos Rigidez muscular Efeitos colaterais graves Depressão respiratória (diminuição da respiração) Overdose fatal

9 Antitérmicos Os medicamentos antitérmicos agem para inibir a produção da enzima chamada prostaglandina endoperóxido sintase, que, em excesso, causa o aumento da temperatura do corpo.

10 Antitérmicos Como agem os remédios antitérmicos?
A febre indica que algo está errado com a saúde: a pessoa febril pode estar com uma infecção, uma inflamação ou ainda uma lesão no sistema nervoso. Quando isso acontece, o corpo passa a produzir uma quantidade maior da enzima chamada prostaglandina endoperóxido sintase, que em condições normais auxilia na coagulação do sangue e na produção do suco gástrico, entre outras coisas. Em excesso, essa substância acaba desequilibrando o funcionamento do hipotálamo, a região central encarregada de controlar a temperatura do corpo. Assim, o organismo passa a produzir mais calor do que consegue perder é a febre. Os antitérmicos agem no início do processo, inibindo a ação da enzima causadora do problema, explica a farmacêutica bioquímica Elizabeth Igne Ferreira, da Universidade de São Paulo. É importante lembrar que esses remédios só impedem que a temperatura corporal suba, mas não curam o distúrbio que estaria provocando essa elevação.


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