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Astronomia e astronautica

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Apresentação em tema: "Astronomia e astronautica"— Transcrição da apresentação:

1 Astronomia e astronautica
Revisão - OBA Astronomia e astronautica

2 Em astronomia, usa-se a denominação "espaço exterior" ou "espaço sideral" para fazer referência a todo espaço que transcende o espaço englobado pela atmosferaterrestre. O espaço sideral é frequentemente subdividido em três subespaços:

3 Espaço interplanetário - designação usada sobretudo para se referir aos espaços existentes entre os planetas do nosso próprio sistema solar. Por extensão, inclui asdistâncias entre os eventuais planetas de qualquer sistema estelar, inclusive o nosso.

4 Espaço interestelar - designação usada para se referir às porções de quase vácuo existentes entre as estrelas. Refere-se sobretudo aos espaços entre as estrelas da nossa própria galáxia: a Via Láctea.

5 Espaço intergaláctico - designação usada para se referir às desoladas vastidões existentes entre as galáxias. Da Via Láctea à sua galáxia satélite mais próxima, aGrande Nuvem de Magalhães, esta vastidão é da ordem de 152 mil anos-luz de distância

6 E, da Via Láctea até Andrômeda (que é sua galáxia irmã e a mais próxima com forma e tamanho similares), são cerca de 2 milhões e 200 mil anos-luz de distância. A partir daí, as distâncias são imensamente maiores.

7 O espaço não é propriamente vazio, ele contém infinitesimais quantidades de partículas subatómicas vagando a velocidade da luz, mais predominantemente: um plasma de hidrogénio e hélio, assim como radiação eletromagnética, campos magnéticos e neutrinos.

8 . E à medida que se afasta de uma estrela, este quase vácuo tende a ser mais rarefeito ainda. O espaço também é adensado por ondas gravitacionais e radiações de toda espécie, desde o rádio, a micro-ondas, o infravermelho, a luz visível, a ultravioleta, os raios-X e os raios Gama. 

9 Tudo isso sem considerar as micropartículas, a poeira cósmica, gases primordiais ou oriundos de estrelas, micrometeoritos, além dos corpos espaciais bem conhecidos.

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11 SATÉLITE DE FASES A Lua é o único satélite natural da Terra
SATÉLITE DE FASES A Lua é o único satélite natural da Terra. Quatro vezes menor do que nosso planeta, ela também é iluminada pelo Sol, não tem luz própria. Ao longo do ciclo lunar, a Lua vai adquirindo formas diferentes para nós que a observamos daqui da Terra.

12 Mas na verdade sua forma não muda
Mas na verdade sua forma não muda. O que muda é o quanto podemos ver da face da Lua que está sendo iluminada pelo Sol.

13 A Lua demora cerca de 27 dias para dar a volta ao redor da Terra e de seu próprio eixo. Por isso, é sempre o mesmo lado que fica de frente para o nosso planeta, chamado de lado visível. 

14 O ciclo lunar tem quatro fases principais: Lua Nova, Lua Quarto Crescente, Lua Cheia e Lua Quarto Minguante. Podemos ver a lua durante o dia e durante a noite.

15 Eclipse(Lunar e Solar)

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19 Ao redor do Sol giram oito planetas, compondo o sistema solar
Ao redor do Sol giram oito planetas, compondo o sistema solar. Estudos científicos mostram que o Sol deve ter se formado há aproximadamente 5 bilhões de anos. Sua massa é cerca de 300 mil vezes maior à do planeta Terra. O diâmetro do Sol é de aproximadamente 1.4 milhão de quilômetros. 

20  A distância entre a Terra e o Sol é de aproximadamente 150 milhões de quilômetros. A temperatura média no núcleo do Sol chega a 15 milhões de graus Celsius. Nesta parte mais interior da estrela, ocorrem reações químicas como, por exemplo, a fusão entre átomos de hidrogênio.

21 Curiosidades - O Sol é a maior e mais quente estrela do Sistema Solar
Curiosidades - O Sol é a maior e mais quente estrela do Sistema Solar. - Na parte do núcleo do Sol ocorre atrito constante de partículas de hidrogênio. Esse processo é o responsável pela fusão nuclear, que transforma massa em energia.

22 - A luz solar chega ao planeta Terra em 8 minutos, pois ela viaja a uma velocidade de km/s. - A energia que nosso planeta recebe do Sol em uma hora é superior ao que a Terra gasta em um ano.

23 Movimento do Sol Devido ao movimento de translação da Terra em torno do Sol, o Sol aparentemente se move entre as estrelas, ao longo do ano, descrevendo uma trajetória na esfera celeste chamada Eclíptica, que é um círculo máximo que tem um inclinação de 23°27′ em relação ao Equador Celeste. É esta inclinação que causa as Estações do ano.

24 Estações em diferentes latitudes Embora a órbita da Terra em torno do Sol seja uma elipse, e não um círculo, a distância da Terra ao Sol varia somente 3%, sendo que a Terra está mais próxima do Sol entre 4 a 7 de janeiro de cada ano, dependendo do ano bissexto. 

25 Mas é fácil lembrar que o hemisfério norte da Terra também está mais próximo do Sol em janeiro e é inverno lá,enquanto é verão no hemisfério sul. O afélio ocorre entre 4 e 7 de julho de cada ano. O que causa as estações é o fato de a Terra orbitar o Sol com o eixo de rotação inclinado, e não perpendicular ao plano orbital. 

26 O ângulo entre o plano do equador e o plano orbital da Terra é chamado obliquidade e vale 23°27′. Também podemos definir a obliquidade como a inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao eixo perpendicular à eclíptica (plano orbital da Terra).

27 . Devido a essa inclinação, à medida que a Terra orbita em torno do Sol, os raios solares incidem mais diretamente em um hemisfério ou outro, proporcionando mais horas com luz durante o dia a um hemisfério ou outro e, portanto, aquecendo mais um hemisfério ou outro.

28 No Equador todas as estações são muito parecidas: todos os dias do ano o Sol fica 12 horas acima do horizonte e 12 horas abaixo do horizonte; a única diferença é a máxima altura que ele atinge. Nos equinócios o Sol faz a passagem meridiana pelo zênite, atingindo a altura de 90° no meio-dia verdadeiro.

29  Nas outras datas do ano o Sol passa o meridiano ao norte do zênite, entre os equinócios de março e de setembro, ou ao sul do zênite, entre os equinócios de setembro e de março. As menores alturas do Sol na passagem meridiana são de 66,5° e acontecem nas datas dos solstícios.

30 Portanto a altura do Sol ao meio-dia no Equador não muda muito ao longo do ano e, conseqüentemente, nessa região não existe muita diferença entre inverno, verão, primavera e outono. À medida que nos afastamos do Equador, as estações ficam mais acentuadas. A diferenciação entre elas torna-se máxima nos polos.

31 Na Terra, a região entre latitudes -23,5° (trópico de Capricórnio) e +23,5° (trópico de Câncer) é chamada de região tropical. Nessa região, o Sol passa pelo zênite duas vezes por ano, com exceção dos dois trópicos, onde passa uma única vez. Fora dessa região o Sol nunca passa pelo zênite.

32 As linhas de latitudes +66,5° e -66,5° são chamadas Círculos Polares, norte ou sul. Para latitudes mais ao norte do Círculo Polar Norte, ou mais ao sul do Círculo Polar Sul, o Sol permanece 24 horas acima do horizonte no verão e 24 horas abaixo do horizonte no inverno.

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39 Santos Dumont- inventor do avião. Avião- 14 Bis

40 1º astronauta brasileiro:Marcos Pontes.

41 Foguete Soyuz Marcos Pontes o usou para ir até a Espação espacial internacional.

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44   O ambiente de microgravidade será proporcionado por uma Plataforma Suborbital que será transportada ao espaço na parte superior do veículo suborbital VSB-30(veículo de sondagem). 

45 O VSB-30 é um foguete nacional com dois estágios (motores S31 e S30)
O VSB-30 é um foguete nacional com dois estágios (motores S31 e S30). A Plataforma Suborbital fornecerá os serviços básicos aos experimentos nela embarcados como suporte mecânico, energia, comunicação, estabilização e sistema de recuperação.

46 O foguete é lançado de uma posição quase vertical
O foguete é lançado de uma posição quase vertical. Com o objetivo de melhorar a estabilidade dinâmica do foguete e a precisão do ponto de impacto da Plataforma Suborbital, uma rotação de 3 rps (rotações por segundo) é induzida ao longo do eixo longitudinal do sistema foguete/Plataforma Suborbital.

47 O voo propulsado dura menos de um minuto, mas permite que a Plataforma Suborbital atinja altitudes de até 260 km. O ambiente de microgravidade é estabelecido durante o tempo em que a Plataforma Suborbital estiver acima dos 100 km de altitude e sem qualquer rotação residual ao longo de quaisquer dos seus eixos.

48 Para redução da rotação, que foi induzida ao longo do seu eixo longitudinal por ocasião do lançamento, um dispositivo, denominado iô-iô, reduzirá quase a zero essa rotação.

49  Qualquer rotação residual que permanecer após o acionamento do iô-iô será eliminada pela atuação de um sistema de controle por gás frio. 

50 A partir deste instante, prevalecerão as condições de microgravidade, que permanecerão até que a Plataforma Suborbital inicie sua reentrada na atmosfera terrestre, ou seja, a cerca de 100 km de altitude.

51  Em torno de 6 km de altitude é acionado um sistema de pára-quedas para diminuir a velocidade de impacto da Plataforma Suborbital com o mar. Minutos após sua amerissagem, a Plataforma é recuperada por helicópteros e trazida de volta ao Centro de Lançamento.

52 A Plataforma Suborbital possui módulos herméticos e não herméticos
A Plataforma Suborbital possui módulos herméticos e não herméticos. Além de proteger os experimentos da água salgada os módulos herméticos os protegem do vácuo do espaço, uma vez que são pressurizados.  

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55 Constelações importantes

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61 Estrelas. possuem pontas
Estrelas...possuem pontas?? Enxergamos as estrelas naquele formato com pontas devido à refração da sua luz na atmosfera da Terra. Mas essa esfera pode ser levemente achatada nos pólos, como nosso planeta, explica. "Isso ocorre porque as estrelas também giram em torno de seu próprio eixo, como a Terra.

62 Centros brasileiros de lançamento: O Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), conhecido simplesmente como Barreira do Inferno, é uma base da Força Aérea Brasileira para lançamentos de foguetes. Fundada em 1965, se tornou a primeira base aérea de foguetes da América do Sul.1 

63 Nela se concentram operações de lançamento de foguetes de pequeno e de médio porte. Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), foi a denominação atribuída à segunda base de lançamentos de foguetes da Força Aérea Brasileira.

64 Destina-se a realizar missões de lançamentos de satélites e sedia os testes do Veículo Lançador de Satélites (VLS).


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