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AVALIAÇÃO DO ENFERMEIRO NOS DISTÚRBIOS RENAIS

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Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO DO ENFERMEIRO NOS DISTÚRBIOS RENAIS"— Transcrição da apresentação:

1 AVALIAÇÃO DO ENFERMEIRO NOS DISTÚRBIOS RENAIS
Patrícia Rosa Vieira Profª Assistente do Depto. Fundamentos de Enfermagem e Administração da UFF Mestre em Enfermagem Especialista em Métodos Dialíticos

2 Sistema Urinário

3 Néfron

4 Funções do Sistema Renal
1. Função Excretora a) Filtração de substâncias tóxicas b) Produção de urina 2. Função Reguladora a) Equilíbrio ácido-básico b) Equilíbrio hidroeletrolítico 3. Função Secretora a) Produção de renina e eritropoetina b) Ativação de vitamina D

5 Mecanismos Extra-renais de excreção do Na+ e da Água
1. Excreção do Sódio Renina Angiotensina Aldosterona 2. Excreção da Água Osmolaridade e ADH

6 Anamnese Localização, caráter e duração da dor
Relação da dor com a micção Fatores que precipitam e aliviam a dor História de infecção urinária prévia Ocorrência de febre e calafrios Uso de medicamentos, álcool, fumo e drogas Alterações na coloração da urina Distúrbios da micção

7 Exame Físico Inspeção Turgor da pele e das mucosas.
Estado de hidratação. Volume urinário Palpação Avaliar volume, forma, consistência e contorno dos rins. O rim direito é palpado com mais facilidade. Utiliza-se o método Bimanual.

8 Palpação do Rim

9 Exame Físico Percussão RINS
Realizada na região lombar, no ângulo costo-vertebral. Tem por objetivo observar a intensidade da dor. BEXIGA Som maciço quando seu conteúdo excede 150 ml de urina

10 Percussão do Rim

11 Localização dos Rins

12 Exame Físico Ausculta ARTÉRIAS RENAIS
Avalia-se a presença de ruídos da artéria renal, que podem se causados por estenoses ou aneurismas das artérias renais ou da aorta abdominal.

13 Pontos de Ausculta das Artérias Renais

14 Alterações Freqüentes
1. Alterações Miccionais 2. Alterações de volume e frequência urinária 3. Alterações da coloração da urina 4. Alterações orgânicas gerais

15 Distúrbios Eletrolíticos
Distúrbios na Concentração Plasmática de sódio * Vol. do fluido extracelular depende da quant. de Na * O Na é responsável por praticamente toda atividade osmolar plasmática. 1. Hiponatremia a) Causa comum: administração de soluções hipotônicas. b) Principal complicação: disfunção neurológica. c) Tratamento: reposição de solução salina, restrição de água livre, diurético de alça.

16 Distúrbios Eletrolíticos
2. Hipernatremia Distúrbio eletrolítico comum em crianças e idosos. Causas: Coma hiperosmolar não cetótico, IRA, Diabetes insipidus, desidratação. Consequência: Depressão do sensório, manifestada por irritabilidade, espasmo muscular, convulsão, febre, náuseas e vômitos, respiração laboriosa, sede intensa. Tratamento: Calcular o déficit de água livre e corrigir 2mEq/l/h com NaCl 0,45%, glicose 5% ou água, administrando metade nas primeiras 24 h e o restante nas próximas 24h.

17 Distúrbios Eletrolíticos
Distúrbios no Metabolismo do Potássio * Cerca de 98% do K está localizado no meio intracelular. * Sua excreção se dá basicamente pelo rim, sendo liberado também pela pele e pelo trato gastrointestinal. * O intercâmbio entre os meios intra e extracelular exerce uma ação fundamental na manutenção do K plasmático. 1. Hipocalemia Causas: a) Redistribuição do K para o meio intracelular por maior disponibilidade de insulina, atividade beta-adrenégica aumentada e elevação do pH extracelular. b) Perdas gastrointestinais. c) Acidose metabólica.

18 Distúrbios Eletrolíticos
d) Uso de diuréticos. e) Diálise. Consequências: Flacidez da musculatura do tronco e respiratória. Alterações eletrocardiográficas. Arritmias. Tratamento: Calcular o déficit de potássio e iniciar reposição. Manter monitorização cardíaca e dosar K sérico a cada 6 h. Verificar nível sérico de Mg nas hipocalemias refratárias à administração de K.

19 Distúrbios Eletrolíticos
2. Hipercalemia Causas: Aumento da liberação de K pelas células ( hiperglicemia, intoxicação digitálica, maior catabolismo celular). Excreção urinária reduzida ( hipoaldosteronismo, IR, diminuição do volume circulante). Consequências: Alterações eletrocardiográficas (onda T apiculada, QRS alargado). Tratamento: Antagonizar a ação do K através da administração de cálcio. Dirigir o K para dentro da célula. Remover potássio.

20 Fisiopatologia Renal Insuficiência Renal Aguda 1. Causas Pré-renais
2. Causas Intra-renais 3. Causas Pós-renais Insuficiência Renal Crônica 1. Diabetes 2. Hipertensão Arterial 3. Nefrite Intersticial 4. Doença Renovascular

21 Insuficiência Renal Crônica
Plano de Ação: I) Retardar a progressão da doença renal a) Realizar controle glicêmico e da pressão arterial b) Reduzir o risco de agudização (AINES, Hipovolemia) c) Estimular restrição protéica II) Prevenir Complicações a) Desnutrição b) Anemia c) Alterações Eletrolíticas d) Osteodistrofia

22 Insuficiência Renal Crônica ( Cont.)
III) Modificar co-morbidades a) Cardiopatias b) Vasculopatias c) Neuropatias d) Dislipidemia IV) Preparar para a TRS a) Clearence de 25 ml/min b) Escolha da modalidade c) Acesso vascular d) Transplante Renal

23 Classificação da IRC

24 INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA
MEDIDAS PREVENTIVAS: 1. Levantar doença preexistente. 2. Manter hidratação adequada. 3. Evitar exposição a nefrotoxinas. 4. Monitorar débito cardíaco. 5. Evitar quadros infecciosos.

25 INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA
MEDIDAS CORRETIVAS: 1. Restaurar a função renal. 2. Evitar síndrome urêmica. 3. Manter o estado nutricional. 4. Melhorar a taxa de morbidade. 5. Corrigir as anormalidades metabólicas. 6. Iniciar terapia substitutiva renal.

26 MEIOS DIAGNÓSTICOS EM NEFROLOGIA
Diagnóstico Sindrômico Exames de Imagem Avaliação Laboratorial

27 Deterioração Renal Indicações de Diálise 1. Sobrecarga de volume
Oligúria Volume Clearence extracelular Creatinina Indicações de Diálise 1. Sobrecarga de volume 2. Acidose Metabólica 3. Hipercalemia 4. Síndrome Urêmica 5. Clearence Creatinina de 15 a 20 ml/min.

28 Princípios Dialíticos
1. Difusão: É a transferência passiva de solutos através da membrana, sem a passagem do solvente (água). 1 2 Sangue Membrana Dialisato Sódio Potássio Cloretos Uréia Creatinina Ácido Úrico 1. Cels.vermelhas 2. Bactéria Bicarbonato Beta 2-m PM maior 5000

29 Princípios Dialíticos 2. Ultrafiltração :Transferência de solvente
Princípios Dialíticos 2. Ultrafiltração :Transferência de solvente *Convecção é a transferência simultânea do solvente e da fração de soluto. UF Hidrostática UF Osmótica

30 Métodos de Depuração Extra-Renal
Hemodiálise Diálise Peritoneal HD Convencional DP Intermitente HD Estendida Lenta DPAC ou CAPD HD Contínua DPA ou APD

31 Vantagens da Diálise Contínua para o Paciente Crítico
Tolerância Hemodinâmica. Melhor controle da azotemia. Elevada efetividade remoção de fluidos.

32 Métodos Contínuos Hemodiálise 1. CVVH 2. CVVHD 3. CVVHDF 4. SCUF
* D. Peritoneal

33

34 Valores Médios dos Métodos Contínuos
SCUF CVVH CVVHD CVVHDF Ultrafiltrado ml/h Ultrafiltrado L/dia , , Dialisato ( ml/h) Reposição ( L/dia) Depuração de uréia , ( ml/min)

35 Assistência de Enfermagem Pré-Dialítica
- Levantar doença renal pré-existente - Investigar co-morbidades - Analisar dados laboratoriais - Ectoscopia - Ausculta respiratória - Avaliação Hemodinâmica

36 Assistência de Enfermagem quanto a instalação do CDL
- Providenciar paramentação adequada - Posicionar adequadamente o paciente no leito - Atentar e atuar em possíveis complicações - Adicionar heparinização adequada - Avaliar a perfusão sanguínea - Realizar RX de controle - Avaliar a permeabilidade

37 Assistência de Enfermagem no Controle de Infecção de Catéter
1. Realização de curativo 2. Avaliação de Sinais de Infecção a) Locais b) Sistêmicos b . 1) Febre b . 2) Elevação da PCR b . 3) Alteração do Leucograma b . 4) Sinais de SIRS e SEPSE b . 5) Hemocultura

38 Assistência de Enfermagem nos Métodos Contínuos
1. Com relação a máquina - Preparo - Ajustar/Programar 2. Com relação ao paciente - Monitorar alterações eletrolíticas - Monitorar alterações hemodinâmicas - Realizar avaliações gasométricas - Realizar controle glicêmico - Avaliar dados laboratoriais - Manter suporte nutricional - Ajustar Infusões - Avaliar marcadores de hepatite

39 CONCEITOS GERAIS EM FARMACOLOGIA
* ABSORÇÃO: Antes de agir no organismo, a droga é absorvida pelo sangue. Situações que alteram a absorção da droga: a)Interação da droga b)Via de administração c)Efeitos psicoquímicos * DISTRIBUIÇÃO: Extensão que a droga atinge nos tecidos após ser absorvida pelo sangue. Situações que alteram a distribuição: a)Retenção hídrica / edema b)Desidratação c)Obesidade

40 * ELIMINAÇÃO: Envolve os processos de metabolismo e excreção.
Situações que afetam a eliminação: a)Disfunções hepáticas. b)Interação de drogas c)Disfunção renal. MEIA-VIDA É o tempo que decorre para a concentração plasmática ou a quantidade da droga ser reduzida em 50%. Orienta as decisões quanto a dosagem da droga.

41 FATORES QUE AFETAM A AÇÃO DA DROGA ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS EM CRIANÇAS
.Idade .Vias e formas de administração .Armazenamento da droga .Peso e altura do cliente .Horário de administração ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS EM CRIANÇAS Considerações Gerais: .O pH gástrico de um recém-nascido é neutro ou levemente neutro, afetando a absorção. .Alimentos como o leite podem aumentar o pH gástrico, impedindo a absorção da droga.

42 ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS EM IDOSOS Considerações Gerais:
. Cerca de 85% do peso de um prematuro é líquido; de um a termo é de 55 a 70%; e de um adulto é de 50%. . A maturidade de excreção tubular ocorrerá a partir de 7 meses de idade. Antes dessa idade há lenta filtração glomerular. ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS EM IDOSOS Considerações Gerais: . Secreção de ácido gástrico apresenta-se diminuída e a motilidade lenta. . Há redução do fluxo sanguíneo hepático, o que reduz a metabolização da droga. . Reação adversa no idoso é 2 x mais frequente que em jovens. ASPECTOS IMPORTANTES PARA TODOS OS PACIENTES Ajuste de dose dos pacientes em diálise. Atenção quanto ação rebote após diálise.

43 DIURÉTICOS Inibidores da anidrase carbônica Diuréticos osmóticos Diuréticos de alça Diuréticos tiazídicos Diuréticos poupadores de potássio

44 Mensagem “ Ossos podem quebrar, músculos podem atrofiar, glândulas podem inchar, e mesmo o cérebro pode “ir dormir” sem imediatamente comprometer a nossa sobrevida. Mas se o Rim falhar, nem osso, músculo, glândula ou cérebro podem continuar” ( Homer Smith)


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