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Sistema de RSU.

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Apresentação em tema: "Sistema de RSU."— Transcrição da apresentação:

1 Sistema de RSU

2 Sistema de RSU Um sistema é formado por um conjunto de elementos que interagem entre si para atingir um objetivo específico. No campo do saneamento básico existem quatro sistemas que são os de esgotamento sanitário, abastecimento de água, drenagem urbana e RSU. Os componentes básicos normalmente encontrados em um sistema de RSU são: geração, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final. Engenharia Ambiental

3 Geração O sistema de RSU inicia-se na geração dos resíduos. Esta é uma das etapas mais importantes do processo, pois quando sofre alterações todo o sistema é impactado. As atividades responsáveis pela geração dos RSU dependem dos tipos de resíduos analisados. A construção civil, por exemplo, gera resíduos cuja composição é bastante diferente dos gerados pelas demais atividades urbanas. A quantidade e a composição dos RSU gerados em um centro urbano dependem principalmente de fatores demográficos e socioeconômicos. Engenharia Ambiental

4 Geração Esta é a etapa ideal para investimentos na implementação de medidas preventivas que visem à minimização ou até, em alguns casos, a eliminação da geração de resíduos. O sucesso de ações que evitem a geração excessiva contribui enormemente para a redução dos custos de todo o serviço de limpeza urbana. Engenharia Ambiental

5 Acondicionamento A etapa de acondicionamento inicia-se imediatamente após a geração dos resíduos sólidos. O acondicionamento adequado dos resíduos sólidos proporciona tem como principais benefícios: Facilitar a coleta e o transporte; Evitar acidentes; Evitar a atração de animais e a proliferação de vetores de doenças; Minimizar o impacto visual e o mau-cheiro. Engenharia Ambiental

6 Acondicionamento Existe uma gama bastante variada de recipientes para o acondicionamento de resíduos sólidos. Os sacos plásticos devem seguir algumas especificações regulamentadas pela norma NBR da ABNT. A norma especifica a resistência, o volume (20, 30, 50 ou 100 litros). A capacidade dos contêineres de plástico varia de 120 a 360 litros e a dos metálicos vai de 760 a 1100 litros. Engenharia Ambiental

7 Acondicionamento Fonte: http://aprendendoapreservar.zip.net
Engenharia Ambiental

8 Coleta e transporte Após as etapas de geração e acondicionamento os resíduos sólidos devem ser coletados e transportados até uma estação de transferência, um local onde passará por um tratamento ou a uma área de disposição final. A responsabilidade por essa fase do sistema de RSU é das prefeituras, com exceção dos grandes geradores. Nesses casos, o próprio gerador deve responsabilizar-se, ou contratar uma empresa especializada para manejar adequadamente os seus resíduos. Engenharia Ambiental

9 Coleta e transporte Na coleta de RSD são utilizados normalmente caminhões que podem ser de dois tipos, compactadores ou não-compactadores. Um tipo de coleta que apresenta algumas diferenças em relação à coleta comum é a seletiva. Esta visa à recuperação de materiais recicláveis. O modelo mais empregado no Brasil é a coleta seletiva porta-a- porta. Geralmente essa coleta é feita uma vez por semana, e utilizam-se veículos com mistura ou sem mistura dos resíduos diferentes. Engenharia Ambiental

10 Coleta e Transporte Fonte: Engenharia Ambiental

11 Coleta e transporte Os resíduos recicláveis podem ainda ser coletados em Pontos de Entrega Voluntária (PEV’s). Nesses locais a população deposita os seus resíduos previamente separados obedecendo ao código de cores estabelecido pela resolução do CONAMA nº 275 de 25 de abril de 2001. Fonte: Engenharia Ambiental

12 Coleta e transporte Engenharia Ambiental

13 Tratamento De modo geral a etapa de tratamento dos resíduos sólidos tem por objetivo reduzir o volume ou o potencial poluidor, ou ainda, promover a recuperação dos materiais. No caso dos RSU as formas de tratamento mais comuns são a reciclagem, a compostagem e os tratamentos térmicos. A reciclagem pode ser considerada um processo de beneficiamento dos resíduos pelas indústrias especializadas que promove o seu retorno ao ciclo produtivo, como matéria-prima para processos diversos. As principais vantagens desse tipo de tratamento são: preservação dos recursos naturais, economia de energia, economia no transporte dos resíduos até a disposição final, geração de empregos e renda e conscientização da população sobre questões ambientais. Engenharia Ambiental

14 Tratamento Vista geral de uma usina de reciclagem de RCD, em Belo Horizonte (MG). Fonte: Fonte: Engenharia Ambiental

15 Tratamento Normalmente os materiais recicláveis são segregados da seguinte maneira: Papel e papelão Plástico duro (PVC, PEAD, PET) Plástico filme (PEBD) Garrafas inteiras Vidro claro, escuro e misto Metal ferroso (latas, chapas) Metal não-ferroso (alumínio, cobre,chumbo) Engenharia Ambiental

16 Compostagem A compostagem é utilizada para tratar a porção orgânica dos resíduos. O produto final desse processo é um material estabilizado chamado de composto orgânico. A compostagem pode ser dividida em duas fases distintas. A bioestabilização onde a massa de resíduos pode chegar a cerca de 65°C, e posteriormente estabiliza-se na temperatura ambiente. (60 dias) Na maturação ocorre a mineralização da matéria orgânica (30 dias). Engenharia Ambiental

17 Tratamento térmico Incineração: Pirólise: Auto clavagem: Microondas:
Degradação térmica com excesso de oxigênio e temperaturas variando de 800°C 1400°C; Pirólise: Degradação térmica com ausência de oxigênio e temperaturas de 600°C a 1200°C; Auto clavagem: Esterilização em condições de temperatura e pressão altas; Microondas: Esterilização a altas temperaturas em grandes fornos de microondas; Radiação ionizante: Esterilização por incidência de raios gama. As principais desvantagens desse tipo de tratamento são o seu alto custo e o potencial poluidor pela emissão de gases tóxicos, em alguns casos. Engenharia Ambiental

18 Disposição Final Nessa fase os resíduos coletados devem ser depositados em locais apropriadamente preparados para recebê-los evitando impactos negativos ao meio ambiente e a saúde pública. Os lixões apresentam grande potencial poluidor do solo, do ar e das águas superficiais e subterrâneas. Além disso, acarretam problemas sociais devido à atração de catadores. Engenharia Ambiental

19 Disposição final As formas mais adequadas são os aterros que podem ser controlado ou sanitário Nos aterros controlados os resíduos são depositados diretamente sobre o solo, que raramente é impermeabilizado, e recobertos periodicamente com camadas de terra. Os aterros sanitários os resíduos são dispostos sobre o solo previamente impermeabilizado e recobertos com camadas de material inerte, geralmente solo. Engenharia Ambiental

20 Disposição final Esquema de um aterro sanitário. Fonte: Engenharia Ambiental

21 Disposição final Aterro sanitário. Fonte: www.rc.unesp.br
Engenharia Ambiental

22 Disposição final Aterro sanitário. Fonte: www.rc.unesp.br
Engenharia Ambiental

23 Disposição final Além dos aterros, existem outras duas formas comuns de disposição de RSI. A primeira é conhecida como landfarming. Utilizada para derivados de petróleo e compostos químicos orgânicos que são misturados a uma camada superficial do solo (15 a 20 cm) e decompostos por microrganismos do próprio solo. Engenharia Ambiental

24 Disposição final Barragem de rejeitos é utilizada para dispor resíduos líquidos e pastosos, cujas características impedem que sejam tratados como efluentes líquidos. Nesse caso, são lançados sobre o solo devidamente impermeabilizado. Engenharia Ambiental


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