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Política de Saúde do Trabalhador do Paraná CEST CENTRO ESTADUAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR.

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Apresentação em tema: "Política de Saúde do Trabalhador do Paraná CEST CENTRO ESTADUAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR."— Transcrição da apresentação:

1 Política de Saúde do Trabalhador do Paraná CEST CENTRO ESTADUAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

2 Política de Saúde do Trabalhador do Paraná SITUAÇÃO MUNDIAL Em 2005, a OIT calculou que 2,2 milhões de pessoas morrem a cada ano 270 milhões de acidentes de trabalho não fatais que resultam em no mínimo de 3 dias de afastamento do trabalho 160 milhões de casos novos de doenças relacionadas ao trabalho. 6000 trabalhadores morrem diariamente no mundo. dobro das baixas ocasionadas pelas guerras e mais do as perdas provocadas pela maioria das doenças infecto-contagiosas. 3 MORTES A CADA MINUTO

3 Política de Saúde do Trabalhador do Paraná SITUAÇÃO NO BRASIL dados anuário previdência 2006 2006 - ACIDENTES LIQUIDADOS 537.457 2007 - ACIDENTES LIQUIDADOS 653.090 2008 - ACIDENTES LIQUIDADOS 762172 Um óbito a cada 3 horas e meia um acidente por minuto 2006 Um para 48 segundos 2007 Um para 42 segundos 2008

4 Política de Saúde do Trabalhador do Paraná AnoAssistência MédicaIncapacidade Temporária Incap Temporária menos 15 dias Incap Temporár ia mais 15 dias Incapacidade PermanenteÓbito 20068748345962530968114994492032798 20079730157243730268526975293892845 2008104070646035313310332725120712757 Total2888541678097925676752421306638400 BRASIL

5 Trajeto 14,7 SITUAÇÃO NO PARANÁ NÚMERO DE AGRAVOS PELA PREVIDÊNCIA 36.995 (2006) 51047 (2007) 57057 (2008) QUE VEM AUMENTANDO NOS ÚLTIMOS ANOS MÉDIA DE 340 ÓBITOS NOS ÚLTIMOS ANOS (2000- 2008, SIM) 2006 UM ACIDENTE A CADA 15 min 2007 UM ACIDENTE A CADA 10 min 2008 UM ACIDENTE A CADA 9 Min QUASE UMA MORTE POR DIA SE CONSIDERAR DIAS ÚTEIS, MAIS DE UMA MORTE POR DIA Política de Saúde do Trabalhador do Paraná

6 Trajeto 14,7 Política de Saúde do Trabalhador do Paraná AnoAssistência MédicaIncapacidade Temporária Incap Temporária menos 15 dias Incap Temporária mais 15 dias Incapacidade Permanente Óbito 20066247338302218211648856248 20076811452092397921230765212 20087359497832397625807933201 Total2041712882270137586852554661 PARANA Previdencia

7 Trajeto 14,7 Política de Saúde do Trabalhador do Paraná QUADRO A - SEM TRATAMENTO DE ACIDENTE SEM CAT 200620072008total Total AC37.57451.47057.057146.101 Qte Ac Típico Com CAT31.12133.30933.64598.075 Qte Ac Trajeto Com CAT5.0065.2566.03516.297 Qte Ac Doenca Com CAT1.4479809253.352 Qte Ac Sem CAT011.92516.45228.377 Óbito248212201661 FONTE MINISTERIO DA PREVIDENCIA PARANÁ

8 Política de Saúde do Trabalhador do Paraná QUADRO C – COM TRATAMENTO DE ACIDENTE SEM CAT (A +B) 2006%20072008%total Qte Ac Típico31.12182,28%39.804 77,01 % 42.66874,51%113593 Qte Ac Trajeto5.00613,23%5.256 10,16 % 6.03510,54%16.297 Qte Ac Doenca1.4473,82%6.410 12,40 % 835414,59%16211 Óbito2480,65%2120,41%2010,36%661 Total AC37.822100%51.682100%57.258100%146.101 FONTE MINISTERIO DA PREVIDENCIA

9 Política de Saúde do Trabalhador do Paraná FONTE MINISTERIO DA PREVIDENCIA Incidenc ia Inc/ Doe nça IncDoença/ corrigida IncAcTr ab IncAcTrab / corrigida Inc/ Incap TxMorta LIDADE Tx Letali dade TxAc 16a34 200620,130,69 16,74 17,6713,286,660,86 200725,60,493,1816,5619,7922,4810,544,1256,44 200826,270,433,415,4919,6422,929,253,5255,74 Chama a atenção do efeito do nexo técnico na incidência da doença e de acidentes de 2006 para 2007 e estabiliza de 2007 para 2008 lembrando que apesar de aumento em números absolutos ocorreu também um aumentos no números de trabalhadores com vínculos, observa-se pelos dados uma redução da mortalidade e da letalidade de 2006 para 2008

10 Política de Saúde do Trabalhador do Paraná Trajeto 14,7 2005 198918351.0648001.113800 2006 240113181.125916914893 CNAE - Classificação Nacional de Acidentes de Trabaho/MTE

11 Saúde do Trabalhador cnae 200620072008total Total37.57451.47057.057146.101 110:Fabricação de Produtos Alimentícios4.0636.2117.39517.669 247:Comércio Varejista3.0844.1384.93112.153 386:Atividades de Atenção à Saúde Humana2.6483.0493.2168.913 429:Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e2.2462.3082.1836.737 516:Fabricação de Produtos de Madeira1.8642.3802.4896.733 601:Agricultura, Pecuária e Serviços Relacionados1.8252.2582.0026.085 700:Zerado02.6712.9065.577 846:Comércio por Atacado, Exceto Veículos Automotor1.2171.7261.9784.921 949:Transporte Terrestre1.1711.5851.7284.484 1025:Fabricação de Produtos de Metal, Exceto Máquina8571.1981.3033.358 1117:Fabricação de Celulose, Papel e Produtos de Pap9461.2361.1093.291 1256:Alimentação8681.1731.2033.244

12 Saúde do Trabalhador cnae200620072008total Total37.57451.47057.057146.101 1394:Atividades de Organizações Associativas1.0711.0511.1043.226 1431:Fabricação de Móveis6111.1081.2452.964 1584:Administração Pública, Defesa e Seguridade Soci6651.0431.2062.914 1622:Fabricação de Produtos de Borracha e de Materia8031.0199882.810 1741:Construção de Edifícios6558771.2482.780 1845:Comércio e Reparação de Veículos Automotores e7209211.1352.776 1928:Fabricação de Máquinas e Equipamentos6678471.0352.549 2019:Fabricação de Coque, de Produtos Derivados Do P7627897782.329 2153:Correio e Outras Atividades de Entrega6478587492.254 2242:Obras de Infra-Estrutura5037928292.124 2323:Fabricação de Produtos de Minerais Não-Metálico5046818071.992 2485:Educação6506576741.981 2514:Confecção de Artigos Do Vestuário e Acessórios3366739191.928

13 Saúde do Trabalhador cnae200620072008total Total37.57451.47057.057146.101 2681:Serviços para Edifícios e Atividades Paisagísti3826907731.845 2738:Coleta, Tratamento e Disposição de Resíduos -4595557761.790 2898:Ignorado8664473841.697 2920:Fabricação de Produtos Químicos4195356201.574 3036:Captação, Tratamento e Distribuição de Água3795405671.486 3182:Serviços de Escritório, de Apoio Administrativo4464745351.455 3213:Fabricação de Produtos Têxteis2503975921.239 3378:Seleção, Agenciamento e Locação de Mão-De-Obra3494254521.226 3452:Armazenamento e Atividades Auxiliares dos Trans3313805031.214 3502:Produção Florestal3584334101.201 3664:Atividades de Serviços Financeiros2733755221.170 3727:Fabricação de Máquinas, Aparelhos e Materiais e3163444891.149

14 Saúde do Trabalhador cnae200620072008total Total37.57451.47057.057146.101 3843:Serviços Especializados para Construção2433224811.046 3924:Metalurgia2803703671.017 4080:Atividades de Vigilância, Segurança e Investiga233368381982 4137:Esgoto e Atividades Relacionadas274292324890 4211:Fabricação de Bebidas156276437869 4335:Eletricidade, Gás e Outras Utilidades284306253843 4432:Fabricação de Produtos Diversos116245278639 4555:Alojamento149238233620 4658:Edição e Edição Integrada à Impressão139173197509 4733:Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas82181220483 4826:Fabricação de Equipamentos de Informática, Prod69147236452 4961:Telecomunicações113173138424 5015:Preparação de Couros e Fabricação de Artefatos109131168408

15 Saúde do Trabalhador

16 Saúde do Trabalhador no SUS Constituição Federal 1988 Lei Orgânica da Saúde Código de Saúde do Paraná

17 Saúde do Trabalhador Brasil –Inserção da Saúde do Trabalhador no SUS Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde dos Trabalhadores A RENAST foi instituída pela portaria MS 1679/02, em Setembro de 2002 Rede de Atenção Integral a Saúde estruturada em 130 Centros de Referência em Saúde do Trabalhador, localizados nos municípios sede das Regiões de saúde, conforme definido na NOAS-SUS 01/2002 2437/2005 E 2728/2009

18  Atenção Integral Saúde dos Trabalhadores: promoção de ambientes e processos de trabalho saudáveis; fortalecimento da vigilância de ambientes, processos e agravos relacionados ao trabalho; assistência integral à saúde dos trabalhadores; adequação e ampliação da capacidade institucional.  Articulação Intra e Intersetoriais.  Estruturação de Rede de Informações em Saúde do Trabalhador. POLÍTICA NACIONAL DIRETRIZES DO MS

19  Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas.  Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.  Participação da Comunidade na Gestão das Ações em Saúde do Trabalhador. POLÍTICA NACIONAL DIRETRIZES DO MS

20 Política de Saúde do Trabalhador do Paraná Trajeto 14,7 Implantação da Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no Estado Estímulo ao fortalecimento do controle social no âmbito da Saúde do Trabalhador: Organização e aprimoramento da rede de informação em Saúde do Trabalhador: Implantação e estruturação de sistema de comunicação em Saúde do Trabalhado no SUS do Paraná:

21 Trajeto 14,7 Vigilância sistemática de ambientes e processos de trabalho priorizados no Estado: Organização da assistência à Saúde do Trabalhador no SUS do Paraná, incluindo ações na rede básica, de média e de alta complexidade. Política de Saúde do Trabalhador do Paraná

22 Portaria 777/GM 28 de abril de 2004. Artigo 112 Código Sanitário Pr Regulamentar a notificação compulsória de agravos à saúde do trabalhador - acidentes e doenças relacionados ao trabalho – em rede de serviços sentinela específica.

23 Portaria 777/GM 28 de abril de 2004. § 1° São agravos de notificação compulsória, para efeitos desta portaria: I - Acidente de Trabalho Fatal; II - Acidentes de Trabalho com Mutilações; III - Acidente com Exposição a Material Biológico; IV - Acidentes do Trabalho em Crianças e Adolescentes; V - Dermatoses Ocupacionais; VI - Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados);

24 Notificação da portaria 777/2004 § VII - Lesões por Esforços Repetitivos (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT); VIII - Pneumoconioses; IX - Perda Auditiva Induzida por Ruído – PAIR; X - Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho; e XI - Câncer Relacionado ao Trabalho. Para apoiar a implementação da Portaria 777 estão sendo preparados Protocolos para cada um dos 11 grupos de agravos, com a colaboração de uma extensa rede de técnicos e a participação de instâncias do movimento e controle social.

25 A) Pacto pela vida aumento de 15% das notificações para 2010 em relação à 2008 do número absoluto de notificações. B).PAVS - 15% de aumento do número de unidades sentinelas (notifica-doras) realizando notificação dos agravos à Saúde do Trabalhador, em relação ao ano de 2009 C)PAVS - 15% de aumento do número de unidades sentinelas capacita-das para aplicação dos protocolos, em relação ao ano de 2009 PACTO PELA VIDA E PAVS -PACTUAÇÕES 2010

26 I - Acidente de Trabalho Fatal; II - Acidentes de Trabalho com Mutilações; SINAM

27 I - Acidente de Trabalho Fatal; II - Acidentes de Trabalho com Mutilações; CEIOART

28 I - Acidente de Trabalho Fatal; II - Acidentes de Trabalho com Mutilações;

29 IV - Acidentes do Trabalho em Crianças e Adolescentes; ACIDENTES DE TRABALHO GRAVE <19 ANOS 200720062008Total 12 anos1001 13 anos0000 14 anos1034 15 anos4038 16 anos21916 17 anos201821 18 anos2041643 19 anos257 59

30 III - Acidente com Exposição a Material Biológico; SINAM

31 III - Acidente com Exposição a Material Biológico; ACIDENTE BIOLOGICO 200620072008 31016302493

32 V - Dermatoses Ocupacionais SINAM

33 V - Dermatoses Ocupacionais TOTAL DE CASOS 2008 187 CASOS -10 MAIORES CASO S (L23)Dermatites Alergicas de Contato34 (L25)Dermatite de Contato Ne23 (L02)Abscesso Cutaneo Furunculo e Antraz21 (L98)Outr Afeccoes da Pele e Tec Subcutaneo N14 (L03)Celulite12 (L60)Afeccoes das Unhas11 (L24)Dermatites de Contato p/Irritantes9 (L55)Queim Solar9 (L57)Alter Pele Dev Expos Cron Rad nao Ioniza6 (L84)Calos e Calosidades6

34 VI - Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); SINAM

35 VI - Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados);

36 VII - Lesões por Esforços Repetitivos (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT); SINAM

37 VII - Lesões por Esforços Repetitivos (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT);

38

39 VIII - Pneumoconioses; SINAM

40 VIII - Pneumoconioses; Respiratórias 146 casos 2007 10 maiorescasos (J45)Asma64 (J44)Outr Doenc Pulmonares Obstrutivas Cronic19 (J38)Doenc das Cordas Vocais e da Laringe Nco10 (J34)Outr Transt do Nariz e dos Seios Paranas6 (J62)Pneumoconiose Dev Poeira Que Cont Silica4 (J98)Outr Transt Respirat4 (J67)Pneumonite Hipersensibilid Dev Poeiras O3 (J90)Derrame Pleural Ncop3 (J93)Pneumotorax3 (J01)Sinusite Aguda2

41 IX - Perda Auditiva Induzida por Ruído – PAIR; SINAM

42 IX - Perda Auditiva Induzida por Ruído – PAIR; 1999200020012002200320042005 Brasil950448045285257504843244474 Paraná24314774 cid h83, h90, h91, h93

43 X - Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho SINAM

44 X - Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho Transtornos mentais TOTAL 556 10 maiores 2007 (F32)Episodios Depressivos244 (F43)Reacoes ao Stress Grave e Transt Adaptac143 (F41)Outr Transt Ansiosos38 (F10)Transt Mentais Comport Dev Uso Alcool27 (F68)Outr Transt Personalidade e Comport Adul25 (F33)Transt Depressivo Recorrente21 (F31)Transt Afetivo Bipolar15 (F40)Transt Fobico-Ansiosos7 (F07)Transt Pers Comport Dev Doen Lesao Disf6 (F06)Outr Transt Ment Lesao Disf Cereb Doenc4

45 XI - Câncer Relacionado ao Trabalho. SINAM

46 XI - Câncer Relacionado ao Trabalho. TOTAL DE 146 CASOS 10 MAIORES CID CA E DOENÇAS HEMATOLÓGICASCASOS (C44)Outr Neopl Malig da Pele64 (C22)Neopl Malig Figado Vias Biliares Intra-H22 (C69)Neopl Malig do Olho e Anexos12 (C34)Neopl Malig dos Bronquios e dos Pulmoes8 (C06)Neopl Malig Outr Partes e Partes Ne da B7 (C16)Neopl Malig do Estomago7 (C00)Neopl Malig do Labio3 (C32)Neopl Malig da Laringe3 (C74)Neopl Malig da Gland Supra-Renal3 (C91)Leucemia Linfoide2 (D69)Purpura e Outr Afeccoes Hemorragicas2

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50 Para orientar as ações de saúde, intervenção nos ambientes e condições de trabalho, Subsidiar o controle social.

51 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Plano plurianual 2008-2011 Aprovar e Implantar a Política Estadual de Saúde do Trabalhador no Paraná. Inclusão da política de saúde do trabalhador nas pactuações de gestão do SUS. Implantação da Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no estado

52 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Implantação da Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no estado Construção o diagnóstico situacional da saúde do trabalhador no Estado do Paraná, desagregando as informações por regiões (perfil epidemiológico, mapa de risco do parque produtivo e da rede de atenção do SUS). Mapeamento da rede de saúde do trabalhador nas regionais de saúde e municípios e estabelecimento, em cada regional, de 2 profissionais de referênciaem saúde do trabalhador. Implantação dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (9 CERESTS Regionais e 1 Estadual, conforme Portaria MS 2437/05). Estabelecimento de critérios para alocação dos CERESTs dando cobertura a todos os municípios do Estado.

53 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Implantação da Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no estado Elaboração, debate e aprovação dos planos anuais de ação dos CERESTS estadual e regionais na CIST/CES. Acompanhamento e auxílio ao planejamento dos CERESTs Regionais. Manutenção e aprimoramento do processo de trabalho dos CERESTS já habilitados (Estadual, Londrina e Cascavel) e dos que vierem a ser habilitados. Capacitação de equipes dos CERESTS para o exercício de suas atribuições.

54 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Implantação da Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no estado Cobertura de 188 municípios (47,3%) dos 399 municípios do estado do PR 6 CERESTS DE 10 PROPOSTOS

55 Definição da programação da equipe da Regional e municípios em ações de saúde do trabalhador na Atenção Básica

56 Diagnóstico da capacidade operacional e definição da programação da equipe da Regional e municípios em ações de saúde do trabalhador ASSISTÊNCIASituação AtualDificuldadesNecessidades

57 Construindo a agenda da Saúde do Trabalhador na Região AçãoAtividadePrazo -cronogramaObservação

58 RegionalMunicipios Guarapuava CANDOI CANTAGALO FOZ DO JORDAO RESERVA LARANJEIRAS PORTO BARREIRO VIRMOND NOVA LARANJEIRAS MARQUINHO RIO BONITO DO IGUAÇU GUARAPUAVA PRUDENTÓPOLIS PINHAO CAMPINA DO SIMÃO GOIOXIM PITANGA TURVO BOA VENTURA DE SÃO ROQUE PALMITAL LARANJAL Maringá RegionalMunicipios Ivaiporã Cruzmaltina Lidianópolis Rosário: Rio Branco ARAPUÃ ARIRANHA DO IVAI MANOEL RIBAS IVAIPORÃ CANDIDO DE ABREU Mato Rico Santa Maria Nova Tebas JARDIM ALEGRE: LUNARDELI: SÃO JOÃO DO IVAÍ: GODOY MOREIRA

59 RegionalMunicípios Apucarana ARAPONGAS SABAUDIA BOM SUCESSO, BORRAZOPOLIS, JANDAIA DO SUL, KALORÉ Jandaia do Sul Kaloré Califórnia FAXINAL RIO BOM MARILANDIA, MAUÁ GRANDES RIOS Marumbi Novo Itacolomi Cambira RegionalMunicípios Francisco Beltrão Francisco Beltrão, Enéas Marques, Nova Esperança do Iguaçu, Salto do Lontra Dois Vizinhos, São Jorge do Oeste, Verê, Boa Esperança do Iguaçu, Cruzeiro do Iguaçu Renascença, Marmeleiro, Flor da Serra do Sul, Salgado Filho, Manfrinópolis. Capanema, Planalto, Realeza, Perola do Oeste, Bela Vista da Caroba Barracão, Bom Jesus do Sul, Santo Antonio do Sudoeste, Pranchita

60 RegionalMunicípios CORNÉLIO PROCÓPIO SAPOPEMA, ÃO JERONIMO DA SERRA, NOVA SANTA BARBARA, SANTA CECILIA DO PAVÃO SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA ABATIA, SANTA AMÉLIA BANDEIRANTES ANDIRÁ, ITAMBARACÁ RIBEIRÃO DO PINHAL NOVA FÁTIMA, CONGONHINHAS SANTO ANTONIO DO PARAISO, NOVA AMERICA DA COLINA CORNÉLIO PROCÓPIO, LEÓPOLIS, SERTANEJA, RANCHO ALEGRE, URAI SANTA MARIANA. RegionalMunicípios IRATI TEIXEIRA SOARES IMBITUVA RIO AZUL REBOUÇAS MALLET FERNANDES PINHEIRO INACIO MARTINS GUAMIRANGA

61 RegionalMunicípios JACAREZINHO CAMBARÁ RIBEIRÃO CLARO CARLÓPOLIS TOMAZINA; QUATIGUÁ; SIQ. CAMPOS; SANT ITARARÉ SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SANTO ANTÔNIO DA PLATINA JUNDIAÍ DO SUL GUAPIRAMA BARRA DO JACARÉ IBAITI RegionalMunicípios LONDRINA ALVORADA DO SUL ASSAI BELA VISTA DO PARAÍSO CAMBÉ CAFEARA CENTENÁRIO DO SUL IBIPORÃ JATAIZINHO LONDRINA LUPIONÓPOLIS MIRASELVA PRADO FERREIRA PORECATU PRIMEIRO DE MAIO ROLÂNDIA SERTANÓPOLIS TAMARANA

62 RegionalMunicípios PATO BRANCO CHOPINZINHO BOM SUCESSO DO SUL CLEVELANDIA CORONEL DOMINGOS SOARES CORONEL VIVIDA HONÓRIO SERPA TAPEJARA D’OESTE MANGUEIRINHA MARIÓPOLIS PALMAS SÃO JOÃO SAUDADE DO IGUAÇU SULINA VITORINO RegionalMunicípios PONTA GROSSA PALMEIRA PONTA GROSSA ARAPOTI, JAGUARIAIVA SENGÉS CARAMBEÍ CASTRO PIRAÍ DO SUL IPIRANGA IVAÍ

63 RegionalMunicípios TELEMACO BORBA VENTANIA TIBAGI TELEMACO BORBA CURIUVA RERSERVA ORTIGUEIRA IMBAÚ RegionalMunicípios UNIÃO DA VITÓRIA PAULA FREITAS SÃO MATEUS DO SUL CRUZ MACHADO ANTONIO OLINTO PAULO FRONTIN UNIÃO DA VITÓRIA

64 RegionalMunicipios Curitiba e Região Metropolitana IVAIPORÃ Aguardando relatório

65 19/08/10Zuher Handar65 Dificuldades do SUS no desenvolvimento das ações de saúde do trabalhador na Atenção Primária de Saúde Persistente crise financeira do setor Falta de sensibilização e vontade política do gestor Falta de tradição e o desconhecimento dessa atribuição O despreparo dos profissionais para fazer o diagnóstico ou estabelecer o nexo de uma enfermidade com o trabalho Ausência dos meios propedêuticos necessários A persistência do modelo centrado na consulta médica individual em detrimento das ações coletivas

66 19/08/1066 Zuher Handar Necessidades Ampliação da equipes As tarefas sejam redefinidas e redimensionadas As equipes capacitadas Garantia de procedimentos de referência e contra- referência necessários. Garantia de acesso e procedimentos de média e alta complexidade

67 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Estímulo ao fortalecimento do controle social no âmbito da Saúde do Trabalhador: Implantação dos Conselhos Gestores de Saúde dos CERESTS do Paraná, nosmoldes estabelecidos pela Portaria 2437/05 e Resolução n.º 36/03 do CES; Criação nos CERESTS dos Núcleos de Apoios (Sala de Situação) equipados de modo a disponibilizar as ferramentas para potencializar a ação do controle social. Estímulo para a criação das CIST municipais com apoio da CIST estadual e CES. Criação de mecanismos de discussão da política estadual, regional e municipal de Saúde do Trabalhador nos CMS e CES.

68 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Estímulo ao fortalecimento do controle social no âmbito da Saúde do Trabalhador: Discussão e aprovação dos planos de ação em saúde do trabalhador municipais,regionais e estadual nos respectivos conselhos de saúde e inclusão de metas nopacto pela vida. Capacitação para representantes do controle social em saúde do trabalhador no SUS, garantindo a deliberação das instâncias de controle social do SUS. Apresentação e aprovação do Plano de Ação e Aplicação dos recursos financeiros nas instâncias de controle social do SUS, bem como dos respectivos relatórios de gestão com a prestação de contas das ações realizadas.

69 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Estímulo ao fortalecimento do controle social no âmbito da Saúde do Trabalhador: Prestação de contas junto com relatório de gestão dentro dos prazos Apresentação de planos pelos cerests e pelo cest Plano plurianual aprovado pelo CES e CIB Curso capacitação em saúde do trabalhador – Fundação Osvaldo Cruz - FIETEC Curitiba 30 vagas, Londrina 15 vagas Cascavel 15 vagas Estimulo e apoio a ações da CIST: Encontro NR, encontro Saude dos trabalhadores da Saúde, Discussão cana de Açucar, Ciclo de debates AÇÕES

70 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Organização e aprimoramento da rede de informação em Saúde do Trabalhador: Estruturação da rede de notificação, definindo a Rede de Unidades Sentinela no Paraná, realizando o cadastro e capacitação das equipes de saúde e a pactuação nas instâncias gestoras do SUS. Organização, divulgação e capacitação de profissionais para a notificação de agravos relacionados ao trabalho, constantes na Portaria MS n.º 777/04. Estruturação de sistema estadual de informação em saúde do trabalhador para acompanhamento de notificações e seleção de prioridades. Estruturação e supervisão da atuação das Regionais de Saúde na alimentação, sistematização e análise das bases de dados.

71 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Organização e aprimoramento da rede de informação em Saúde do Trabalhador: Manutenção e aprimoramento dos sistemas de informação já existentes (SINANNET, Banco do Comitê, SIM, DO, SIAB) e implantação do SIMPEAQ (benzeno e amianto). Articulação com outras instituições (INSS, DRT, Sindicatos, IPARDES). Monitoramento da alimentação regular das bases de dados e realização de análises de consistência das informações produzidas. Criação de banco de dados para cadastro de empresas dos ramos produtivos considerados prioritários para a vigilância, bem como das inspecionadas.

72 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Organização e aprimoramento da rede de informação em Saúde do Trabalhador: Desenvolvimento de estudos e pesquisas em ST, em parceria com instituições de ensino. Construção de indicadores para avaliação em saúde do trabalhador.

73 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Organização e aprimoramento da rede de informação em Saúde do Trabalhador: Constituição de uma rede de notificação e informação com sensibilização dos Municípios Trabalhando com os bancos de dados existente e Insistindo para acesso a dados da previdencia Capacitação SINAM Meio para coleta e analise dos dados e direcionar as Ações Projeto de pesquisa com a Universidade Federal Rio Azul e Adrianópolis AÇÕES

74 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Implantação e estruturação de sistema de comunicação em Saúde do Trabalhadorno SUS do Paraná: Divulgação de informações à rede SUS e à sociedade e, em especial, aos trabalhadores e suas entidades representativas sobre seus direitos e riscos/ danos à saúde identificados nos ambientes e processos de trabalho. Produção de boletins informativos para divulgação das ações desenvolvidas pelosCERESTS e demais serviços que comporão a RENAST no Paraná. Estruturação do Observatório Estadual de ST e divulgação de informações através da página da internet e boletins impressos.

75 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Implantação e estruturação de sistema de comunicação em Saúde do Trabalhadorno SUS do Paraná: Apresentação de relatórios periódicos à CIST-PR para acompanhamento sistemático das ações de ST no Estado. Organização de web conferências sobre temas de interesse da ST. Elaboração de material educativo sobre os direitos do trabalhador e prevenção de agravos relacionados ao trabalho.

76 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Implantação e estruturação de sistema de comunicação em Saúde do Trabalhadorno SUS do Paraná: Pagina de informações nacional Pagina do CEST SESA sendo remodelada Participações na radio saúde

77 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Vigilância sistemática de ambientes e processos de trabalho priorizados no Estado: Implementação da Instrução Normativa de Saúde do Trabalhador (Portaria GM/MS nº 3.120/98). Estímulo e viabilização de apoio técnico às RS e municípios para a investigação de agravos relacionados ao trabalho Portaria 777 e outros Fortalecimento da articulação entre as vigilâncias epidemiológica, ambiental e sanitária, atenção básica e ações de média e alta complexidade. Definição de metodologias de intervenção e capacitação de equipes para a execução.

78 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Vigilância sistemática de ambientes e processos de trabalho priorizados no Estado: Participação e suporte à atuação do Comitê Estadual de Investigação de Óbitos e Amputações Relacionados ao Trabalho e outros fóruns interinstitucionais. Participação e suporte à atuação da Comissão Estadual do Benzeno e do Fórum Estadual de Combate aos Agrotóxicos. Capacitação de profissionais da vigilância em saúde, para as ações de saúde do trabalhador.

79 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Vigilância sistemática de ambientes e processos de trabalho priorizados no Estado: ação com o Chumbo Inicio de avaliação frigorifico Benzeno Demandas sobre os 11 agravos ST Capacitações arvore de causa 9 capacitações trabalho rural 2 a 3 proteção de máquinas Varias capacitações para técnicos da regionais Ações interinstitucionais ( Ministerio Publico, FUNDACENTRO, Ministério do Trabalho, agricultura, abastecimento e outros atores) Comite de obitos e amputação Forum do agrotóxico Forum do trabalho AÇÕES

80 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Organização da assistência à Saúde do Trabalhador no SUS do Paraná, incluindo ações na rede básica, de média e de alta complexidade. - Determinação de fluxos de referência e contra-referência de cada linha de cuidado de atenção integral à saúde do trabalhador. - Proposição de normas relativas a diagnóstico, tratamento e reabilitação de pacientes portadores de agravos decorrentes do trabalho. - Eventos técnicos, elaboração protocolos clínicos e manuais. - Capacitação de profissionais do SUS, tanto da assistência como da vigilância em saúde, para as ações de saúde do trabalhador. - Estímulo e apoio à formação de profissionais do SUS em saúde do trabalhador em cursos de especialização, mestrado e doutorado. Pactuação de ações nas instâncias gestoras do SUS (CES e CIB).

81 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Organização da assistência à Saúde do Trabalhador no SUS do Paraná, incluindo ações na rede básica, de média e de alta complexidade. Prestar atenção integral à saúde do trabalhador no SUS do Paraná. -Estruturação da Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no Paraná, incluindo ações na atenção básica, de média e alta complexidade. - Definição das linhas de cuidado para os agravos de notificação compulsória da Portaria MS n.º 777/04. - Desenvolvimento de práticas de aplicação e validação dos Protocolos de Atenção em Saúde do Trabalhador. - Determinação de fluxos de referência e contra-referência de cada linha de cuidado de atenção integral à saúde do trabalhador.

82 POLITICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Trajeto 14,7 Organização da assistência à Saúde do Trabalhador no SUS do Paraná, incluindo ações na rede básica, de média e de alta complexidade. MAPEAMENTO DA REDE COM NA OFICINA DIAGNÓSTICA PROPOSTA DE CAPACITAÇÃO ATENÇÃO BASICA CAPACITAÇÃO DA MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE POR LINHA DE CUIDADO (HOSPITAIS, CONSORCIOS, REFERENCIAS ESPECIALI- ZADAS AMBULATORIO DE SAÚDE DO TRABALHADOR DISCUSSÃO DE PRIORIZAÇÃO DE EXAMES PARA ALGUNS AGRAVOS SAÚDE DO TRABALHADOR

83 Muito Obrigado! Telefone :32221225 Email:davidbueno@sesa.pr.gov.br


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