Informe sobre a situação da Hanseníase no Paraná Maria Elizabet Lovera Consultor do Grupo Tarefa -Hanseníase MS/UNESCO– PR.

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1 Informe sobre a situação da Hanseníase no Paraná Maria Elizabet Lovera Consultor do Grupo Tarefa -Hanseníase MS/UNESCO– PR

2 Deformidades físicas A marca da “lepra”

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5 Transmissão versus Resistência

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7  O homem é conhecido como única fonte de infecção  Os pac MB transmitem hanseníase ANTES de iniciar o tratamento específico  Período de de incubação – 2 a 5 anos em média  A eliminação e a porta de entrada dos bacilos, se faz pelas vias aéreas superiores.

8 Hanseníase - Patogenia Doente Bacilífero sem tratamento Borderline Sadio Tuberculóide Virchowiana 90% não adoecem 10% adoecem   Indeterminada   

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12 BACILOSCOPIA

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14 Poliquimioterapia, 1982 A certeza da cura da infecção

15 EXAME DE CONTATOS As pessoas que viveram com você, antes do tratamento, também podem ter sido contaminadas. Mas isso não quer dizer que todos vão adoecer,mesmo assim elas devem ser avaliadas e conhecer os sinais da doença. É importante fazer a vacina BCG.

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18 Prevenção de incapacidades A cura com dignidade

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28 Distribuição da endemia no país e municípios prioritários para o Governo Federal

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33 < 0,2 BAIXO < 1,O BAIXO 0,2 – 1,0 MÉDIO 1,0 – 5,0 MÉDIO 1,0 – 2,O ALTO 5,0 – 10 ALTO 2,0 – 4,0 MUITO ALTO 10 – 20 MUITO ALTO > 4,0 HIPERENDÊMICO >20 HIPERENDÊMICO PARÂMETROS DE INCIDÊNCIA PARÂMETRO DE PREVALÊNCIA

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42 TAXA DE DETECÇÃO DE CASOS NOVOS 2004-PR FONTE: SINAN-PR

43 TAXA DE PREVALÊNCIA DE 2004 - PR FONTE: SINAN

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50 AGRADECIMENTOS EQUIPE DA COORDENAÇÃO NACIONAL DE ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE DRA VERA ANDRADE, OPAS MARIA ANA LEBOEJ, GT/MS MG RITA CAMELLO, GT/RS DR MAURÍCIO L NOBRE, GT/MS RN