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Influenza: O que aprendemos com os surtos anteriores ? Paulo José Zimermann Teixeira Prof. Adjunto Pneumologia UFCSPA Pavilhão Pereira Filho – Santa Casa.

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1 Influenza: O que aprendemos com os surtos anteriores ? Paulo José Zimermann Teixeira Prof. Adjunto Pneumologia UFCSPA Pavilhão Pereira Filho – Santa Casa de Porto Alegre

2 Pandemias de Influenza H7 H5 H9 * 1980 1997 Novas Influenzas Aviárias 19962002 1999 2003 195519651975198519952005 H1N1 H2N2 1889 Influenza Russa H2N2 1957 Influenza Asiática H2N2 H3N2 1968 Influenza Hong Kong H3N2 H3N8 1900 Influenza Velha Hong Kong H3N8 1918 Influenza Espanhola H1N1 19151925195519651975198519952005 18951905 2010 2015 2009 Influenza Pandemic H1N1 Pandemic H1N1

3 Pandemia de 2009 O que se sabia  Modo de transmissão  Tempo de incubação  Em que momento a pessoa era infectada  Apresentação clínica e definição de caso  Eficácia geral das medidas de higiene (lavagem de mãos, etiqueta de tosse, permanecer em casa quando doente)  Período de maior infecção e trasmissibilidade. O que não se sabia  Tipo antigênico e fenótipos  Suscetibilidade/resistência aos antivirais  Idade e grupos clínicos afetados  Patogenicidade e gravidade do vírus pandêmico  Duração, número de ondas e tempo de infecção  Novo vírus iria dominar a Influenza sazonal tipo A  Complicações  Eficácia das intervenções terapeuticas  Segurança das intervenções farmacológicas

4 Apresentação Clínica da Influenza Metanálise com 915 artigos sobre Influenza Nenhum achado clínico isolado foi suficiente para comprovar ou afastar Influenza Febre, cefaléia, mialgias e tosse são associados a Influenza mas acontecem em outras infecções durante a estação de Influenza. Nesta metanálise: Febre e tosse de início agudo em indivíduos com mais de 60 anos foi fortemente sugestivo de Influenza Stephanie A. et al., JAMA 2005;293(8):987-997

5 Espectro Clínico e História Natural Período de Incubação:  H1N1 pdm09: 1.4 a 4 dias. Pode ser tão curto como 1 dia e tão longo como 7 dias  Sazonal: 1 a 2,4 dias Excreção viral:  1 dia antes do inicio dos sintomas e permanece até resolução dos sintomas  Média: 4 a 8,5 dias  Crianças e jovens podem passar de 10 dias  Imunossuprimidos: semanas. Podem funcionar como reservatórios Punpanich W and Chotpitayasunondh T. Int J Infect Dis 2012;16:e714-e723

6 Idade e Sexo:  H1N1pdm09 mostrou que 60% dos casos foi entre 10 e 29 anos e apenas 1% acima de 60 anos. 1/3 das infecções por Influenza sazonal são assintomáticas. Proporção de infecções assintomáticas por H1N1pdm09 não foram bem caracterizadas ainda. Espectro Clínico e História Natural Punpanich W and Chotpitayasunondh T. Int J Infect Dis 2012;16:e714-e723

7 Espectro Clínico e História Natural

8 Faixa etária específica de mortalidade na segunda onda pandêmica ou epidêmica 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 0-45-910-1415-1920-2425-3435-4445-5455-6465-7475+ 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 <11-22-55-1010-1515-2020-2525-3535-4545-5555-6565-7575+ Grupo Etário Mortalidade Excesso de mortalidade, segunda onda, pandemia de 1918 Excesso de mortalidade, segunda onda, epidemia de 1969, Inglaterra e País de Gales Grupo Etário Mortalidade

9 Incidência e percentual de casos confirmados como influenza pandêmica (H1N1) 2009, por faixa etária, RS, 2009 Fonte: SINAN-influenza CI RS: 27,5/100.000 hab.

10 Taxa de mortalidade e percentual de óbitos de influenza pandêmica (H1N1) 2009, por faixa etária, RS, 2009 Fonte: SINAN-influenza CM RS: 2,6/100.000 hab. Influenza pandêmica A (H1N1) 2009

11 Espectro Clínico e História Natural

12 Fatores de Risco para doença grave e/ou complicações por Influenza Sazonal e Pandêmica Fatores de RiscoComentários Idade < 5 anosRisco aumentado, especialmente nos menores de 2 anos; maior taxa de internação em menores de 1 ano. Risco do H1N1pdm09 menor do que sazonal e outros virus GestaçãoRisco aumentado por um fator de 4,3 a 7,2 para internação; risco de internação em UTI aumentado por um fator de 5,8 a 7,4 e mais risco de morte por um fator de 10 Doenças crônicasICC, Asma, DPOC, Fibrose cística, Diabetes, ImunossupressãoHIV e transplantados. Dados preliminares não sugerem maior impacto do H1N1pdm09 Obesidade MórbidaRevisão sistemática indica 2 x mais risco de internação em UTI Idade ≥ 65 anosMaior mortalidade mas menor taxa de infecção por H1N1pdm09 IndígenasInfecções mais graves por H1N1pdm09 Punpanich W and Chotpitayasunondh T. Int J Infect Dis 2012;16:e714-e723

13

14 Comorbidades e Influenza

15 Internação por Influenza e Pneumonia por 100 mil hab. no Brasil 2008 a 2012

16 Internação por Influenza e Pneumonia por 100 mil hab. no RS 2008 a 2012

17 Infecções bacterianas após Influenza Muscedere et al. 2013; Chest on line

18 Influenza e outros vírus

19 Agentes etiológicos identificados nas Unidades de Saúde do RS 2004 a 2012 Fonte: CEVS RS

20 SRAG segundo semana de inicio de sintomas em 2012 - RS

21 Coeficiente de incidência da Influenza A H1N1 pdm 2009

22 Comportamento da Influenza no RS em 2012 CEVS RS 2013

23 Tratamento com Inibidores da Neuraminidase para Influenza A pandêmica Louie et al. CID 2012;55:1198-1204

24 Tratamento com Inibidores da Neuraminidase para Influenza A pandêmica H1N1 sazonal: 95% em 2008-2009 Não parece ser pressão seletiva Disseminação de mutação S31N no gene M2 H1N1 pdm 09 tem referido 5% de resistência pela mutação H275y Wathen M et al. Influenza and Other Resp Viruses 2012:7(1):76-80

25 CID fev 2013

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27 Vacinação

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29 Lições aprendidas Ampliada a capacidade de diagnóstico viral Estabelecido tratamento para gripe com Oseltamivir, ( reduziu mortalidade por H1N1) Proteção vacinal nos EUA foi moderada (63%), mas não é estratégia de saúde pública. Mesmo que vacinados, pacientes com sintomas devem ser tratados SRAG deve ser tratada mesmo após 48 horas


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