A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Esta Instrução foi preparada pelos seguintes oficiais:

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Esta Instrução foi preparada pelos seguintes oficiais:"— Transcrição da apresentação:

1 Esta Instrução foi preparada pelos seguintes oficiais:
Cap Art André Luís Maciel de Oliveira Cap Art Geraldo Pereira de Almeida Neto Cap Art Carlos Roberto Carvalho Daróz Cap Art Paulo Baroncelli Cap Art Pedro de Araújo Pinto Neto

2 Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais 1o Ano de Artilharia
Matéria Organização e Emprego da Arma I Assunto Medidas de Coordenação de Apoio de fogo e órgãos de coordenação de apoio de fogo.

3 ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO DO APOIO DE FOGO

4 ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO
Normalmente, um órgão de Coordenação do apoio de fogo é estabelecido em cada escalão de comando. O artilheiro é o coordenador do apoio de fogo (CAF) em todos os escalões, exceto no nível SU, onde a coordenação compete ao seu próprio comandante.

5 ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO
Níveis e órgãos de coordenação de apoio de fogo

6 ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO

7 ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO

8 ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO

9 ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO

10 ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO

11 ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO
Outros órgãos: Nos COT / DE e no COT/Ex Cmp, além do ECAF, também são previstos: Elm de Ap Aerotático (EAAT) - para os F Ae; Elm de Guerra Química, Biológica e Nuclear - (EQBN); Elm de Defesa Antiaérea - (EDAAe); Elm de Aviação Leve - (E AvL); Elm de Aviação do Exército - (EAv Ex).

12 MEDIDAS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO
O coordenador de Ap F é o responsável pela coordenação de todos os fogos desencadeados ou originados na zona de ação da força. Sempre que o Ap F é solicitado, o coordenador deve verificar se sua execução não afeta a segurança da tropa amiga e interfere na execução de outros fogos ou nas operações de unidades vizinhas

13 MEDIDAS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO
As medidas de coordenação do Ap F definem áreas do campo de batalha onde certas ações podem ou não podem ser realizadas sem coordenação. Devem ser adotadas sempre que necessárias. Pelo estabelecimento de normas a serem seguidas nessas áreas, durante um determinado período de tempo, facilitam-se as operações e se evita a necessidade de contínua coordenação do Ap F.

14 MEDIDAS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO
As medidas de coordenação podem ser divididas em duas grandes categorias: permissivas e restritivas, conforme permitam ou restrinjam a atuação dos meios de Ap F em determinadas áreas. Para estabelecimento de medidas de coordenação, há necessidade do atendimento de dois conceitos, intimamente ligadosà coordenação de Ap F: Zona de fogos e limites.

15 MEDIDAS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO
a. Zona de fogos (1) Zona de Fogos é a área de responsabilidade da Artilharia de campanha que apóia determinada força. (2) As Unidades de artilharia de campanha, cujos campos de tiro horizantal são limitados, recebem, normalmente, em cada posição, uma zona de fogos normal e outra(s) eventual(ais):

16 MEDIDAS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO
x 52 Inf Mtz x LC/LP

17 MEDIDAS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO
a) Zona de fogos normal: É a área que uma unidade de Art Cmp tem condicões de bater com seus fogos, sem necessidade de conteiramento do material. b) Zona de fogos eventual: É a área que uma unidade de Art Cmp só tem condições de bater mediante conteiramento do material.

18 MEDIDAS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO
521=522 O1 O2 ZFE ZFN x 52 Inf Mtz x LC/LP

19 MEDIDAS DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO
b. Limites 1) Os limites, além de definirem áreas de responsabilidades, destinan-se à coordenação e ao controle dos fogos e da manobra. 11x12 DExDE x52 51x 52x51 12x13 O1 O2 521=522 LC/LP

20 MEDIDAS PERMISSIVAS 1. As medidas de coordenação de fogos permissivas definem a possibilidade de atirar em uma área ou faixa delimitada, coordenada com antecedência. 2. São consideradas medidas de coordenação de fogos permissivas: a) a Linha de Segurança de Apoio de Artilharia (LSAA); b) a Linha de Coordenação de Apoio de Fogo (LCAF); c) a Área de Fogo Livre (AFL);

21 MEDIDAS PERMISSIVAS 3. As medidas permissivas devem ser traçadas em cor preta, costando junto ao traçado: a. o tipo de medida; b. o grupo data-hora em que está em vigor; c. quando for o caso, o escalão que a estabelece.

22 LINHA DE SEGURANÇA DE APOIO DE ARTILHARIA (LSAA)
1. A LSAA tem a finalidade de permitir o ataque aos alvos (pedidos de tiro) situados além da mesma, pela artilharia e apoio de fogo naval, sem necessidade de coordenação adicional. Os fogos aquém da LSAA devem ser coordenados com o comando da força (escalão) que o estabeleceu. 2. A LSAA é normalmente estabelecida no nível brigada. 3. Sua localização é função: a. do esquema de manobra; b. do plano de patrulhas; c. da localização de forças de segurança; d. de normas estabelecedas para a segurança da tropa.

23 LINHA DE SEGURANÇA DE APOIO DE ARTILHARIA (LSAA)
Obs: A LSAA não precisa ser identificável no terreno; Em um ataque coordenado, traçam-se tantas LSAA forem necessárias, uma tangenciando o(s) objetivo(s) e outra aproximadamente 500 m longo do(s) objetivo(s).

24 LINHA DE SEGURANÇA DE APOIO DE ARTILHARIA (LSAA)
x 52a Bda Inf Mtz 52a x Inf Mtz 500 m O 1 O 2 O 3 O 4 LC/LP

25 LINHA DE SEGURANÇA DE APOIO DE ARTILHARIA (LSAA)
4. A(s) LSAA é (são) difundida(s) pelos órgãos de coordenação de aopio de fogo e direção de tiro, para todos os comandos e elementos de apoio de fogo interessado. Deve constar do plano de fogos de artilharia (PFA) da força. 5. Procedimentos para fogos aquém da LSAA: a. Alvos situados aquém da LSAA só podem ser batidos mediante solicitação ou aprovação do Cmt da força que a estabeleceu (esta Coor é normalmente delegada ao seu órgão de Coor de apoio de fogo e à C Tir do GAC orgânico da força.

26 LINHA DE SEGURANÇA DE APOIO DE ARTILHARIA (LSAA)
b. Haverá duas situações para os pedidos de apoio de fogo aquém da LSAA, no que se refere a Nec de Coor: 1) Pedidos oriundos dos AO, Olig e equipes de apoio de fogo naval no âmbito da força, raramente exigem Coor (normalmente não) ou autorizações adicionais, por já estarem previamente coordenados com os Cmt de SU e U.

27 LINHA DE SEGURANÇA DE APOIO DE ARTILHARIA
521=522 O1 O2 LSAA1 7 1 3 2 6 4 5 x 52 Inf Mtz x LC/LP

28 LINHA DE SEGURANÇA DE APOIO DE ARTILHARIA (LSAA)
(b) Os pedidos de apoio de fogo (6 e 7) oriundos de OA e O Lig do 522 BIMtz necessitam de Coor, por se encontrarem em outra Z Aç (521 BIMtz). (a) Pedidos de apoio de fogo (1, 2, 3, 4 e 5) oriundos dos OA e O Lig do 522 BIMtz não necessitam de Coor, por se encontrarem na Z Aç do escalão considerado (522 BIMtz).

29 LINHA DE SEGURANÇA DE APOIO DE ARTILHARIA (LSAA)
2) Pedidos oriundos de outros elementos, incluídos neste caso os oriundos de observatórios de artilahria (O Rec) Nec de Coor, devendo ser autorizados pelo CCAF (órgão de Coor do apoio de fogo) da Bda ou pela C Tir da unidade de artilharia que presta o apoio de cerrado.

30 LINHA DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO (LCAF)
1. A LCAF é uam linha além da qual todo alvo pode ser atcado por qualquer meio de apoio de fogo ou sistema de armas (inclusive meios aéreos), sem afetar a segurança ou Nec de Coor adicional com a força que a estabeleceu. 2. A LCAF é, normalmente, estabelecida no escalão Exército de Campanha. 3. A LCAF deve ser facilmente identificável no terreno, para permitir o seu reconhecimento do ar. Para tal, normalmente é apoiada em rios ou estradas.

31 LINHA DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO (LCAF)
4. A localização da LCAF é definida pelo órgão de Coor de apoio de fogo da força que a estabeleceu para os órgãos de controle ou Coor de apoio de fogo dos meios não subordinados à força. Deve constar do calco de operações e do plano de fogo da força (PFA).

32 LINHA DE COORDENAÇÃO DE FOGOS
LCAF (12DE) D/0600 11x12 DExDE x52 51x 12x13 Obs: Apoiada em um acidente nítido no terreno Ex: rio ou estrada 52x51 O1 O2 LC/LP

33 LINHA DE COORDENAÇÃO DE APOIO DE FOGO (LCAF)
5. Procedimentos para fogos aquém da LCAF: a. Os pedidos de apoio aéreo originados de elementos subordinados ao Cmdo que estabeleceu a LCAF (Ex Cmp, por exemplo), dentro de sua zona de ação, são Coor e processados através dos canais normais de Coor de apoio de fogo. b. As missões de apoio aéreo de iniciativa de força aérea, devem ser Coor através das equipes de controle aerotático em ligação com a força.

34 ÁREA DE FOGO LIVRE (AFL)
1. A AFL é uma área específica na qual qualquer meio de apoio de fogo pode atuar sem Nec de Coor adicional com o Cmdo da força que a estabeleceu. Pode ser utilizada pelas aeronaves para alijar armamento, quando Nec, ou ainda nas regulações para a retaguarda. 2. A AFL é estabelecida normalmente nos escalões DE e superiores. 3. A AFL engloba, normalmente, regiões desabitadas e de pouco valor político e econômico. É preferível que seja delimitada por acidentes naturais do terreno (rios, estradas etc), a fim de permitir sua identificação pelo ar. Contudo, pode ser designada por coordenadas.

35 ÁREA DE FOGO LIVRE (AFL)
4. A AFL é difundida para todos os Cmdo e meios de apoio de fogo interessados. Deve constar do calco de operação e do plano de apoio de fogo da força (PFA). 8 11 xx 12 13 ÁREA DE FOGO LIVRE 12 DE D/1800 A D+2/1800 ÁREA DE FOGO LIVRE 12 DE D-1/1600 A D-1/1700 52 Inf Mtz x 53 Inf Mtz

36 MEDIDAS RESTRITIVAS Objetivo Traçado
Determinar que fogos realizados em áreas ou além de linhas específicas sejam coordenados com o Cmdo da força ou com um elemento subordinado ao Cmdo da força que a estabeleceu. Traçado Devem ser traçadas na cor vermelha, constando, junto ao traçado, o tipo de medida, o grupo data-hora em que entrará em vigor e, se for o caso, a força que a estabeleceu.

37 MEDIDAS RESTRITIVAS Tipos de medidas de coordenação de apoio de fogo restritivas: Linha de Coordenação de Fogos (LCF) Área de Coordenação de Fogos (ACF) Área de Fogo Proibido (AFP)

38 LINHA DE COORDENAÇÃO DE FOGOS (LCF)
1. A LCF é estabelecida entre forças terrestres amigas, além da qual uma das forças não pode atirar sem coordenar com a outra, a fim de evitar o fraticídio, proporcionando segurança às mesmas. 2. A fim de ser facilmente identificável no terreno, a LCF deve ser qpoiada em acidentes naturais e posicionada o mais perto possível da força estacionária.

39 LINHA DE COORDENAÇÃO DE FOGOS (LCF)
3. A LCF é estabelecida pelo Cmdo enquadrante das forças envolvidas e difundida, pelo cmdo que estabelece, às forças diretamente interessadas. Deve constar do calco de operações e do PAF da força.

40 LINHA DE COORDENAÇÃO DE FOGOS (LCF)
Exemplo de emprego de LCF (em Op de junção): LCF (13a DE) Em vigor, Mdt O Força estacionária x x 13 13 x 511 L x x 25 x Força de junção

41 ÁREA DE COORDENAÇÃO DE FOGOS (ACF)
1. É uma área dentro da qual o desencadeamento de fogos obedece determinadas restrições ou critérios, sem o que haverá Nec de Coor com o Cmdo que a estabelece. 2. É normalmente utilizada para controlar fogos em uma área onde uma força mantém atividades ou patrulhas. As restrições ou critérios podem variar conforme a situação tática, localização ou oportunidade. 3. A ACF é estabelecida normalmente nos níveis U ou superiores e difundida através do calco de Op e do PAF da força.

42 ÁREA DE COORDENAÇÃO DE FOGOS (ACF)
Exemplos de critérios ou restrições impostas: O alvo deve ser confirmado como Ini por Obs terrestre ou aérea; Se o critério acima não for obtido, será Nec autorização da força que estabeleceu a Mdd para o ataque ao alvo

43 ÁREA DE FOGO PROIBIDO (AFP)
1. É uma área dentro da qual nenhum meio de apoio de fogo pode desencadear fogos, exceto: A missão de tiro (temporária) provém da força que estabeleceu a área e existe Nec de se apoiar determinada tropa amiga em situação crítica. 2. A AFP deve ser, preferencialmente, identificável no terreno, podendo ser, contudo, determinada por coordenadas.

44 ÁREA DE FOGO PROIBIDO (AFP)
3. Normalmente a AFP engloba: áreas densamente povoadas (amigas ou inimigas); instalações e serviços essenciais cuja destruição possa causar prejuízos à vida da população ou Op militares. 4. É estabelecida nos escalões DE ou superiores e difundida através do calco de Op e do PAF da força que a estabelece.

45 Representação gráfica da ACF e AFP:
84 45 73 22 ÁREA DE COORDENAÇÃO DE FOGOS 56a Bda Inf Mtz D/0800 -D/1200 O Op Bda 3 - A ÁREA DE FOGO PROIBIDO 10a DE Mar


Carregar ppt "Esta Instrução foi preparada pelos seguintes oficiais:"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google