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Navegação Fluvial do Estado de São Paulo

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Apresentação em tema: "Navegação Fluvial do Estado de São Paulo"— Transcrição da apresentação:

1 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
TURMA DO 8º PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA Grupo 10 2012

2 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
Planejamento e Controle de Operações Intermodais Prof. Enderson Fabian TURMA DO 8º PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA Grupo 10 Daniela Massmann Deborah Lenterne Marcelo Gonçalves Marcos Paulo Sergio Couto Thiago Michetti

3 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo

4 2 – Introdução – História da navegação fluvial - SP
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo 2 – Introdução – História da navegação fluvial - SP Navegação fluvial Cana-de-açúcar – Vale do Médio Tietê Navegação comercial Catullo Branco – eng. da sec. de Serviço Público Sistema Tietê-Paraná Governador Paulo Franco Montoro 1983

5 Transporte Hidroviário CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS D’ÁGUA
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Transporte Hidroviário CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS D’ÁGUA Rios de alto curso Percorrem regiões altas e/ou acidentadas São comuns as quedas rápidas e corredeiras; Grande a velocidade de escoamento; As condições de navegabilidade são precárias.

6 CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS D’ÁGUA
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS D’ÁGUA Rios de médio curso (rios de planalto): Também apresentam obstáculos para a navegação; Obstáculos não são muito freqüentes; Nem sempre fácil, para embarcações maiores. No Brasil, temos os rios de planalto o Paraná e seu afluente o São Francisco;

7 CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS D’ÁGUA
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS D’ÁGUA Rios de baixo curso ou de planície: São os mais favoráveis à navegação; Caracterizados por uma declividade suave e regular; São em geral razoavelmente largos; A maior parte dos rios da Amazônia brasileira é constituída por rios de baixo curso.

8 3 – Transporte Hidroviário
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo 3 – Transporte Hidroviário PRINCIPAIS CLASSES DE HIDROVIAS Rios de corrente livre; Rios canalizados; Canais.

9 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
Rios de corrente livre Naturalmente navegáveis, sem barragens em seu curso;

10 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
Rios canalizados; Construído uma serie de barragens com eclusas;

11 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
Rios canalizados;

12 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
Canais Via navegáveis interiores completamente artificiais;

13 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
Eclusas É utilizado e conhecido a bastante tempo no Brasil;

14 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
ANTAQ Regular, supervisionar e fiscalizar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviário; Garantir a movimentação de pessoas e bens; Harmonizar os interesses dos usuários com os das empresas concessionárias

15 Hidrovia Tietê-Paraná
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Hidrovia Tietê-Paraná Início na década de 50; Produção energética e exploração do transporte fluvial; Desenvolvimento e interiorização da economia regional; Rios da bacia: Tietê, Paraná, Grande, Paranaíba,Iguaçu e Paranapanema; A partir de 1992, integração das hidrovias do Tietê –Paraná.

16 Navegação fluvial no estado de São Paulo
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Navegação fluvial no estado de São Paulo A movimentação de carga: 01 empurrador e 4 chatas ( ton ) = tone por comboio; Em média, saindo do Porto de Guaíra (PR) até a entrada do Canal Pereira Barreto, gasta-se cerca de 10 dias. Se o destino for até Conchas (SP), totalizam-se cerca de 15 dias

17 Navegação fluvial no estado de São Paulo
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Navegação fluvial no estado de São Paulo Dnit: Órgão executor das políticas de transporte; Convênio Dnit/CODOMAR para gestão das hidrovias e portos interiores; Administração hidrovia Paraná: AHRANA; Extensão: 1800 Km; 76 milhões de hectares: estados de SP, MG, PR, MS E GO ( metade do PIB nacional ); Sistema multimodal de escoamento de produção agrícola; Capacidade máxima de movimentação: t/ano; Capacidade transportada em 2011: ton

18 Navegação fluvial no estado de São Paulo
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Navegação fluvial no estado de São Paulo

19 Navegação fluvial no estado de São Paulo
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Navegação fluvial no estado de São Paulo Principais produtos transportados: grãos e derivados, areia e cascalho para construção civil, calcário e fertilizantes, madeira, carvão e máquinas; Vantagem econômica para grandes distancias; Importação, exportação e mercado interno;

20 Navegação fluvial no estado de São Paulo
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Navegação fluvial no estado de São Paulo TRANSPOSIÇÃO DA UHE ITAIPÚ HIDROVIA MERCOSUL é constituída pelo Rio Paraná (2.000km),Rio Paraguai (2.300Km) e Rio Uruguai (500km), somada à rede hidroviária à constituída pela Hidrovia Paraná–Tietê (1.800km) e cerca de 6.600Km de vias Navegáveis. A Hidrovia Mercosul Interligará Buenos Aires (ARG), Assunção (PY), Corumbá(MS), Cárceres (MT) e Foz do Iguaçú (PR), ao sul de Goiás, ao Triângulo Mineiro (MG),ao sudeste de Mato Grosso do Sul e a todo interior de São Paulo, até as proximidades de Piracicaba e Sorocaba (SP).

21 Navegação fluvial no estado de São Paulo
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Navegação fluvial no estado de São Paulo Transpetro: projeto logístico para a exportação de álcool; 20 comboios, compostos de 1 empurrador e 4 barcaças cada ; capacidade para transportar 6 milhões de toneladas de álcool por ano; Rede de terminais logísticos, intermodalização do transporte.

22 Vantagens do transporte fluvial - Menor utilização de espaços;
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Vantagens do transporte fluvial - Menor utilização de espaços;

23 Vantagens do transporte fluvial Grande capacidade de carga;

24 Vantagens do transporte fluvial Vantagens do transporte fluvial
Menor custo de combustível; Aumento da competitividade dos produtos brasileiros devido a multimodalidade;

25 Vantagens do transporte fluvial
Causa menos danos a natureza; Custos Sócio-Ambientais de Transportes (Inclui acidentes, poluição atmosférica e sonora, consumo de espaço e água) Modal de Transporte US$ / 100 t / km Hidrovia US$ 3,20 Ferrovia US$ 0,74 Rodovia US$ 0,23 Desmatamento Necessário para a Implantação de Cada Modal de Transporte  Modal de Transporte Extensão (km) Área desmatada (km2) Investimento (milhões US$) Hidrovia 2.202 115,7 Ferrovia 2.010 1.827,0 Rodovia 2.500 625,0

26 Problemas identificados
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Problemas identificados Fator cultural investimentos Manutenção

27 Problemas identificados
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Problemas identificados Falta integração entre os modais Burocracia Carência de mão de obra qualificada

28 Dados Gerais do Transporte Fluvial
Navegação Fluvial do Estado de São Paulo Dados Gerais do Transporte Fluvial 63 mil km de rios e lagos/lagoas Utilização de apenas 40 mil km Navegação comercial – 13 mil km Capacidade de Transporte milhões / ton

29 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
Investimentos Evolução do Investimento Brasileiro em Hidrovias Fonte: Ministério dos Transportes – Ano 2010 Investimentos do PAC

30 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
CONSIDERAÇÕES FINAIS PROJETO DE UTILIZAÇÃO DE HIDROVIAS KM KM KM

31 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
CONSIDERAÇÕES FINAIS DESEQUILIBRIO NA MATRIZ DE TRANSPORTE MAIS DE 40 MIL KM DE HIDROVIAS COM POTENCIAL PARA NAVEGAÇÃO. FALTA INVESTIMENTOS

32 Navegação Fluvial do Estado de São Paulo
CONSIDERAÇÕES FINAIS NAVEGAÇÃO COMERCIAL EM APENAS ALGUMAS HIDROVIAS FRETE BARATO 45/90/110 IMPORTANTE PELO BAIXO IMPACTO AO AMBIENTE


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